5 hábitos essenciais para quem busca uma pele linda e saudável

5 hábitos essenciais para quem busca uma pele linda e saudável - saudeImage by Hans Braxmeier from Pixabay

Um dos maiores desejos tanto para homens quanto para mulheres é ter uma pele lisinha, saudável e bonita. Eles estão cada vez mais ligados a tratamentos de beleza: segundo dados internos do Google, somente em 2019 mais de 3 mil buscas no portal de pesquisa foram relacionadas a “pele madura”.

De acordo com especialistas, o processo de envelhecimento da pele ocorre naturalmente. A produção de colágeno diminui, a elastina cai, as substâncias que estão entre as células promovendo volume, reduz, gerando flacidez da pele, ressecamento e rugas. Manter a pele em dia requer cuidados essenciais.

Aline Caniçais, especialista e dermato funcional da HTM Eletrônica, empresa nacional de equipamentos estéticos, explica que bons hábitos ainda é a melhor saída contra os sinais do envelhecimento. “Uma rotina de cuidados completa, tendo os recursos estéticos como aliados, garante saúde e contribui com a melhora do aspecto da pele”, afirma. (mais…)

Cuidar somente do corpo basta para ter uma vida saudável?

Cuidar somente do corpo basta para ter uma vida saudável? - saudeImage by PublicDomainPictures from Pixabay

Se exercitar, ter uma dieta equilibrada e não estar doente. Essa é a receita que imaginamos quando se fala sobre ter uma vida saudável, que deve ser o sonho de grande parte das pessoas. Porém, segundo a própria Organização Mundial da Saúde, “só é possível ter saúde quando há um completo bem-estar físico, mental e social”. Essa condição, prossegue, “vai além da ausência de doença”.

O PhD em neuroanatomia e fisioterapeuta, Mario Sabha, confirma que cuidar da saúde não se baseia apenas em realizar exames e prevenção de doenças.

“Obviamente que são importantes, mas, muitas vezes, uma pessoa que não está bem não apresenta nenhum sintoma ou eventualmente qualquer problema físico que possa ser visto em um exame de sangue ou de imagem. Por vezes, o problema está no emocional, causando angústia, nervosismo e podendo até provocar fobias sociais e depressão”, explica.

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Atividade física e saúde mental: mais é menos ou menos é mais?

Atividade física e saúde mental: mais é menos ou menos é mais? - saudeImage by Daniel Reche from Pixabay

Que a atividade física traz benefícios à saúde, não é novidade para quase ninguém, certo? No entanto, menos ênfase é dada à saúde mental.

Ao nos exercitarmos, uma série de adaptações fisiológicas ocorrem no organismo, tanto de maneira aguda, quanto crônica, e são essas alterações que proporcionam os benefícios adquiridos pela prática regular de atividade física. Pensando na saúde mental, em especial, é importante compreender o efeito dos neurotransmissores, dopamina, noradrenalina e serotonina, por exemplo, em relação ao humor, sensação de prazer e distúrbios mentais, como ansiedade e depressão. Mas como tirar o melhor proveito do exercício físico?

Para que a atividade física afete a concentração destas substâncias, é necessário pensar em alguns pontos:

  • Atividade física, exercício físico ou ambos?
  • Quantas vezes por semana?
  • Qual o tipo de exercício?
  • Qual será o tempo (volume)?
  • Qual será a carga ou velocidade (intensidade)?
  • Quantas vezes de cada exercício (séries)?

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Prática da natação pode ser alternativa mais segura em tempos de pandemia

Prática da natação pode ser alternativa mais segura em tempos de pandemia - saudeImage by Rich Enders from Pixabay

Manter o sistema imunológico fortalecido passa por uma série de fatores. Um deles é a prática regular de atividade física. Mas como aliar isso aos cuidados decorrentes de um período pandêmico? Uma das melhores alternativas, ainda atento a certos protocolos, pode ser a natação, inclusive para as crianças – e há motivos para esta ser a sua escolha.

“A natação pode ser considerada uma atividade física mais segura devido a diversos produtos químicos adicionados à água da piscina, como cloro, clarificantes, decantadores, entre outros. Esses compostos realizam diversas reações químicas que anulam o vírus da Covid-19″, explica Hildeberto Sobral, professor do curso de Educação Física da Estácio.

Mesmo sendo possível afastar o sedentarismo com uma forma mais segura de se exercitar, há uma série de cuidados que precisam ser tomados. (mais…)

Artigo – Grávidas devem criar expectativa na vacina contra o coronavírus?

Por Fernando Prado – ginecologista e obstetra

O início da pandemia em 2020 interrompeu o planejamento na vida de muitos brasileiros. Grande parte dos casais que gostariam de aumentar a família no ano passado em especial, tiveram que adiar seus planos com a esperança de que o clima de incerteza terminasse com a chegada de 2021. Porém, ele ainda permanece.

Apesar de sabermos cada vez mais sobre a covid-19 e a vacina estar perto de ser distribuída, o cenário ainda é complicado para as gestantes.

“Como mulheres grávidas não foram incluídas nos testes emergenciais da vacina, ainda não existem resultados conclusivos sobre o efeito em seus organismos”, esclarece Doutor Fernando Prado, ginecologista e obstetra especialista em reprodução assistida da Clínica Neo Vita.

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4 passos para vencer a ansiedade pré-vacina e focar no trabalho em 2021

4 passos para vencer a ansiedade pré-vacina e focar no trabalho em 2021 - saudeImage by Anemone123 from Pixabay

O ano de 2021 mal começou e para 68% dos brasileiros será um ano melhor que 2020, segundo o Datafolha. Mas, ainda não sabemos quando a tão esperada (e sonhada) vacina chegará. Com a ameaça de mutação do vírus e o medo de seguirmos em isolamento por este ano continua nos perseguindo.

A única coisa que podemos ter a certeza é que 2020, causou mudanças drásticas e acelerou muitos processos tecnológicos. O “novo normal”, com trabalho home office, jornada reduzida, máscaras e álcool em gel veio para ficar. Segundo um estudo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), o número de pessoas com síndromes ligadas à ansiedade mais que duplicou e está em crescente pelo país. Ligada, principalmente ao estresse e ao acúmulo de funções trazidas pelo novo normal.

“Estamos todos querendo voltar às nossas rotinas, mas precisamos entender que o mundo como era antes, já não vai mais existir. Temos que nos adaptar às novas tecnologias e formas de trabalho, além de tentar delimitar nossas funções. Precisamos mudar nossa forma de encarar o trabalho e nossas perspectivas”, aponta Rogério Silva, CEO do CEBRAC (Centro Brasileiro de Cursos).

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