Jequié: Vídeo mostra suposta negociação de propina com prefeito; gestor nega ocorrido

Jequié: Vídeo mostra suposta negociação de propina com prefeito; gestor nega ocorrido - politica, jequie, destaqueImagem Ilustrativa | Foto: Pixabay

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma cena de uma suposta negociação de propina que envolve o prefeito de Jequié, no sudoeste baiano, Sérgio da Gameleira, e um fornecedor. O diálogo ocorre dentro de um carro. O gestor está de costas no banco do motorista. No carro há ainda duas pessoas, uma no carona e outra no banco de trás, que faz as imagens.

Uma das pessoas pergunta ao prefeito: “E como é que eu faço?”, o que o administrador diz: “O quê?”, o interlocutor acrescenta: “O meu, que ele ficou de me dar, que já venceu foi pra janeiro?”. Gameleira volta a perguntar: “De quê? De Luiz?”. O homem afirma: “Sim. Ele tá dizendo, ‘o Sérgio não passou, Bruno’”. Nesta quarta-feira, dia 19, Gameleira afirmou que a conversa não tem relação com a gestão dele, e sim sobre assuntos pessoais.

Gameleira disse nesta quarta-feira, dia 19, que o caso se trata de uma armação contra ele. Segundo o gestor, a situação ocorreu quando ele procurou um agiota para resolver assuntos pessoais. O vídeo também estaria editado. O prefeito ainda declarou que o irmão dele foi procurado dias antes por uma pessoa que exigiu dinheiro para não divulgar as imagens. Sérgio da Gameleira também afirmou que o material teria relação com opositores interessados no desgaste dele.

Redação: Bahia Noticias | Informações: Rádio 93 FM

Michelle Bolsonaro pede outro lugar para trabalhar

Michelle Bolsonaro pede outro lugar para trabalhar - politicaFoto: Carolina Antunes/ PR

Michelle Bolsonaro pediu uma nova sala para abrigar a equipe do programa Pátria Voluntária, coordenado por ela. A solicitação foi feita após a polêmica de que a biblioteca da Presidência da República, localizada no Palácio do Planalto, seria reduzida pela metade para abrigar a primeira-dama.

nesta segunda-feira, dia 17, Michelle se reuniu com o ministro da Secretaria-Geral, Jorge Oliveira, responsável pela biblioteca, e se queixou da repercussão negativa. Ela também pediu que sua equipe fosse alocada em outro espaço. A informação foi publicada pela revista “Crusoé”.

De acordo com a coluna Bela Magale, assessores do Planalto informaram que um novo local está sendo providenciado para abrigar a primeira-dama e sua equipe. Com isso, a biblioteca deve voltar a ter seu tamanho original.

Metro1

Eleitor tem até maio para regularizar título

Os cidadãos que tiveram o título de eleitor cancelado têm até o dia 6 de maio para regularizar a situação. Após o prazo, quem não estiver em dia com o documento, não poderá votar nas eleições municipais de outubro, quando serão eleitos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos 5.568 municípios do país. No ano passado, 2,4 milhões de títulos foram cancelados porque os eleitores deixaram de votar e justificar ausência por três eleições seguidas. Para a Justiça Eleitoral, cada turno equivale a uma eleição.

Para regularizar o título, o cidadão deve comparecer ao cartório eleitoral próximo a sua residência, preencher o Requerimento de Alistamento Eleitoral (RAE) e apresentar um documento oficial com foto. Além disso, será cobrada uma multa de R$ 3,51 por turno que o eleitor deixou de comparecer. O prazo para fazer a solicitação termina no dia 6 de maio, último dia para emissão do título e alteração de domicílio eleitoral antes das eleições.

Além de ficar impedido de votar, o cidadão que teve o título cancelado fica impedido de tirar passaporte, tomar posse em cargos públicos, fazer matrícula em universidades públicas, entre outras restrições. A situação de cada eleitor pode ser verificada no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O primeiro turno será realizado no dia 4 de outubro. Se necessário, o segundo turno será no dia 25 do mesmo mês. Cerca de 146 milhões de eleitores estarão aptos a votar.

Agência Brasil

Temer diz que encerrou carreira política e afirma não ser mais candidato

O ex-presidente Michel Temer (MDB) afirmou que não tem mais nenhuma intenção de concorrer a eleições, dentre as quais ao Palácio do Planalto, onde ocupou a cadeira entre agosto de 2016 e dezembro de 2018, após o impeachment de Dilma Rousseff (PT). Para ele, depois de usar a faixa presidencial, não existe mais cargo a ocupar politicamente.

“A essa altura, eu não tenho nenhuma intenção [de ser candidato]. Até porque, quem chegou à Presidência da República, em primeiro lugar, não pode ocupar outro cargo. Em segundo lugar, tem que ser de uma discrição absoluta. O que eu tenho procurado fazer”, disse Temer em entrevista. “Eu já fui de tudo”, declarou.

O ex-presidente acrescentou que pretende se manter o mais discreto possível porque considera este o papel a ser desempenhado por quem foi presidente da República. Temer entrou para a vida pública em 1983 ao ser nomeado procurador-geral do Estado de São Paulo pelo governador Franco Montoro. Ele foi deputado constituinte, presidiu a Câmara dos Deputados três vezes, foi vice-presidente e presidente da República. Também comandou o PMDB por 15 anos, quando o partido era o maior do Brasil.

Redação: Bahia.Ba | informações: UOL

Regina Duarte acerta distrato com a Globo

Regina Duarte acerta distrato com a Globo - politicaFoto: Marcos Corrêa/ PR

A atriz Regina Duarte acertou o distrato com a Globo para assumir a Secretaria Especial de Cultura do governo de Jair Bolsonaro.

Regina teria que rescindir seu contrato vitalício para poder assumir um cargo público. Segundo a assessoria de imprensa, faltam apenas detalhes que estão sendo fechados.

Regina se reuniu com a cúpula da emissora esta semana, no Rio de Janeiro, para tratar do tema. De acordo com a jornalista Monica Bergano, a Comunicação da Globo disse que ainda não tem a confirmação da chegada de um acordo.

Bahia.Ba

Senado americano absolve presidente Donald Trump e encerra processo de impeachment

O Senado americano absolveu o presidente Donald Trump das acusações de abuso de poder e obstrução de Justiça, encerrando o processo de impeachment.

Na acusação de abuso de poder, o placar final foi de 52 votos pela inocência, e de 48 pela culpa. Eram necessários 67 votos, uma maioria de dois terços, para que o presidente fosse removido cargo.

Na segunda votação, na acusação de obstrução de Justiça, o placar foi de 53 a 47.

Metro1