A digitalização acelerada e a globalização da força de trabalho estão forçando um novo salto evolutivo na educação online. Relatórios internacionais, como os publicados pela KPMG, apontam que até 2030 o ensino superior passará por transformações profundas, impulsionadas pelo avanço das tecnologias educacionais e por modelos pedagógicos mais flexíveis e centrados no estudante.
A combinação entre inteligência artificial generativa, experiências imersivas e avaliação por competências está moldando um ecossistema de aprendizado mais acessível e alinhado às demandas reais do mercado. Para Luiz Carlos Borges da Silveira Filho, presidente da American Global Tech University (AGTU), instituição criada para democratizar o acesso ao ensino internacional e que oferece programas de mestrado em português, espanhol e inglês, esse movimento já começou e tende a ganhar velocidade na próxima década.
Segundo ele, além dessas forças centrais, outras tendências devem ganhar protagonismo. ‘A microaprendizagem, com conteúdos curtos e objetivos, facilita o aprendizado contínuo e se adapta melhor às rotinas aceleradas dos estudantes’, explica. Ele lembra que a AGTU já integra esse modelo em suas disciplinas. ‘Nossos cursos trazem atividades e conteúdos complementares da plataforma edX, certificados por instituições como Harvard, Babson College e MIT. Esse formato permite que o aluno aplique imediatamente o conhecimento em sua atuação profissional.’
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