SAJ: Policiais são acusados de perseguir mototaxista

Foto: Alberto Maraux/ SSP-BA

Um caso de denúncia contra policiais militares do 14° Batalhão de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo, é acompanhado pelo comando-geral da corporação. Segundo o denunciante, que preferiu não se identificar, o filho dele, de 21 anos, tem sido alvo de perseguição de PMs há pelo menos dois anos. Na segunda-feira, dia 22, policiais motorizados [Falcões] teriam chutado a motocicleta do jovem em uma abordagem, o que quase provocou a queda dele. Além de agressões físicas e verbais, o denunciante afirma que o filho, que trabalha como mototaxista, recebe multas replicadas sobre o veículo que usa. Só nos dias 9 e 10 deste mês, o jovem teria sido punido com duas notificações contestadas.

Os casos ainda envolvem intimidação, humilhação pública e ameaças de morte. Em um dos relatos, o homem contou que na noite do dia 28 de setembro passado, o mototaxista foi preso ao transportar um homem que levava drogas sem conhecimento do jovem. Os dois foram levados para a delegacia, mas o portador da droga foi liberado enquanto o mototaxista ficou detido. No local, o jovem sofreu agressões como tapa no rosto, além de o celular tomado e acessado pelos policiais. Ainda na delegacia, conta o denunciante, os policiais convidavam pessoas para atribuir assaltos ao mototaxista.

Segundo a corporação, um procedimento foi aberto para apurar a suspeita de perseguição a Matheus, o que incluiu os depoimentos dos PMs apontados como pivôs das agressões. A corregedoria disse ainda que uma das sindicâncias sobre o caso foi arquivada. A justificativa é que o pai do mototaxista teria se recusado a comparecer à delegacia para prestar depoimento. No entanto, a entidade declarou que novas denúncias foram registradas e a corregedoria acompanha as ações.

Bahia Noticias

Indústria baiana gera 36 mil empregos nos últimos 12 meses

Foto: Manu Dias/ GOV-BA

A indústria baiana segue com saldo positivo na geração de empregos, no acumulado de janeiro a setembro de 2021. Foram mais de 36 mil novos empregos nos últimos 12 meses. A geração de postos de trabalho foi expressiva em setembro, com 3,8 mil empregos gerados, puxados pelos setores de couro e calçados; metal, exceto máquinas e equipamentos; e minerais não-metálicos. Além disso, houve o aumento de 24,11% do valor exportado no período de janeiro a outubro deste ano. Essas informações constam no Informe Executivo de Indústria, divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), nesta quinta-feira, dia 25.

O valor, em Dólar FOB, das exportações de produtos industrializados baianos subiu 24,11%, de janeiro a outubro de 2021, na comparação com mesmo período do ano anterior. Já os nos valores exportados com destaques positivos foram: minerais, com aumento de 157% no valor exportado, de US$ 212 milhões em 2020 para US$ 545 milhões em 2021; calçados, com o aumento de 122% do valor exportado, passando para US$ 48 milhões em 2021 ante US$ 22 milhões em 2020; e carne, na elevação de 109% no valor exportado, de US$ 17 milhões em 2020 para US$ 35 milhões em 2021. O segmento de calçados, couro e componentes está disperso por boa parte do interior do estado baiano, em cerca de 18 territórios de identidade.

A maior quantidade de empregos está concentrada nos territórios do Médio Sudoeste da Bahia, Portal do Sertão e Recôncavo. O Estado vem incentivando o segmento, atraindo importantes empresas âncoras, como Banor, Grendene S/A, Dass NE, Durlicouros, Paquetá Ramarim, Free Way, R Dois, dentre outras. A mais nova fábrica do setor é a Durlicouros Ind. E Com. De Couros, que começou a operar em 2021, no município de Santa Terezinha, gerando 120 empregos diretos na região do Recôncavo Baiano, com aporte de R$ 25 milhões em investimentos. São 71 empresas implantadas, o que resulta num montante de R$ 436 milhões de investimentos, gerando 35.816 mil empregos até setembro de 2021.

SDE

Prefeitura de Santo Antônio de Jesus entrega alimentos do PAA

Chapada Diamantina: Executivos portugueses conhecem potencial vitivinícola da região

Imagem de Alexander Vollmer por Pixabay

As cidades de Mucugê e Ibicoara, na Chapada Diamantina, na Bahia, foram os destinos escolhidos pelo vice-governador e secretário do Planejamento, João Leão, para mostrar o potencial vitivinícola da região aos executivos portugueses da rede de hotéis Vila Galé e da vinícola Santa Vitória, na quarta-feira, dia 24, e nesta quinta-feira, dia 25. De acordo com o presidente do grupo, Jorge Rebelo, eles ficaram interessados em investir na região, combinando hotelaria e vinícola, além de analisar a viabilidade de um projeto para produção de azeite e azeitona.

“O vice-governador João Leão tem nos convidado pra conhecer vários projetos no interior da Bahia. Já fomos a Casa Nova, Barra e agora viemos aqui. O que encontramos aqui superou largamente nossa expectativa. O lugar é maravilhoso, esta vinícola Uvva é do nível do que há de melhor. Nós ficamos interessados em fazer aqui um tipo de parceria que vamos estudar. Nosso projeto é uma combinação entre hotelaria e vinícola. Vamos analisar se tem viabilidade para um projeto de olival para fazer azeite e azeitona”, declara Jorge Rebelo, presidente do Grupo Vila Galé e da Vinícola Santa Vitória.

A vinícola Uvva é o mais novo projeto da Fazenda Progresso, que é internacionalmente conhecida pelo café Latitude 13. O empreendimento é reconhecido também pelo cultivo de batatas. São produzidas 1,5 milhão de sacas de batatas de 50kg por ano, que são colhidas todos os dias, o ano inteiro e fornecidas para todo o Nordeste.

Seplan

Italiano passa 15 anos acreditando que namorava virtualmente com modelo brasileira

Foto: Reprodução/ Instagram - @alessandraambrosio

Um jogador de vôlei italiano acreditou durante 15 anos que estava em um relacionamento com a modelo brasileira Alessandra Ambrósio. A verdade foi descoberta após a família dele inscrevê-lo em um programa televisivo, que reuniu provas de que o homem estava sendo enganado.

Roberto Cazzaniga se relacionava com uma mulher de 50 anos, que usava o nome de Maya, mas usava fotos da modelo. Cazzaniga chegou a enviar cerca de 700 mil euros para a mulher, para ajudá-la com tratamentos de saúde.

Ainda segundo a imprensa italiana, uma amiga de Cazzaniga havia participado do nome. Ela teria apresentado o homem à golpista. A estelionatária foi identificada pela mídia como Valeria.

Metro1

Cachoeira: MPF arquiva investigação para apurar ameaças de morte contra prefeita

Foto: Alberto Maraux/ SSP-BA

O Ministério Público Federal na Bahia (MPF-BA) decidiu arquivar uma investigação que havia aberto para apurar possíveis crimes de ameça de morte, racismo ou injúria racial sofridos pela prefeita de Cachoeira, Eliana Gonzaga (Republicanos). Os ataques foram denunciados pela gestora em abril deste ano. À época, a prefeita relatou que as investidas tiveram início na campanha eleitoral de 2020.

Um mês depois, uma sobrinha de Eliana foi morta a tiros na cidade de Conceição da Feira. Conforme a assessoria da prefeita, o crime não teria relação com as ameaças sofridas por ela. Diante da ausência de elementos de informação capazes de justificar atuação do MPF para a persecução penal do crime de injúria racial, o órgão homologou o declínio de atribuições para que o Ministério Público do Estado apure o caso. A Polícia Civil também já investiga as denúncias.

“Em relação ao crime de ameaça, verifica-se que os fatos se deram entre particulares, sem notícia do envolvimento de autoridade pública federal no exercício de suas funções. Quanto ao crime de injúria racial, aplica-se ao caso o disposto no Enunciado nº 85 da 2ª CCR/MPF, o qual dispõe que ‘Não é de atribuição do Ministério Público Federal a persecução penal do crime de injúria racial (CP, art. 140, § 3º), ainda que praticado pela rede mundial de computadores, salvo se, no caso, incidir hipótese especifica de competência federal ou tiver conexão com crime federal'”, diz uma portaria assinada pela procuradora Luiza Cristina Fonseca Frischeisen.

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Anvisa recomenda ‘passaporte da vacina’ para entrada no Brasil

Imagem Ilustrativa de Dominic Wunderlich por Pixabay

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta quinta-feira, dia 25, duas notas técnicas direcionadas à Casa Civil, nas quais recomenda a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19 para entrada no Brasil por ar e terra. A segunda dose ou a dose única da vacina deve ter sido dada pelo menos 14 dias antes da entrada no país.

“A inexistência de uma política de cobrança dos certificados de vacinação pode propiciar que o Brasil se torne um dos países de escolha para os turistas e viajantes não vacinados, o que é indesejado do ponto de vista do risco que esse grupo representa para a população brasileira e para o Sistema Único de Saúde”, justifica a agência em uma das notas.

Metro1