Embaixada brasileira recomenda ‘atenção redobrada’ a brasileiros na Ucrânia

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Em meio à tensão com a Rússia na fronteira da Ucrânia, a Embaixada do Brasil em Kiev recomendou que os cidadãos brasileiros que residem ou visitam o país fiquem atentos e evitem se dirigir a algumas localidades.

“No contexto do aumento das violações de cessar-fogo registradas na linha de contato no leste da Ucrânia, a Embaixada do Brasil em Kiev recomenda aos brasileiros no país redobrar a atenção e evitar visitas às províncias ucranianas de Donetsk e Luhansk. Aconselha-se aos cidadãos que já estejam nessas regiões que considerem deixá-las sem demora”, diz o comunicado emitido neste sábado, dia 19.

A embaixada alertou ainda que os brasileiros devem ter em conta a possibilidade de novos cancelamentos ou adiamentos de voos internacionais na Ucrânia na próxima semana. “A empresa aérea Lufthansa anunciou esta tarde que vai suspender temporariamente seus voos de Kiev e Odessa a partir de segunda-feira, dia 21, e pelo menos até o final do mês”, informou.

Bahia.Ba

Rainha Elizabeth II é diagnosticada com Covid-19

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A rainha Elizabeth II teve o diagnostico confirmado para Covid-19. A informação foi divulgada neste domingo, dia 20, pelo Palácio de Buckingham. Até o momento, a monarca sentiu apenas “sintomas leves de resfriado”.

“Sua Majestade está com sintomas leves de resfriado, mas espera continuar com tarefas leves em Windsor na próxima semana. Ela continuará recebendo atendimento médico e seguirá todas as orientações apropriadas”, informou o palácio.

Há duas semanas, o filho da rainha, príncipe Charles, também foi diagnosticado com a doença pela segunda vez. Quatro dias depois foi a vez da duquesa Camilla, mulher dele, também comunicar que foi infectada pelo coronavírus. Elizabeth II era monitorada, pois encontrou Charles dois dias antes do diagnóstico dele.

Metro1

Presidente diz que relação entre Brasil e Rússia pode crescer

Foto: Valter Campanato/ Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro, que está na Rússia, está em reunião com o mandatário do país, Vladimir Putin. O encontro acontece nesta quarta-feira, dia 16, no Palácio do Kremlin, sede do governo russo. Antes da reunião bilateral, os dois fizeram uma declaração à imprensa. Putin afirmou que o Brasil é o principal parceiro russo na América Latina. Bolsonaro disse que o Brasil está disposto a colaborar em várias áreas, como defesa, petróleo, gás e agricultura.

O presidente do Brasil disse acreditar que os dois países podem crescer muito com sua relação bilateral e agradeceu o indulto dado ao brasileiro que estava preso na Rússia até o ano passado. Antes da reunião com Putin, Bolsonaro participou de uma cerimônia de aposição floral no Túmulo do Soldado Desconhecido, ponto histórico da capital russa. O evento ocorreu às 9h da manhã de hoje em Moscou (3h da manhã no horário de Brasília). O presidente do Brasil acompanhou militares russos, que carregavam uma coroa de flores com o desenho da bandeira brasileira, em uma homenagem a soldados e combatentes que prestaram serviços fora de sua terra natal.

A solenidade contou com uma marcha da Guarda de Honra russa e um minuto de silêncio em homenagens a soldados mortos em operações militares. A cerimônia faz parte do protocolo de visitas de chefes de Estado a outros países. Após a colocação da coroa de flores em uma espécie de pedestal, o Hino Nacional brasileiro foi executado, na presença de Bolsonaro. No final do evento, todas as autoridades presentes se posicionaram para uma foto. Os ministros Carlos Alberto França (Relações Exteriores), general Walter Braga Netto (Defesa), general Luiz Eduardo Ramos (Secretária-Geral da Presidência da República) e general Augusto Heleno (Ministro do Gabinete de Segurança Institucional), acompanharam Bolsonaro.

Agência Brasil

Canadá vai bloquear conta bancária de quem participar de protestos antivacina

Foto: Reprodução/ Vídeo/ YouTube

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, acionou nesta segunda-feira, dia 14, a lei de emergências para lidar com os protestos de caminhoneiros no país. O mecanismo, chamado de Emergencies Act, nunca havia sido usado antes na história do país. A lei dá ao governo federal mais poderes para lidar com os manifestantes antivacina.

O Emergencies Act pode ser acionado em casos de “crise nacional” e confere maiores poderes ao governo federal. Com a medida, o governo pode requisitar bens, serviços e pessoas, dizer às pessoas aonde ir, aonde não ir, proibir manifestações e reuniões públicas.

A medida foi detalhada pela ministra das Finanças, Chrystia Freeland. Com isso, o Estado terá o poder de suspender liberdades civis para manter a ordem, e um dos pontos principais é a tentativa de cortar a origem do dinheiro que tem permitido a organização dos atos. “Trata-se de seguir o dinheiro e de parar o financiamento desses bloqueios ilegais”, afirmou a ministra Freeland em pronunciamento.

Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: G1

Putin anuncia retirada de parte das tropas em torno da Ucrânia

Algumas tropas russas que estavam localizadas em torno da Ucrânia estão retornando às suas bases. O presidente Vladimir Putin anunciou o início da retirada de parte das tropas que se exercitavam perto da fronteira com a Ucrânia. O anúncio foi feito pelo Ministério da Defesa russo nesta terça-feira, dia 15.

Em vídeo, o porta-voz do Ministério diz que os exercícios de grande escala em todo o país continuam, mas algumas unidades dos distritos militares do sul e do oeste completaram seus exercícios e começaram a retornar à base. Ele não especificou quantos homens retornaram.

Desde novembro, Putin concentrou ao menos 130 mil soldados em torno do vizinho. Na semana passada, os Estados Unidos despertaram uma onda alarmista, citando até a data da próxima quarta-feira, dia 16, como a de uma invasão. Mas o Kremlin nega ter a intenção de invadir.

Metro1

Maioria dos eleitores suíços é contra a proibição de experimentos em animais

Imagem de Tibor Janosi Mozes por Pixabay

Em um referendo nacional, a maioria dos suíços mostraram serem contra a proibição de experimentos em animais. A proposta, feita por ativistas dos direitos dos animais, foi rejeitada por 79% dos eleitores, contra 21% que foram a favor da proibição.

A proposta buscava interromper testes científicos e médicos em animais, sob a justificativa de serem antiéticos e desnecessários. As empresas farmacêuticas do país, no entanto, fizeram uma campanha alertando para danos econômicos que esse tipo de proibição poderia causar.

Em comemoração à rejeição da proposta, o CEO do grupo Interpharma disse que a “população suíça reconhece o papel central da pesquisa para a saúde das pessoas e para a prosperidade na Suíça”.

Metro1