Putin ameaça lançar bombas de fragmentação se Ucrânia usar material

Putin ameaça lançar bombas de fragmentação se Ucrânia usar material - mundoFoto: Roberto Stuckert Filho/ PR

O presidente russo, Vladimir Putin, disse que a Rússia tem um “estoque suficiente” de bombas de fragmentação e que pretende usá-lo, caso a Ucrânia utilize o armamento do mesmo tipo enviado pelos Estados Unidos.

“Claro, se elas forem usadas contra nós, nos reservamos o direito de tomar medidas recíprocas”, disse Putin, em uma entrevista à TV estatal que teve trechos divulgados neste domingo, dia 16.

As bombas de fragmentação têm um poder enorme de destruição porque, além da explosão, geram projéteis, que são lançados em alta velocidade a grandes distâncias em todas as direções, provocando mortes e ferimentos graves dentro de uma grande área. Elas são proibidas em mais de 100 países.

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Em cúpula da Otan, Biden se confunde e chama Zelensky de Vladimir

Em cúpula da Otan, Biden se confunde e chama Zelensky de Vladimir - politica, mundoFoto: Alan Santos/ PR

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confundiu os nomes dos chefes de Estado da Rússia e da Ucrânia, durante discurso que realizou na cúpula da Otan. Ao tentar se referir ao mandatário ucraniano, Volodymyr Zelensky, o democrata se confundiu e o chamou de Vladimir, nome do presidente da Rússia.

“Vladimir e eu”, iniciou Biden, que logo percebeu o erro e corrigiu a fala. “Senhor Zelensky e eu conversamos sobre o tipo de garantias que poderíamos oferecer enquanto eu estava na Ucrânia e quando nos encontramos em outros lugares”, continuou o norte-americano.

A confusão de Biden ocorreu nesta quarta-feira, dia 12, no mesmo dia em que o G7, grupo formado por Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido, anunciou medidas de longo prazo organizadas com o intuito de auxiliar a Ucrânia no processo de reconstrução econômica e estrutural do país.

Metro1

Mulher volta para casa após 6 meses e encontra cadáver em decomposição dentro de parede em Paris

Mulher volta para casa após 6 meses e encontra cadáver em decomposição dentro de parede em Paris - mundoImagem de Peggychoucair por Pixabay

Após seis meses na Argélia, uma moradora de Livry-Gargan, região da França localizada no nordeste de Paris, voltou para casa no domingo, dia 9, e encontrou o cadáver de um homem em decomposição, disse a polícia de Seine-Saint-Denis nesta segunda, dia 10, à agência de notícias AFP.

Durante a viagem, ela havia deixado sua residência por conta de um casal, que faria uma reforma no local. Ao voltar, descobriu que durante sua ausência ergueram, na cozinha, uma parede de um metro e meio de comprimento e 40 cm de largura – que não deveria existir. Ao perceber um forte cheiro de alvejante e a presença de moscas, ela resolveu chamar a polícia.

Os investigadores primeiro abriram um buraco na parede e encontraram a presença de insetos e vermes. Ao destruir o muro, encontraram o corpo de um homem em posição fetal, envolto em plástico. A moradora da casa disse que só sabia o nome do pedreiro que poderia ter feito a obra. O telefone dele foi encontrado na casa, segundo a polícia. Segundo jornais locais, o Ministério Público de Bobigny abriu uma investigação para apurar o possível assassinato.

Fonte: G1.

Presa há 53 anos, 1ª assassina da ‘Família Manson’ será solta

Presa há 53 anos, 1ª assassina da 'Família Manson' será solta - noticias, mundo, justicaImagem ilustrativa de PublicDomainPictures por Pixabay

Leslie Van Houten, hoje com 73 anos, tinha 19 quando se juntou à “família Manson”, uma seita liderada pelo criminoso Charles Manson. Ela era a mais nova do grupo.

A “família Manson” foi um grupo liderado por Charles Manson, nos anos 1960, nos Estados Unidos. Manson exercia uma influência manipuladora sobre seus seguidores, a quem ele chamava de “família”. Eles se envolveram em uma série de crimes e assassinatos motivados por uma mistura de ideias distorcidas, como uma suposta “guerra racial” e uma visão apocalíptica do mundo.

Leslie foi julgada pela primeira vez em 1971 por um assassinato cometido em agosto de 1969. Na Justiça, ela contou que esfaqueou cerca de 15 vezes a barriga de Rosemary LaBianca, uma mulher de 38 anos, limpou suas digitais de objetos que poderiam incriminá-la e queimou as próprias roupas depois dos crimes. Ela também disse que pegou queijo e leite achocolatado da geladeira de Rosemary e do marido dela, que também foi assassinado, antes de sair da casa dos dois.

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Países usam mais de 13 bilhões de vacinas para combater covid-19

Países usam mais de 13 bilhões de vacinas para combater covid-19 - mundoImagem ilustrativa | Foto: Jefferson Peixoto/ Secom

Dados da Coalizão Internacional de Autoridades Reguladoras de Medicamentos (Icmra), (na sigla em inglês) indicam que – até março de 2023 – mais de 13 bilhões de doses contra a covid-19 foram aplicadas em todo o mundo. Segundo a entidade, as evidências indicam que as vacinas aprovadas têm um perfil de segurança muito bom em todos os grupos etários e que os benefícios compensam consideravelmente os possíveis riscos.

“As vacinas são tão seguras nas populações especiais, como em pessoas com problemas médicos subjacentes, pacientes imunocomprometidos e gestantes, quanto na população em geral. A vacinação desses grupos é fortemente recomendada, porque [eles] possuem maior risco de complicações com a covid-19. A vacinação durante a gravidez protege tanto a mãe quanto o bebê. As vacinas contra a covid-19 são tão seguras para as crianças quanto para os adultos”, assegura a Icmra.

Em declaração divulgada nesta quarta-feira, dia 05, e que contou com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Icmra destacou que a maioria dos efeitos colaterais provocados pelas doses é de natureza leve e temporária.

Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Fonte: Agência Brasil

Recorde histórico: Segunda-feira, 3 de julho, registra o dia mais quente da história do planeta

Recorde histórico: Segunda-feira, 3 de julho, registra o dia mais quente da história do planeta - mundoImagem de LoganArt por Pixabay

O Centro Nacional de Previsão Ambiental dos Estados Unidos, ligado à Administração Oceânica e Atmosférica (Noaa, na sigla em inglês), apontou que o dia mais quente já registrado no planeta ocorreu nesta segunda-feira, 3 de julho.

A temperatura média global atingiu 17,01°C, estabelecendo um novo recorde em relação ao anterior, registrado em agosto de 2016, com 16,92°C.

Essa marca histórica ocorreu algumas semanas após o início do verão no hemisfério Norte e coincide com a presença do fenômeno El Niño, caracterizado pelo aumento da temperatura no oceano Pacífico próximo à linha do Equador.

Metro1