Gás de cozinha vai ficar mais caro

Gás de cozinha vai ficar mais caro - economiaFoto: Marcello Casal/ Agência Brasil

A Petrobras elevou em 6% o preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha, nesta última quinta-feira (06). Agora, o valor praticado pela Petrobras é R$ 35,98 por 13kg nas distribuidoras.

Em nota, a empresa reforçou que desde novembro de 2019 igualou os preços de GLP para os segmentos residencial e industrial/comercial, e que o produto é vendido às distribuidoras a granel. Os preços ao consumidor final são de responsabilidade das distribuidoras.

Metro1

Taxa de inflação da indústria cresce pelo 16º mês consecutivo

Taxa de inflação da indústria cresce pelo 16º mês consecutivo - economiaImagem de Michal Jarmoluk por Pixabay

A taxa da inflação da indústria brasileira cresceu 1,39% de outubro para novembro do ano passado, segundo dados divulgados nesta terça-feira (05), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar de continuar subindo, a diferença registrada em novembro foi menor do que a de outubro, que teve 3,41% de alta em relação a setembro – o maior recorde, desde o início das pesquisas do instituto, em 2014.

O levantamento do Índice de Preços ao Produtor (IPP) registrou 16 altas sequenciais nos acumulados do ano, ficando em 18,92% e dos últimos 12 meses, chegando a 19,69%. A pesquisa avalia a variação dos preços de produtos na porta da fábrica, tirando os impostos e frete, de 24 atividades industriais.

A atividade alimentícia, que cresceu 2,76% em novembro, foi a maior responsável pelo crescimento da inflação. Das 24 atividades levadas em consideração pelo estudo do IBGE, 19 apresentaram variações positivas em relação ao mês anterior.

Metro1

Pandemia derruba receita do cinema de 11 para 2,3 bilhões de dólares

Pandemia derruba receita do cinema de 11 para 2,3 bilhões de dólares - economiaImagem ilustrativa by Alfred Derks from Pixabay

A sétima arte foi uma das mais prejudicadas durante a pandemia do coronavírus. Devido a impossibilidade de levar o público para as salas de cinema sem aglomeração, a bilheteria em 2020 sofrerá um grande baque. De acordo com dados da empresa ComScore, após cinco anos consecutivos de receitas superiores a US$ 11 bilhões nos Estados Unidos, a renda do último ano deve ser US$ 2,3 bilhões, a menor em 40 anos.

A queda é de 80% em relação a 2019. Segundo o relatório, até mesmo os mercados que foram capazes de se recuperar terão um déficit no lucro, que deve ficar entre US$ 11 e 12 bilhões, comparado a US$ 42,5 bilhões do último ano. “É um ano como nenhum outro. Nós nunca vimos uma movimentação tão pequena nessa indústria”, disse Jim Orr, presidente de distribuição da Universal Pictures.

O cinema ainda luta com um grande “inimigo”, o serviço de streaming. Alguns longas que deveriam estrear nas telonas, foram direto para as plataformas de streaming, uma alternativa adotada pelos estúdios para não perder o público. “Eu realmente acho que há uma luz brilhante no fim do túnel; Como as vacinas continuam a ser lançadas, estou 100% convencido de que as pessoas virão correndo de volta aos cinemas quando for possível. O modelo não é indo embora”, afirma Jim Orr.

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Artigo – Aumento do ICMS em SP, “eufemismos fiscais” e a inconstitucionalidade do Decreto Estadual

Artigo - Aumento do ICMS em SP, “eufemismos fiscais” e a inconstitucionalidade do Decreto Estadual - economia, direitoImage by Firmbee from Pixabay

Por Fabio Cunha Dower – Advogado

Eufemismo é uma “expressão que atenua uma idéia desagradável, grosseira ou indecente” (Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, 2001). E um bom exemplo em matéria fiscal é a “complementação de alíquota” do ICMS para alguns setores da economia, que vigorará a partir do dia 15 de janeiro do próximo ano, em razão do Decreto Estadual nº 65.253/2020.

Referido decreto dispõe que (a) a alíquota interna do ICMS de 7% aplicável na venda de preservativos, certos tipos de ovos e suas embalagens “fica sujeita a uma complementação de 2,4% (…)” (ou seja, passa de 7% a 9,4%) e (b) a alíquota interna de 12% aplicável na venda de diversos produtos (por exemplo, pedra/areia, ferro/aço, maquinas industriais e agrícolas, veículos, etanol e diesel combustíveis, refeição, medicamentos genéricos, móveis e colchões, dentre outros) “fica sujeita a um complemento de 1,3% (…)”(passando de 12% a 13,3%).

Vejam bem, o eufemismo “complementação” de alíquota, neste caso, acoberta duas variantes: evitar o politicamente desagradável termo “aumento da tributação”; esconder a face juridicamente “indecente” de se promover o aumento por meio de mero decreto estadual e, portanto, sem lei. (mais…)

Seguro DPVAT não será cobrado em 2021

Seguro DPVAT não será cobrado em 2021 - noticias, economiaFoto: Marcello Casal jr/ Agência Brasil

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), do Ministério da Economia, decidiu nesta terça-feira (29), zerar a cobrança da taxa do seguro DPVAT em 2021. Ele é obrigatório, utilizado para amparo e indenização de vítimas de acidentes de trânsito no Brasil.

Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), o seguro não será cobrado no ano que vem porque o DPVAT tem recursos suficientes em caixa para a operação. Esse dinheiro corresponde a sobras dos anos passados, que não foram utilizadas. A partir da deliberação, a garantia continua em vigor, mas os motoristas não terão que pagar o DPVAT. Em 2022, outra decisão será avaliada pelo conselho.

Este ano, o DPVAT já havia sido reduzido em 68% para carros, passando para R$5,23 e 86% para motos, ficando em R$12,30. Metade do valor é destinado às indenizações das vítimas de acidentes, 45% vai para o Ministério da Saúde, direcionado ao atendimento médico de quem sofreu um acidente e 5% para o programa de prevenção de situações do tipo no trânsito.

Metro1

Como evitar as armadilhas que levam ao endividamento e te prendem nele

Como evitar as armadilhas que levam ao endividamento e te prendem nele - economiaImage by Rudy and Peter Skitterians from Pixabay

Mais da metade dos brasileiros estão endividados, segundo pesquisa do Ipea. Apesar do peso da palavra, as dívidas não são necessariamente uma coisa ruim. Financiamentos podem ser saudáveis para compra de bens duráveis, viagens, despesas com saúde, entre outros inúmeros motivos. O problema chega quando as coisas saem do controle por falta de planejamento ou imprevistos.

É o que mostra um levantamento realizado pela Acordo Certo, maior empresa de renegociação de dívidas online do Brasil, que apontou que 82% dos brasileiros tiveram renda diminuída com a pandemia da Covid-19. Se livrar das dívidas e recuperar o bem-estar financeiro é possível. Se a sua promessa para 2021 é ficar no azul, é preciso fazer um diagnóstico da forma como se lida com o dinheiro. Para ajudar a identificar o problema, Dilson Sá, CEO da Acordo Certo, aponta as armadilhas mais comuns e também dá dicas de como mudar esses hábitos no ano que vai começar. Confira! (mais…)