Vacina contra Covid-19 pode começar a ser distribuída em dezembro, diz Fiocruz

Foto: Elói Corrêa/ GOV-BA

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) informou nesta segunda-feira, dia 29, que se tudo correr dentro do previsto, a distribuir da vacina contra a Covid-19 começará em dezembro deste ano.

O medicamento está sendo desenvolvida no laboratório de Manguinhos, na Zona Norte do Rio, em parceria com a Universidade de Oxford, dos Estados Unidos.

O acordo com a universidade estadunidense foi anunciado no sábado, dia 27, pelo Ministério da Saúde e prevê a transferência da tecnologia da Universidade de Oxford para a Fiocruz, que vai poder produzir a vacina.

A vacina em produção pela Fiocruz está entre as mais promissoras entre as mais de 140 que estão sendo testadas pelo mundo.

Redação: Metro1 | Informações: G1

É falsa campanha de doação de lápis de cor e livro de colorir, alerta Faber-Castell

Imagem: Print da home do site da Fabber-Castell

A Faber-Castell afirma ser falsa uma suposta campanha por meio da qual estaria distribuindo produtos da marca gratuitamente em razão da pandemia de Covid-19. A fraude está circulando nas redes sociais e via WhatsApp com a seguinte mensagem:

“A Faber-Castell está distribuindo gratuitamente uma Caixa de Lápis de Cor e o Livro de Colorir Jardim Secreto e em todo Brasil, para que seus dias em casa sejam mais bonitos”. Presenteie as crianças nessa quarentena! Ou um amigo que precise relaxar pintando um lindo jardim! Para ganhar, basta fazer o cadastro no site da promoção: https://cadastro.promohoje.com”.

Em um comunicado publicado na home do seu site, a Fabber-Castell desmente a fake news e garante que não ter qualquer relação com tal. No alerta, a empresa também pede que que as pessoas não repassem o falso conteúdo adiante. Não é a primeira fez que a Faber-Castell é alvo de notícias falsas do mesmo teor. (mais…)

Paradas virtuais celebram Dia do Orgulho LGBTI em todo o mundo

A celebração do Dia do Orgulho LGBTI, comemorado neste último domingo, dia 28, ocupou as redes sociais para manter o distanciamento em meio à pandemia de covid-19. No Brasil, mais de 30 associações e entidades que reivindicam o respeito à diversidade sexual e de gênero promoveram o Festival de Cultura e Parada Online do Orgulho LGBTI Brasil.

Foram 10 horas de programação, com apresentações de artistas, depoimentos de pessoas LGBTI e mensagens de apoio de personalidades como o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A solução virtual para celebrar a liberdade e as conquistas das pessoas LGBTI sem propagar o novo coronavírus foi adotada em algumas das principais paradas do mundo. Em São Francisco, nos Estados Unidos, o festival San Francisco Pride comemorou seus 50 anos também pela internet, com apresentações transmitidas ao longo de todo o fim de semana. Em Berlim, na Alemanha, a celebração ocorreu no dia 25, também pela internet. Em Barcelona, na Espanha, e na Cidade do México, a celebração foi feita no sábado. Já Toronto e Nova York fizeram as celebrações virtuais neste domingo.

Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: Agência Brasil e Metro1

Médicos e enfermeiros são alvos de denúncias por fake news e ‘curas milagrosas’ da Covid-19

Imagem Ilustrativa | Crédito: memyselfaneye por Pixabay

Um levantamento, baseado em informações disponibilizadas pelas assessorias de todos os 27 conselhos regionais de medicina e de enfermagem, revela que ao menos 79 denúncias foram registradas contra médicos e enfermeiros por divulgação de fake news e ‘curas milagrosas’ durante a pandemia do novo coronavírus.

Em 40 casos, foram abertas sindicâncias para apurar a denúncia; em seis, já há processos éticos. Das 79 denúncias, 59 foram registradas pelos conselhos regionais de medicina e 20 pelos de enfermagem. Os conselhos regionais de medicina também registram a maior parte das sindicâncias (36 de 40) e dos processos éticos (5 de 6).

Parte das denúncias recebidas pelos conselhos regionais gerou interdição temporária das atividades profissionais. A maioria deles, entretanto, não dá mais detalhes sobre denúncias, sindicâncias ou processos éticos.

Fonte: G1 | Redação: Metro1

Rio de Janeiro terá torcida nos estádios a partir de julho

Imagem de Michal Jarmoluk por Pixabay

Mesmo o Rio de Janeiro tendo registrado recorde de novos casos do novo coronavírus (Covid-19), a Prefeitura da cidade decidiu liberar a presença de torcedores nas arquibancadas de estádios a partir de 10 de julho.

A medida foi tomada menos de 10 dias após o Campeonato Carioca de futebol ser reiniciado com portões fechados e publicada em publicação extra do Diário Oficial. A decisão vai na contramão do adotado nas principais ligas da Europa, onde o pico da pandemia foi em abril. A maior parte das competições por lá foi retomada sem público e assim continua.

A volta da torcida aos estádios na cidade do Rio de Janeiro terá restrições, como o distanciamento de quatro metros quadrados por pessoa, venda de ingresso online e liberação de apenas um terço da capacidade dos estádios. Conforme a publicação, o planejamento é sujeito a alterações. Se o cronograma for mantido, a final da Taça Rio, segundo turno do torneio estadual, prevista para depois do dia 10, poderá ter presença de torcedores.

Bahia.ba

Facebook perde R$ 306,8 bilhões em valor de mercado por não impedir discurso de ódio

Crédito: Pixabay

Após as empresas Coca-Cola e Unilever anunciarem que irão suspender seus anúncios nas redes sociais, as ações do Facebook tiveram uma queda de 8,3%, que representa uma perda de US$ 56 bilhões (R$ 306,8 bilhões) do valor de mercado da empresa. De acordo com a agência Bloomberg, Mark Zuckerberg, presidente do Facebook, viu sua riqueza pessoal diminuir em US$ 7,2 bilhões (R$ 39,4 bilhões).

A Unilever é dona de várias marcas como Dove, maionese Hellmann’s, sabão OMO, chá Lipton, entre outras. Ela se junta a uma lista crescente de companhias que estão boicotando o Facebook para forçar mudanças em relações ao conteúdo publicado nas redes, principalmente para impedir o discurso de ódio.

“Com base na atual polarização e na eleição que teremos nos EUA, precisa haver muito mais fiscalização na área do discurso de ódio. Continuar anunciando nessas plataformas neste momento não acrescentaria valor às pessoas e à sociedade”, disse Luis Di Como, vice-presidente executivo de mídia global da Unilever.

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