Após passar por 3 cidades, exposição ‘Qualquer Uma de Nós’ é concluída em Castro Alves

Na foto, Elaine Brito e Tatiane Oliveira | Crédito: Ely Brito

O ‘Coletivo Bonitas Também’ concluiu em Castro Alves (BA) nesse domingo, dia 3, a exposição fotográfica ‘Qualquer Uma de Nós’. A mostra é composta por fotos de 8 mulheres que tiveram em comum o diagnóstico do câncer de mama.

A exposição foi realizada em Santo Antônio de Jesus (de 1º a 13/10), em Jiquiriçá (de 14 a 20/10) e em Cruz das Almas (de 21 a 28/10). Em Castro Alves a exposição teve início no dia 29/10 no Casarão do Poeta e finalizou neste domingo, dia 3, no Santuário e Memorial Santa Dulce dos Pobres.

O ‘Coletivo Bonitas Também’ tem como finalidade dar apoio emocional e jurídico as mulheres que estão passando pelo tratamento do câncer de mama.

Em sua fala no Santuário, Tatiane Oliveira, que foi diagnosticada com a doença aos 39 anos, falou que ouviu de sua médica: ‘Para lutar contra o câncer é necessário se alimentar bem, fazer atividade física e ter Fé’.

Tatiane ainda falou que ao ser diagnosticada foi ao Santuário pedir forças a Santa Dulce, e neste domingo ela e suas colegas retornaram para agradecer a Santa Dulce, porque ‘tenho certeza, ela nunca soltou [nossas mãos], ela sempre esteve ao nosso lado intercedendo por cada uma de nós junto a Deus para que a gente possa alcançar a cura’, disse.

Matéria: Hélio Alves/ Tribuna do Recôncavo | Web Jornalista – MTE 5709/BA.

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Professora de Redação e Língua Portuguesa analisa tema da Redação do Enem 2024

Imagem ilustrativa de Free-Photos por Pixabay

Tema  DESAFIOS PARA A VALORIZAÇÃO DA HERANÇA AFRICANA NO BRASIL.

O tema supera as expectativas, as apostas, os spoilers. É um tema muito interessante, afinal de contas retrata uma minoria que é desvalorizada. Neste caso, o candidato foi convidado a analisar e refletir sobre a herança africana no Brasil, conduzido pela palavra “desafios”, que é o comando específico. Ou seja, não era tratar de qualquer aspecto acerca da herança africana, mas das dificuldades que se tem para valorizar a herança da cultura africana no país.

Nesse sentido, poderia ser abordado o processo de formação da história brasileira, que é eurocêntrica, tudo que era valorizado vinha da Europa e, neste caso, o que era produzido pelo negro era invisibilizado. Nesse sentido, nós podemos, por exemplo, trazer como argumentação para o desenvolvimento 1, preconceito em tudo, em torno de tudo que é produzido pelos negros, e no desenvolvimento 2, poderia falar da invisibilidade dessa questão nas escolas. Como repertório, era possível trazer a obra Casa Grande e Senzala, do sociólogo Gilberto Freire.

Poderia ser feita, também, uma alusão histórica da forma como os escravos viviam na senzala e se alimentavam, por exemplo, dos restos, das vísceras do que não era usado pelos senhores de engenho, e daí surge o que é chamado de comida de senzala, como a feijoada, o sarapatel, a dobradinha, comidas em que eram utilizados ingredientes desprezados pelos donos, pelos detentores do poder. (mais…)

Operação Aláfia apreende celulares no Conjunto Penal de Jequié

Durante as revistas feitas no Conjunto Penal de Jequié (BA) foram aprendidos 14 celulares, diversos carregadores, chips e cabos de energia.

A ação foi realizada no sábado (2) no primeiro dia da Operação Aláfia. O objetivo é encontrar ilícitos e celulares na unidade prisional, visando reduzir os índices de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), no município.

Todo material apreendido passará por uma triagem dos setores de inteligência da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), Ministério Público (MP) e o Departamento de Polícia Técnica (DPT).

Apurações serão realizadas para identificar quem estava com os objetos apreendidos e como chegaram até os custodiados.

Edição: Tribuna do Recôncavo | Informações: Bahia Noticias.

Atleta Yasmin Henrique consegue resultado inédito para o karatê feminino do Brasil

Foto: Reprodução/ Vídeo

Com apenas 16 anos, Yasmin Henrique cavou um lugar na história do karatê brasileiro. A atleta brilhou no Mundial sub-21 de Jesolo, na Itália, sendo aprimeira karateca do país a chegar a uma final de um torneio deste nível em qualquer categoria.

Yasmin ficou com o vice-campeonato mundial na modalidade Kata, que é uma apresentação que combina movimentos de ataque e defesa, sem contato físico com um adversário. No caminho até a disputa do ouro contra a japonesa Takata Azusa, ela venceu cinco adversárias.

‘A sensação é de dever cumprido. Esse resultado é fruto de muito treino. Quando viajei para o Mundial, a meta era fazer a melhor competição da minha vida. Desde criança sonho em estar num Mundial. Foi surreal chegar à final. A medalha não foi da cor que eu desejei, mas sei que estou no caminho certo’, conta Yasmin, que tem uma irmã gêmea, Gabrielle, também carateca.

Ambas são beneficiárias do Programa Talento Esportivo, plataforma de financiamento da Secretaria de Esportes do Estado de São Paulo. (mais…)

Jovem é morto durante festa em São Gonçalo dos Campos

Foto: Arquivo Pessoal

Um jovem de 23 anos foi assassinado na madrugada deste domingo (3) em São Gonçalo dos Campos, na Região de Feira de Santana.

Bruno de Freitas Pedreiras estava em uma festa, quando foi baleado na região da cabeça.

A vítima chegou a ser socorrida e levada para o Hospital Municipal de São Gonçalo dos Campos, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Não há informações sobre as circunstâncias e motivação do crime.

Redação: : Tribuna do Recôncavo | Fonte: Acorda Cidade.

Baiana Raiana Rebouças participa do torneio nacional de ginástica rítmica

Foto: Jessica Tavares/Ascom Sudesb

A ginasta Raiana Rebouças, 14 anos, aluna do projeto Casa de Ginástica da Bahia (Cagiba), está participando em Cuiabá – Mato Grosso, do Torneio Nacional de Ginástica Rítmica, que acontece de 30 de outubro a 4 de novembro.

Oriunda da Cagiba desde 2022, início do projeto, ‘Rai’ conquistou a vaga após boa colocação no individual geral do Torneio Regional de Ginástica Rítmica – Região Nordeste, que aconteceu em Natal, Rio Grande do Norte, entre 27/08 e 01/09. Ela competiu com mais de 60 meninas da região nordeste na categoria juvenil.

‘Vir de um projeto social e ir para um torneio nacional, em apenas dois anos de aula, é uma coisa muito grande e muito legal, tanto para mim, quanto para o projeto. Estou com a cabeça e o coração muito tranquilos. Acredito que vai dar tudo certo no nacional’, disse Raiana.

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