Jacobina: Prefeito toma posse montado em boi e vestido com gibão de couro

Jacobina: Prefeito toma posse montado em boi e vestido com gibão de couro - noticias, jacobina, destaque, bahiaFoto: Reprodução/ YouTube/ Câmara Municipal Jacobina

O novo prefeito da cidade de Jacobina (BA), Tiago Dias (PCdoB), escolheu um modo pouco usual atualmente para tomar posse na última sexta-feira (01). Ele chegou à Câmara Municipal montado em um boi e vestido com um gibão de couro, traje tradicional do sertanejo.

Dias é nascido e criado na zona rural e iniciou sua vida pública em 2009, quando foi eleito presidente da Associação Rural de Cachoeira dos Alves. Anos depois, com o desenvolvimento de atividades ligadas ao associativismo, as causas sociais e humanitárias, se elegeu vereador em 2012 e 2016, até que no último pleito conquistou o posto de prefeito da cidade.

A cerimônia de posse realizada no Legislativo municipal também foi marcada pela posse da vice-prefeita Kátia da Saúde (Podemos) e dos 17 vereadores eleitos. Os deputados federais Daniel Almeida (PCdoB) e estadual Júnior Muniz (PP) prestigiaram o aliado.

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Jacobina: Tremores de terra são sentidos em quatro bairros

Jacobina: Tremores de terra são sentidos em quatro bairros - jacobinaFoto: Carol Garcia/ GOV-BA

O município de Jacobina, no Piemonte da Diamantina, registrou tremores de terra nesta quarta-feira (09). Os fenômenos foram percebidos nos bairros Jacobina 1, Jacobina 2 e Jacobina 3, além do Bairro dos Índios, segundo informou a Defesa Civil de Jacobina.

O primeiro teve magnitude 3.2 e o segundo, 3.0, ocorridos respectivamente nos horários de 2h07 e 2h18. Os abalos foram registrados pelas estações da rede RSISNE, pertencente à Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) e operada pelo Laboratório Sismológico da UFRN.

De acordo com o laboratório, os tremores tiveram magnitude baixa e não chegaram a provocar danos. Na terça-feira (08), também houve registro de tremores, com as mesmas magnitudes sentidas na quarta. Eles ocorreram às 23h07 (magnitude preliminar de 3.2) e às 23h18 (magnitude preliminar de 3.0).

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Jacobina: Deslizamento em área de barragem de rejeitos de mineradora assusta moradores

Jacobina: Deslizamento em área de barragem de rejeitos de mineradora assusta moradores - noticias, jacobina, bahiaImagem editada e ilustrativa | Crédito: Vinicius Mendonça/ Ibama

Um deslizamento numa área próxima a barragem de rejeitos da mineradora Yamana Gold, na cidade de Jacobina (BA), assustou moradores na tarde desta quarta-feira, dia 2. O acidente não provocou danos graves, mas chegou a atingir alguns veículos. Não houve feridos.

Em nota, a Yamana Gold declarou que não houve rompimento da barragem, mas sim o deslizamento, por conta das chuvas, de parte de um material que estava na pilha de estoque localizada em uma área independente. O material escorreu da pilha de estoque, empurrando uma caminhonete que estava estacionada no local.

Não havia pessoas na caminhonete e os demais equipamentos continuaram em operação. A Jacobina Mineração e Comércio (JMC), unidade baiana da mineradora, afirmou que, apesar do acidente, a barragem continua segura e operando normalmente.

Redação: Tribuna do Recôncavo | Informações: Jacobina Notícias

Jacobina: Câmara suspende atividades após vereador contrair Covid-19

Jacobina: Câmara suspende atividades após vereador contrair Covid-19 - jacobina, bahiaImagem Ilustrativa de Arek Socha por Pixabay

A Câmara de Vereadores de Jacobina, no Piemonte da Diamantina, suspendeu as atividades até esta sexta-feira (27). O motivo é que um vereador, Eduardo Ribeiro, testou positivo para a Covid-19. Em ato administrativo publicado nesta quarta-feira (25), o presidente da Câmara, Juliano Cruz, considerou que Ribeiro esteve na última sessão da Câmara do dia 19 de novembro, além de ter passado em outras dependências da Casa.

Eduardo Ribeiro chegou a ter febre e fortes dores no corpo, mas se recupera em casa. A Câmara também aguarda o resultado de um exame de um servidor. A Casa Legislativa de Jacobina tem 17 vereadores e 30 servidores. Dos 17 edis, cinco se enquadram no grupo de risco.

O último boletim epidemiológico municipal informava que a cidade já acumula 1.774 casos positivos de Covid-19, com 390 pessoas em monitoramento e 1.324 curados. Treze pessoas já vieram a óbito no município.

Redação: Bahia Noticias | Informações: TV São Francisco

Jacobina: Caixa é deixada em frente a aeroporto e esquadrão antibombas é acionado

Jacobina: Caixa é deixada em frente a aeroporto e esquadrão antibombas é acionado - policia, jacobina, bahiaFoto: Alberto Maraux/ SSP-BA

O esquadrão antibombas do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) foi acionado, nesta terça-feira (10), após uma suposta ameaça de bomba na área externa do aeroporto de Jacobina, município localizado no Piemonte da Diamantina (BA). Entretanto, não foram encontrados explosivos.

O Bope foi levado de Salvador para Jacobina, pelo Grupamento Aéreo (Graer) da Polícia Militar, depois que uma caixa foi encontrada na frente do aeroporto, com fios saindo dela. O esquadrão antibombas foi acionado porque um evento público iria ser realizado no local.

A região foi isolada até a chegada do grupamento, que não identificou explosivos na caixa. Até esta quarta-feira (11), não havia informações sobre quem deixou a caixa no local. A polícia da cidade investiga o caso.

Redação: Metro1 | Informações: G1

Ação flagra 37 pessoas em condição análoga à escravidão em Jacobina e mais 2 cidades

Ação flagra 37 pessoas em condição análoga à escravidão em Jacobina e mais 2 cidades - policia, jacobina, bahiaImagem Ilustrativa de Dennis Larsen por Pixabay

Uma fiscalização flagrou 37 trabalhadores em condições de trabalho análogas à escravidão. No grupo havia um idoso de 67 anos. Foram 22 pessoas em Várzea Nova, 14 em Jacobina e uma em Mulungu do Morro. Conforme a Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), as casas e barracos onde os trabalhadores viviam não tinham cozinha, instalações sanitárias, camas apropriadas, água potável nem energia elétrica.

Problemas também foram constatados na água. O líquido usado para beber e cozinhar tinha coloração amarelada, não passava por qualquer tratamento e era armazenada em galões de combustível reutilizados. A alimentação era feita em fogareiros construídos no chão da roça ou do próprio barraco. Os espaços de morar também não tinham paredes e portas completas e coberturas adequadas. Para dormir, eles usavam pedaços de espumas colocados diretamente no chão ou em cima de flechas (varas de madeira) do próprio sisal.

Alimentos e roupas ficavam jogados no chão. Não havia local adequado para guardar alimentos e objetos pessoais. Ainda segundo a fiscalização, não existiam instalações sanitárias. Os trabalhadores faziam as necessidades fisiológicas na área de vegetação, sem qualquer privacidade, higiene e conforto. Outra irregularidade era o pagamento. Os trabalhadores recebiam valor mensal abaixo do salário-mínimo para jornada de 44 horas semanais. O valor era de R$ 350 a R$ 950 por mês, e variava de acordo com a função desempenhada.

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