MEC diz que ainda não finalizou contrato para fazer o Enem digital

MEC diz que ainda não finalizou contrato para fazer o Enem digital - educacao, brasilFoto: Marcello Casal Jr./ Agência Brasil

O Ministério da Educação (MEC) ainda não fechou o contrato para fazer a versão digital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Os custos também não foram definidos.

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a pouco menos de 60 dias da prova, o contrato ainda está em fase de finalização.

As provas digitais estão marcadas para 31 de janeiro e 7 de fevereiro, após a realização da versão impressa, que será em 17 e 24 de janeiro. Do total de 5,8 milhões de candidatos, 96 mil (1,7%) estão inscritos no Enem digital, que será feito pela primeira vez, em um projeto-piloto, nesta edição.

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Nota do Enem é uma “coringa” para estudantes que sonham cursar uma universidade, diz professor

Nota do Enem é uma "coringa" para estudantes que sonham cursar uma universidade, diz professor - educacao, brasilNa foto, Professor Cássio, Especialista em ENEM | Crédito: Thiago Misan

Faltam exatamente dois meses para a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Considerado um “coringa” para estudantes que desejam ocupar uma vaga em uma das várias instituições acadêmicas pelo país, ela serve como vestibular para universidades públicas e privadas, além de permitir a disputa por bolsas de estudos e financiamentos de mensalidades.

De acordo com Cássio Luige, Especialista em ENEM e Professor de História em cursinhos de pré-vestibulares na cidade Belo Horizonte, o desempenho no exame pode garantir acessos a:

  • Vagas em universidades públicas de todo o país pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu);
  • Bolsas de estudo pelo Programa Universidade para Todos (Prouni);
  • Financiamento de mensalidades pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies);
  • Vagas em particulares, que usam o Enem como vestibular;
  • Bolsas de estudo nas particulares, conforme o desempenho.

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Uefs elabora plano de retomada das atividades presenciais

O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) elaboraram um Plano de Retomada das Atividades Presenciais na instituição.

A retomada, entretanto, só acontecerá quando houver condições seguras para isso. Para construção do protocolo, foram trabalhados quatro eixos: infraestrutura para a saúde e biossegurança, gestão e planejamento, pedagógico e comunicação.

A elaboração do documento foi realizada coletivamente por equipes compostas por estudantes, servidores técnicos, docentes e gestores. Para prestar orientações, a Assessoria Técnica e de Desenvolvimento Organizacional (Asplan) integrou as ações.

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Maragogipe: Ceramista e sambista, Cadu, recebe da UFRB título de doutora honoris causa

Maragogipe: Ceramista e sambista, Cadu, recebe da UFRB título de doutora honoris causa - maragojipe, educacao, bahiaFoto: Reprodução/ Vídeo - Elite Studio

A ceramista e sambista Ricardina Pereira da Silva, conhecida como Dona Cadu, foi reconhecida pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) com o título de doutora honoris causa. A condecoração foi aprovada pelo Conselho Universitário (CONSUNI) da instituição na sessão ordinária de quinta-feira, dia 12.

O título concedido à Dona Cadu celebra a contribuição da mestre da cultura popular centenária e líder da comunidade de Coqueiros, na cidade de Maragogipe, às margens da Baía do Iguape, para o patrimônio cultural do Recôncavo baiano. Dona Cadu é natural da cidade de São Félix, vizinha a Maragogipe, e trabalha com o barro desde os dez anos. Ela também é rezadeira e fundadora do Samba de Roda Filhos de Dona Cadu.

A diretora do campus da UFRB em Cachoeira, professora Dyane Brito Reis, comemorou a titulação da ceramista, processo que teve início em 2017, com o pedido enviado pela direção do centro de ensino da cidade heroica ao CONSUNI. (mais…)

Santo Amaro: UFRB lança pedra fundamental em terreno alvo de disputa

Santo Amaro: UFRB lança pedra fundamental em terreno alvo de disputa - santo-amaro, educacao, destaque, bahiaArte: Divulgação

A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), lançou nesta terça-feira (10), a pedra fundamental da construção do novo Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (Cecult), campus da instituição na cidade de Santo Amaro (Ba). A área foi objeto de uma disputa recente que envolveu a universidade, a prefeitura municipal e uma empresa paulista de produtos automotivos. O cantor e compositor santo-amarense Caetano Veloso chegou a se posicionar contra a instalação da fábrica no local.

O diretor do Cecult, professor Danillo Barata, comentou sobre a execução da obra, que marca o processo de ocupação do terreno doado à UFRB em 2012 e que sediou no passado a antiga Siderúrgica Fundição Trzan. De acordo com o diretor do campus, que atualmente funciona no prédio do antigo Colégio Estadual Pedro Lago e tem sua parte administrativa alocada em uma edificação alugada, o projeto de implantação do Cecult no terreno em questão inclui a recuperação das ruínas da antiga indústria siderúrgica.

“Em setembro nós fizemos uma visita ao Ministério da Educação [MEC] e ao Ministério do Turismo [MTur], que agora é o responsável pelo Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional]. Nessa reunião ficou acordada, justamente, a transferêcia dos recursos para a construção da parte física dos pavilhões de aula e administrativo do centro. E o Iphan também se comprometeu com a reforma da parte da antiga edificação”, explicou Barata.

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Cachoeira: UFRB suspende aluno investigado por racismo contra professora

Cachoeira: UFRB suspende aluno investigado por racismo contra professora - justica, educacao, destaque, cachoeiraArte: Divulgação

Investigado por um ato de racismo contra uma professora de História na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), em Cachoeira, fato ocorrido no fim do ano passado, o aluno Danilo Araújo de Góis teve sua matrícula suspensa e foi proibido de frequentar os espaços universitários, até que o inquérito administrativo seja concluído.

A decisão foi assinada no fim de setembro pelo reitor Fábio Josué Souza, considerando que, devido a pandemia, as aulas estão suspensas e o processo administrativo está parado. O caso também está sendo investigado pela Polícia Civil da Bahia.

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