TSE firma acordo com mais um organismo internacional para acompanhar eleições

TSE firma acordo com mais um organismo internacional para acompanhar eleições - politicaFoto: Abdias Pinheiro/ ASCOM/ TSE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) assinou nesta terça-feira, dia 02, um acordo com a Missão de Observação Eleitoral da União Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore) para que o órgão acompanhe as eleições de outubro deste ano.

Pelo TSE, o acordo foi assinado pelo presidente do tribunal, ministro Luiz Edson Fachin, e pelo vice-presidente, Alexandre de Moraes, que comandará o TSE durante as eleições. A Uniore é o terceiro organismo internacional a assinar esse tipo de acordo com o TSE.

A assinatura desses acordos com organismos internacionais acontecem em meio aos frequentes ataques do presidente Jair Bolsonaro e de seus apoiadores às urnas eletrônicas e ao processo eleitoral. Sem jamais terem apresentado qualquer tipo de prova, Bolsonaro e aliados atacam o sistema repetindo acusações já desmentidas pelos órgãos oficiais.

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Senador apresenta PL que prevê auxílio gasolina a motorista de app

Senador apresenta PL que prevê auxílio gasolina a motorista de app - politicaImagem de freestocks-photos por Pixabay

O líder do MDB no Senado Federal, Eduardo Braga (AM), apresentou nesta terça-feira, dia 02, a redação preliminar do projeto de lei que busca assegurar o pagamento de auxílio financeiro aos motoristas de transporte urbano por aplicativo. Em paralelo, o senador apresentou uma segunda proposição, que visa criar o Cadastro Nacional de Motoristas de Aplicativos Digitais.

Braga é um dos principais articuladores pela concessão de benefícios para a categoria. segundo o portal Metrópoles. O emedebista já havia apresentado emenda ao relatório do senador Fernando Bezerra, da mesma bancada. Nele, cobrava a inclusão do setor nos cálculos do governo que envolveram as discussões em torno da PEC dos Auxílios, responsável por turbinar benefícios e criou novos programas.

Em contrapartida, frente à emenda apresentada, o governo aceitou pagar auxílio financeiro para motoristas de táxi. Sem definir valor fixo para cada parcela, o Executivo sinalizou a disponibilidade de um teto de R$ 2 bilhões, que terá como prioridade atender aos taxistas beneficiados com o Auxílio Brasil.

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Comissão da Câmara aprova anistia a policiais envolvidos no massacre do Carandiru

Comissão da Câmara aprova anistia a policiais envolvidos no massacre do Carandiru - politica, justicaFoto: Sérgio Andrade/ Prefeitura São Paulo

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (2), o projeto de lei que concende anistia aos policiais envolvidos no massacre do Carandiru, em 1992. Ao todo, 74 agentes penitenciários seriam beneficiados pelo projeto, que ainda precisa ir a plenário.

A proposta foi feita pelo deputado Capitão Augusto (PL-SP) e vai seguir para a análise da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. O massacre do Carandiru ficou mundialmente conhecido, após deixar 111 presos mortos, cada um com uma média de cinco tiros no corpo. Nenhum policial morreu na ocasião.

O conflito aconteceu em 2 de outubro de 1992, no pavilhão 9 do centro de detenção em São Paulo. Os 74 policiais militares foram condenados, em cinco diferentes júris, que ocorreram entre 2013 e 2014. Em todos, o júri votou pela condenação dos réus. Mas em 2016, o Tribunal de Justiça de São Paulo anulou as condenações. Em 2018, um outro julgamento manteve as anulações.

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Bolsonaro diz que adesão de bancos à carta pró-democracia é causa de ‘paulada’ do Pix

Bolsonaro diz que adesão de bancos à carta pró-democracia é causa de ‘paulada’ do Pix - politica, economiaFoto: Antônio Cruz/ Agência Brasil

Incomodado com a “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado democrático de Direito”, que em menos de 24 horas angariou 100 mil assinaturas, o presidente Jair Bolsonaro (PL) atribuiu a adesão dos bancos ao que chamou de “paulada” do Pix.

“Você pode ver, esse negócio de carta aos brasileiros, à democracia, os banqueiros estão patrocinando. É o Pix que eu dei paulada neles, os bancos digitais que nós facilitamos”, disse ele a apoiadores no cercadinho do Palácio da Alvorada, nesta quinta-feira, dia 28.

“Estamos acabando com o monopólio dos bancos. Eles estão perdendo poder. Carta pela democracia… Qual ameaça que eu estou oferecendo para a democracia?”, completou o presidente, que anteriormente já havia ironizado a mobilização pró-democracia e chamado o manifesto de “cartinha”.

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Folha, UOL, Band e Cultura se unem para realizar debate presidencial

A Folha, UOL, TV Bandeirantes e TV Cultura se uniram para realizar um debate presidencial. O encontro entre presidenciáveis está marcado para 28 de agosto, um domingo, começando às 21h.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem dito que aceita participar de até três encontros no primeiro turno, desde que organizados de forma conjunta por diferentes veículos.

Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) a princípio resiste a essa possibilidade, mas aceitaria um confronto direto com o petista.

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Bolsonaro diz entender que não oferece ameaça à democracia

Bolsonaro diz entender que não oferece ameaça à democracia - politicaFoto: Alan Santos/ Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou entender, nesta quinta-feira, dia 28, que ele não oferece ameaça à democracia e ironizou o manifesto público em defesa dos valores democráticos organizado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). O documento conta com 240 mil assinaturas até o momento.

Sem apresentar provas, Bolsonaro disse a apoiadores na manhã desta quinta, na saída do Palácio da Alvorada, que o manifesto estaria vinculado a interesse de grandes bancos e instituições financeiras. Na visão dele, as empresas estariam incomodadas com ações do governo, como a criação do Pix.

“Você pode ver esse negócio de carta aos brasileiros, democracia… Os banqueiros estão patrocinando. É o Pix, que eu dei na… Uma paulada neles… Os bancos digitais também, que nós facilitamos. Estamos acabando com o monopólio dos bancos”, disse. “Eles estão perdendo poder. Carta pela democracia? Qual é a ameaça que eu estou oferecendo para a democracia?

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