Jornalista americano é morto na Ucrânia por soldados russos

Jornalista americano é morto na Ucrânia por soldados russos - mundo, guerraImagem de Amber Clay por Pixabay

Um jornalista americano foi baleado e morto na cidade de Irpin, nos arredores de Kiev, na Ucrânia neste domingo, dia 13. Brent Renaud, de 50 anos, foi alvejado por soldados russos. O profissional usava um crachá do New York Times quando foi encontrado.

Em nota, o New York Times manifestou “tristeza profunda” pelo profissional que trabalhou no jornal há alguns anos, mas não estava cobrindo a guerra da Ucrânia para o veículo.

Redação: Metro1 | Informações: G1

Papa Francisco reza pela paz na Ucrânia e fim dos ataques ao país

O Papa Francisco pediu o fim da guerra na Ucrânia, durante a oração do Ângelus neste domingo, dia 13, na Praça São Pedro, no Vaticano.

Para uma praça lotada com fieis levando bandeiras da Ucrânia, o Papa falou sobre os ataques à cidade de Mariupol, no leste do país.

“Esta semana, a cidade de Mariupol, cidade que leva o nome da Virgem Maria, tornou-se uma cidade mártir na angustiante guerra que assola a Ucrânia. Com dor no coração, junto minha voz à das pessoas comuns que imploram o fim da guerra. Em nome de Deus, que os gritos dos que sofrem sejam ouvidos e que cessem os bombardeios e os ataques. Deus, eu te peço: pare com esse massacre!”.

Metro1

Rússia vai restringir uso do Instagram a partir desta segunda

Rússia vai restringir uso do Instagram a partir desta segunda - mundo, internet, guerraFoto: Uanderson Alves/ Tribuna do Recôncavo

A decisão de bloquear o Instagram na Rússia deve ter impactos que vão além da disputa entre o governo russo e a companhia americana, já que o aplicativo é bastante popular no país. A rede social tem 80 milhões de usuários russos, segundo o diretor Adam Mosseri.

A Rússia anunciou que vai restringir o acesso ao Instagram na próxima segunda-feira, dia 14, como resposta à mudança de política para discurso de ódio da Meta, controladora do Instagram e também das plataformas Facebook e WhatsApp.

Na última sexta-feira, dia 11, a empresa americana mudou temporariamente suas regras para permitir que usuários das redes sociais em alguns países defendam atos de violência contra russos no contexto da guerra na Ucrânia.

Metro1

Anonymous anuncia vazamento de dados do Ministério de Comunicações da Rússia

Como parte das operações contra a invasão russa na Ucrânia, o grupo de hackers Anonymous publicou, nesta sexta-feira, dia 11, um banco de dados com 363 mil arquivos da Roskomnadzor, agência russa responsável pela regulação da mídia no país e considerada uma das principais armas de comunicação do presidente Vladimir Putin. “Anonymous violou e vazou com sucesso o banco de dados da Roskomnadzor, a agência executiva federal russa responsável pelo monitoramento, controle e censura russa da mídia de massa, liberando ao público mais de 360 mil arquivos”, escreveu o grupo no Twitter.

Desde o início da guerra na Ucrânia o grupo declarou guerra cibernética contra o governo russo. Ao todo foram 526GB de arquivos vazados, divididos em dois blocos, em um total de 43,5 mil diretórios com informações pertencentes a atos do ministério, informações do setor de recursos humanos e pesquisas relacionadas à mídia e tecnologias de comunicação usadas na Rússia. Entre os dados há a possibilidade de que tenham também dados pessoais de servidores e integrantes do governo.

Como o vazamento é recente, fontes especializadas ainda não foram capazes de estimar exatamente o que está presente no banco de dados e, principalmente, as revelações que ele pode conter. Informações preliminares, entretanto, indicam que o volume é recente, contendo documentos que datam até o último final de semana, e também inclui muitos arquivos relacionados a anexos de e-mail, que podem indicar o envolvimento em campanhas de phishing ou disseminação de malwares. Por isso mesmo, a recomendação é de cuidado no download e manipulação dos documentos. Entre ações da agência estão a limitação do acesso ao Instagram na Rússia e os bloqueios totais do Facebook e Twitter no país.

Bahia.Ba

Em resposta a sanções de Biden, Rússia ameaça abandonar astronauta dos EUA no espaço

Em resposta a sanções de Biden, Rússia ameaça abandonar astronauta dos EUA no espaço - mundoFoto: Reprodução/ NASA

A agência espacial da Rússia ameaçou deixar o astronauta norte-americano Mark Vande Jei no espaço. O recado foi feito pelo chefe da agência Dmitry Rogozin nesta sexta-feira, dia 11, após os Estados Unidos anunciarem sanções contra o país, em reação à invasão russa da Ucrânia.

Vande Hei é o astronauta que passou mais tempo a bordo da estação: 355 dias. Atualmente a 408 km da terra, ele deveria retornar no final de março em uma nave russa com dois cosmonautas do país.

Nas suas redes sociais, Rogozin publicou um vídeo em que ameaça, além do abandono do astronauta, desconectar o segmento russo da Estação Espacial Internacional. A agência espacial dos Estados Unidos (Nasa) ainda não se posicionou sobre o assunto.

Redação: Metro1 | Informações: Canal ABC

EUA anuncia veto à importação de diamantes e vodca da Rússia

EUA anuncia veto à importação de diamantes e vodca da Rússia - mundo, economiaFoto: Roberto Stuckert Filho/ PR

O presidente dos Estados Unidos Joe Biden anunciou nesta sexta-feira, dia 11, que vai barrar a importação de diamantes e vodca da Rússia no país. Segundo ele, o líder russo Vladmir Putin é um “agressor” e deve “pagar um preço”. A medida é uma reação à invasão da Ucrânia.

Biden também disse que vai, junto com o G7, grupo dos países mais industrializados do mundo, retirar da Rússia o status comercial de “nação mais favorecida”. A ação pode gerar aumentos de tarifas para produtos russos. Ela ainda deve ser decidia pelo Congresso, que se posicionou como favorável à resolução.

“Esses são os passos mais recentes que estamos dando, mas não são os últimos” concluiu Biden. Como resposta à guerra, o presidente já aplicou uma série de sanções à Rússia, entre elas o embargo dos Estados Unidos ao petróleo e ao gás natural da nação. Em resposta, Putin anunciou que vai proibir ou limitar o comércio de matérias-primas russas até o fim deste ano.

Metro1