Como anunciado anteriormente, este é o primeiro ano em que Carlinhos Brown se ausenta do Carnaval de Salvador. “Não vou sentir falta porque, onde eu vou, levo a Bahia comigo. Da mesma forma que acho que a cidade não vai sentir minha falta porque o trabalho foi muito bem-feito nesses últimos 40 anos”, afirmou o artista.

Brown defendeu o reconhecimento da axé music como um movimento que ajudou a “recarnavalizar” o Brasil e não como um ritmo musical. “Acho que existe uma insegurança de quem fica dizendo que o axé está em crise. Eu nunca vi um movimento que reacendeu a música popular latino-americana para o mundo estar em crise”, defendeu o cantor, revelando que tem conversado com Luiz Caldas para retomar a banda Acordes Verdes no Carnaval de 2020: “Um carnavalesco que não devaneia, morre”.

Apesar de destacar a importância do axé, ele também fez críticas ao movimento. “O axé entrou na festa, se perdeu no fashionismo e perdeu o discurso. Esqueceu que nasceu para funções sociais. Tem que parar com essa ideia equivocada de rainhas e reis. Não somos reis de nada, somos serviçais”, declarou.

Reportagem: Coluna de Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo | Redação: Bahia Noticias

Agentes da Transalvador flagraram, na madrugada deste sábado (02), cinco pessoas comercializando credenciais de moradores na Avenida Centenário. Os selos que estavam sendo vendidos irregularmente foram apreendidos pelos agentes de trânsito, e o grupo foi detido e conduzido a um posto policial.

“Nós buscamos meios de facilitar o acesso do morador a sua residência neste período, que sempre fica mais complicado devido ao grande fluxo de veículos acessando a região. Infelizmente, alguns moradores insistem em vender esse benefício, e, portanto, serão penalizados”, afirmou o superintendente Fabrizzio Muller.

Os proprietários dos adesivos serão identificados pelo órgão e as credenciais bloqueadas. Essas pessoas terão também seu cadastro bloqueado para o recebimento no próximo ano. (Bahia.ba)