Dra. Paola Telles explica o que é Lipofracionada ELAF Ambulatorial

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Já ouviu falar da Lipofracionada ELAF Ambulatorial? Ele é um procedimento menos invasivo, realizado em ambulatorialmente com anestesia local, que redefine o contorno corporal com segurança. Por ser menos invasivo, sua recuperação é mais rápida em comparação com a lipoaspiração tradicional.

‘É um procedimento de extração lipídica que tem a indicação correta para a paciente que tem pequenas áreas de gordura, como a pochete, a papada, a gordura no braço, interno da coxa, culote, flancos e deseja realizar uma região específica até três regiões. É realizada a remoção dessa gordura para melhorar o contorno corporal’, explica a médica Dra. Paola Telles.

O procedimento funciona através da aspiração da gordura com Canulas menores e anestesia local, removendo a gordura de regiões como braços, flancos, abdômen e pernas, garantindo um resultado natural e harmonioso. A médica destaca que Lipofracionada ELAF não substitui uma cirurgia plástica. ‘Especialmente para pacientes com grandes acúmulos de gordura, que necessitam de um remodelamento mais intenso ou até mesmo a remoção de pele’, esclarece.

Texto: Vanesssa Haddad.

ANVISA aprova novo tratamento para pacientes com tipo raro de câncer do sangue

Imagem de Arek Socha do Pixabay

No Dia Mundial de Luta Contra o Câncer, celebrado nesta terça-feira, dia 8 de abril, pacientes de mielofibrose, tipo raro de câncer do sangue, ganham motivos para comemorar. A ANVISA aprovou um novo tratamento para a doença, que afeta a medula óssea, levando à produção desregulada de células sanguíneas.

Ojjaara é um inibidor oral de JAK1/JAK2 e do receptor activina A do tipo 1 (ACVR1), administrado uma vez ao dia. Até o momento, é o único medicamento aprovado para pacientes com mielofibrose que apresentam anemia, abordando as principais manifestações da doença: anemia, sintomas constitucionais e esplenomegalia.

A mielofibrose é um tipo de câncer hematológico raro caracterizado pela proliferação clonal de células-tronco, frequentemente associada a mutações nos genes JAK2, CALR ou MPL, que desregulam a produção de células sanguíneas e resultam em fibrose na medula óssea, fazendo parte do grupo de neoplasias mieloproliferativas. A maioria dos pacientes tem em média 65 anos ou mais no momento do diagnóstico e apresenta doença de risco intermediário ou alto.

Edição: Tribuna do Recôncavo | Informações: Matheus Duarte (He/Him/His).

Abertas inscrições para curso de extenção em educação fiscal e cidadania online e gratuito

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A 14ª edição do Curso de Extensão em Educação Fiscal e Cidadania abre inscrições de 9 a 22 de abril oferecendo formação gratuita e totalmente remota, com aulas entre 29 de abril a 30 de outubro de 2025. A formação busca ampliar o conhecimento sobre tributação, orçamento público e controle social, formando multiplicadores na área fiscal.

A iniciativa é organizada pela Faculdade de Ciências Econômicas (FCE) e pelo Centro de Estudos Internacionais sobre Governo (Cegov) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O programa visa a fortalecer o debate sobre justiça tributária e estimular a participação da sociedade na fiscalização do uso dos recursos públicos.

O curso é voltado para estudantes, professores, servidores públicos, integrantes de conselhos municipais e estaduais, influenciadores e demais cidadãos interessados na área fiscal. As inscrições são feitas no site do UFRGS.

SUS passa a disponibilizar medicamento para pacientes com doença falciforme

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

O Ministério da Saúde informou nesta quinta-feira, dia 3, que vai incorporar o medicamento deferiprona para o tratamento da sobrecarga de ferro em pacientes com doença falciforme no Sistema Único de Saúde (SUS).

Em nota, a pasta destacou que, com a incorporação, qualquer pessoa que precise de tratamento para acúmulo excessivo de ferro no organismo, independentemente da causa, terá acesso a todas as alternativas terapêuticas disponíveis na rede pública.

Segundo o ministério, o excesso de ferro é uma condição comum em pessoas que convivem com a doença falciforme em razão da necessidade de transfusões sanguíneas frequentes, realizadas para controlar crises de dor e outras complicações.

‘O acúmulo de ferro no organismo, se não tratado, pode causar danos graves a órgãos vitais como coração, fígado e glândulas endócrinas’, alertou o comunicado.

Confira as datas do pagamento antecipado do 13º de aposentados e pensionistas

Foto: Hélio Alves/ Tribuna do Recôncavo

Os aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vão receber a primeira parcela da antecipação do 13º salário junto com o pagamento no final deste mês de abril.

A primeira parcela será paga de 24 de abril a 8 de maio. A segunda parcela vai de 26 de maio a 6 de junho. As datas são definidas com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS) e com base na renda do beneficiário. Quem ganha apenas o salário mínimo começa a receber antes de quem recebe mais que o mínimo.

O decreto com a antecipação do décimo terceiro do INSS foi assinado nesta quinta pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante evento que apresentou o balanço do governo até agora.

Edição: Tribuna do Recôncavo | Informações: Agência Brasil e EBC.

Pirataria de sementes de soja causa perdas de R$ 10 bilhões ao ano

Imagem de Charles Echer por Pixabay

A pirataria de sementes de soja no Brasil gera perdas de cerca de R$ 10 bilhões ao ano para agricultores, indústria de sementes, setor de processamento de grãos e exportações. É o que aponta estudo inédito divulgado nessa quarta-feira (2) pela CropLife Brasil (CLB), em parceria com a Céleres consultoria. A estimativa é de que as sementes piratas ocupem 11% da área plantada da cultura no Brasil, o equivalente ao total do plantio em Mato Grosso do Sul.

A pesquisa conclui que as sementes piratas podem reduzir a qualidade do cultivo e dos grãos. O resultado é uma maior incidência de pragas, plantas daninhas e doenças nas lavouras, com um potencial vetor para a propagação de espécies invasoras, nocivas para o meio ambiente e proibidas por lei.

Além do impacto econômico para os produtores, a prática ilegal promove prejuízos para governo e sociedade. O estudo estima que cerca de R$ 1 bilhão pode deixar de ser arrecadado em impostos nos próximos 10 anos com a pirataria de sementes.

Edição: Tribuna do Recôncavo | Texto: Roberto D’Agustini.