Pais devem se atentar aos sinais do autismo logo na primeira infância

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O transtorno do espectro autista (TEA) se refere a uma série de condições caracterizadas por algum grau de comprometimento no comportamento social, na comunicação e na linguagem, e por uma gama estreita de interesses e atividades que são únicas para o indivíduo e realizadas de forma repetitiva.

O TEA começa na infância e tende a persistir na adolescência e na idade adulta. A Organização Panamericana de Saúde (OPAS) estima que, em todo o mundo, uma em cada 160 crianças tem transtorno do espectro autista. Assim, o mês de abril ganha a cor azul para a conscientização sobre o autismo.

A neuropediatra Alinne Rodrigues Belo (CRM 19322), que atende no centro clínico do Órion Complex, em Goiânia, explica que esse é um transtorno do neurodesenvolvimento e que apesar de cada criança ser diferente da outra, os pais devem estar atentos a alguns sintomas que são semelhantes. (mais…)

Dia Mundial do Câncer: a prevenção ainda é a melhor maneira de enfrentar a doença

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O câncer é uma epidemia global e mata todos os anos cerca de 7,6 milhões de pessoas no mundo de acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer). O Dia Mundial do Câncer, 08 de abril, é uma oportunidade para informar sobre os meios de prevenção e tratamento da doença, pois uma das armas para diminuir a mortalidade e aumentar as chances de cura do câncer é a prevenção aliada à informação.

“O câncer de mama é o tipo da doença que mais mata mulheres no mundo. Com a pandemia, muitas estão deixando de realizar a mamografia, que é o meio de prevenção mais seguro no combate e diagnóstico precoce ao câncer de mama”, afirma a médica Tereza Cristina Ferreira de Oliveira.

Segundo a Fundação do câncer, houve queda de 84% na realização de mamografias no Brasil durante a pandemia em 2020 em comparação com os exames realizados em 2019. Além disso, a pandemia contribuiu para o ganho de peso da população devido ao isolamento social e a obesidade é um dos fatores de risco importante para o aumento dos casos de câncer de mama. (mais…)

5 dicas para amenizar os efeitos causados pela acne

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Certamente em algum momento de sua vida você já se deparou com a acne, essa pequena lesão, que provoca o aumento da produção de sebo vinda das glândulas sebáceas, deixa os poros obstruídos contribuindo para proliferação de bactérias e micro-organismos.

Segundo Departamento Científico de Dermatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o distúrbio é frequente e atinge cerca de 80% dos adolescentes, justamente pelo crescimento dos hormônios femininos e masculinos neste ciclo. Eles são os principais responsáveis pelas alterações causadas na pele, como o aumento de oleosidade, gerando espinhas e cravos espalhados por todo rosto.

Para evitar o aumento de manchas e lesões, a dermatofuncional e fundadora da Mais Top Estética, Natália Ribeiro, reuniu algumas dicas de cuidados para diminuir os efeitos que o distúrbio causa na pele. Confira! (mais…)

Pandemia pode aumentar risco de candidíase em mulheres com diabetes

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A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) alerta que a grande variação glicêmica observada em pessoas com diabetes durante a pandemia, pode elevar o risco para o desenvolvimento da candidíase. Se considerarmos que 59,4% das pessoas com DM apresentaram descontrole nos níveis de glicemia, conforme verificado em recente pesquisa brasileira1. A candidíase é uma infecção na pele ou membranas mucosas. Os locais mais comuns onde a doença se manifesta são a região genital e a boca.

A Candida integra a flora microbiana normal do corpo. Contudo, alterações imunológicas ou em seu microambiente levam o fungo a se proliferar e iniciar processos infecciosos. A candidíase de repetição é, frequentemente, o primeiro sintoma de diabetes tipo 2 – doença que pode levar de 4 a 10 anos até ser diagnosticada, devido a falta de sintomas, na fase inicial do diabetes.

“Quando o diabetes está descompensado, existe uma diminuição dos mecanismos de defesa do organismo, por falta da mobilização de leucócitos, aumentando a chance dos pacientes desenvolver a infecção”, afirma o endocrinologista Dr. Airton Golbert, coordenador do Departamento de Diabetes na Gestação da SBD. Outro motivo, além da baixa imunidade, que contribui para o desenvolvimento da Candidíase é a alta excreção de glicose pela urina, que predispõe a instalação da infecção por candida. (mais…)

Ácidos graxos saturados podem aumentar risco cardiovascular

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As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) seguem sendo o principal desafio de saúde pública em nível mundial. No Brasil, as doenças cardiovasculares, a obesidade, a hipertensão arterial sistêmica e o diabetes mellitus tipo 2, isoladamente ou associados, acarretam a denominada síndrome metabólica e são responsáveis por mais de 70% da mortalidade na população brasileira.

Evidências científicas reforçam sobre a necessidade urgente de ações preventivas iniciadas nos primeiros anos e mantidas ao longo de toda a vida. A adoção de um estilo de vida saudável, livre de tabagismo, com reduzido consumo de álcool, associado à alimentação adequada e atividade física têm sido os pilares voltados à manutenção da saúde, prevenção e manejo das DCNT. Nesse conjunto de ações, a dieta exerce papel singular tanto pela capacidade em promover saúde, como, também, por contribuir para o desenvolvimento de múltiplos fatores de risco para as doenças crônicas.

Por isso, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) publicou, em fevereiro, o novo Posicionamento sobre o Consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular de 2021 – documento que evidencia a importância da nutrição no contexto da saúde cardiovascular, atualizando a I Diretriz sobre o Consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular, publicada pela entidade, em 2013, que norteia o profissional de saúde a traçar condutas mais assertivas e baseadas nos mais atuais estudos clínicos. (mais…)

Hipertrofia feminina: Musa fitness Sue Lasmar dá dicas para ganhar massa muscular

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A queixa feminina quanto a dificuldade de ganhar massa magra é recorrente em espaços de musculação. A diferença entre homens e mulheres é tão simples quanto óbvia: a fisiologia e a forma como o organismo recebe o treino é diferente.

Sue Lasmar, educadora física, nutricionista e musa fitness, explica que a produção de testosterona, essencial para o processo, em mulheres é de 10 a 15 vezes menor que nos homens. “Os hormônios e a forma como são direcionados influenciam diretamente em como a gordura corporal, a retenção de líquido e o desenvolvimento de massa magra irão acontecer”, comenta.

Essas particularidades, porém, não significam que o processo de hipertrofia feminina é impossível, apenas que pode ser mais demorado. “Mesmo quando a praticante segue a rotina de treinos e a dieta corretamente, a comparação em relação ao parceiro ou aos colegas homens acontece porque elas tendem a não visualizar o desenvolvimento de músculos de forma tão expressiva quanto os homens”, diz Sue. (mais…)