O senador Jaques Wagner (PT) comparou a visita do presidente Jair Bolsonaro (PSL) aos Estados Unidos com o 7 a 1 sofrido pela Seleção Brasileira contra a Alemanha na Copa do Mundo em 2014.

“A humilhação que estamos passando com essa primeira visita do presidente é algo pior que a derrota na Copa do Mundo em 2014 para a Alemanha. Algo deplorável”, falou o ex-governador da Bahia em vídeo compartilhado nas suas redes sociais.

Para Wagner, o Brasil sofreu uma série de derrotas – ou “gols” – nas negociações com o governo americano. “Na Copa perdemos o jogo. O que esse senhor foi fazer nos Estados Unidos fez o Brasil tomar 7 a 1”, reclamou o senador.

O petista defendeu que o país saiu no prejuízo com acertos que Bolsonaro fez com Trum. “Vamos publicar essa conta. É Alcântara, é a Venezuela, a questão dos vistos. O único gol que marcamos foi a possível entrada na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OECD) com prejuízo com a saída da Organização Mundial do Comércio (OMC)”, falou. (mais…)

Uma grande fila foi formada no terminal do ferry-boat de Bom Despacho, na Ilha de Itaparica, na manhã desta quarta-feira (20). O caso ocorreu por volta das 5h30, quando os passageiros tentavam atravessar para Salvador.

De acordo com a Internacional Travessia Salvador, empresa que administra o sistema, três embarcações estão em operação nesta quarta: Dorival Caymmi, Pinheiro e o Anna Nery. Normalmente, o sistema conta com quatro ferries.

O ferrie Maria Bethânia entrou em manutenção por conta de uma falha mecânica apresentada nesta manhã. O Ivete Sangalo e o Rio Paraguaçu também estão em manutenção. Não há informações sobre quando eles voltarão a funcionar.

Já a embarcação Zumbi dos Palmares não pode rodar porque cumpre o cronograma obrigatório de docagem, processo de requalificação da embarcação. O sistema tem sete embarcações no total.

Ainda de acordo com a Internacional Travessias Salvador, por volta das 9h, os condutores de veículos esperavam até 1h30 para embarcar, o mesmo tempo de espera para o embarque dos pedestres. No sentido contrário, o tempo de espera é o mesmo. (G1-BA)

A possibilidade de áreas degradadas da Amazônia receberem Títulos Verdes (green bonds) para o financiamento de plantio de cacau levantou questionamentos entre os cacauicultores da Bahia. O estado, que abriga aproximadamente 85% da produção de todo o cacau no país, desde a década de 1980 enfrenta problemas e tenta se recuperar do acometimento da vassoura de bruxa.

A emissão dos green bonds ainda está sob avaliação do governo federal através do Ministério da Economia. Mas conforme apurado pelo Estadão, a ideia é ampliar concessões florestais e utilizar terras públicas sem destinação específica. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os Títulos Verdes são títulos de dívida utilizados com o objetivo de captar recursos a fim de implantar ou refinanciar projetos e compra de ativos capazes de proporcionar benefícios ao meio ambiente.

Ao destacar o potencial da cultura do cacau na Bahia, Cristiano Santana, diretor-executivo da Associação Cacau do Sul Bahia, que atende 83 municípios e mais de 25 mil cacauicultores, defendeu a expansão do projeto. “Eu não vejo o porquê dessa diferenciação, com o potencial que se tem na Bahia, o bloco de Mata Atlântica que se preservou aqui, que é o maior bloco contínuo do país e o potencial de preservação”, analisou. (mais…)