Anvisa aprova 1º medicamento com efeito duplo para combater a osteoporose e o alto risco de fratura

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o Evenity (romosozumabe), primeiro e único construtor ósseo com efeito duplo. O medicamento evita perda da massa óssea, além de regenerar as partes já comprometidas pela doença. O Evenity é indicado para o tratamento da osteoporose em mulheres na pós-menopausa com alto risco de fratura ou pacientes que falharam ou são intolerantes a outra terapia de osteoporose disponível. A terapia traz a possibilidade de aumentar a densidade mineral óssea e fortalecer a estrutura esquelética do corpo humano, reduzindo significativamente o risco de fratura¹,².

A osteoporose é conhecida por acometer principalmente idosos, mas as mulheres em menopausa, pacientes de alto risco (com fratura prévia, histórico familiar de fratura de quadril e pacientes com quedas frequentes) também são afetados e descobrem a doença após a primeira fratura. A aprovação traz para o mercado uma possibilidade de mudar o cenário da incapacitação por fraturas, principalmente em pacientes de meia idade com fragilidade óssea por osteoporose. O medicamento demonstrou em estudos que reduz rapidamente o risco de fratura e constrói um novo osso com 12 meses de terapia.

Apenas no Brasil, são cerca de 10 milhões de brasileiros afetados pela osteoporose – a maioria sem conhecimento até o momento da primeira fratura óssea. “Esse tratamento é uma ótima oportunidade para solucionar esse problema da saúde pública. Pacientes que já foram expostos à primeira fratura têm um risco maior de sofrer quebras secundárias. Com o novo medicamento é possível optar por um tratamento que, além de regenerar os ossos, previne novas ocorrências”, afirma o especialista Dr. Ben-Hur Albergaria, ginecologista e vice-presidente da Comissão Nacional de Osteoporose. (mais…)

Quais regiões do cérebro o riso envolve e qual a sua importância? Dr. Fabiano de Abreu explica

Foto: Reprodução/ vídeo

O neurocientista e neuropsicólogo Fabiano de Abreu detalha as funções do riso no cérebro e na saúde. Para ele, sorrir além de tornar o mundo mais atrativo e alegre também faz bem para a saúde. O neurocientista Dr. Fabiano de Abreu revela pormenores científicos que ainda são desconhecidos:

“Não  devemos nunca esquecer que a potência do riso interfere na potência dos sentidos”, inicia Abreu, “contudo também nosso cérebro sofre alterações quando rimos.”

O neurocientista demonstra quais as partes afetadas e suas funções:

“De uma forma muito geral há três regiões que temos que referir. Primeiramente o lobo temporal, região associada à linguagem e que interpreta o que foi dito ou visto. Temos também a região límbica, responsável pelas emoções, sejam negativas ou positivas. É esta região que dispara o sinal para o córtex motor que trabalha em conjunto com a região límbica. Só no final damos aquela risada sem nos apercebemos de todo o trabalho cerebral que está por detrás”, explica.

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5 hábitos essenciais para quem busca uma pele linda e saudável

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Um dos maiores desejos tanto para homens quanto para mulheres é ter uma pele lisinha, saudável e bonita. Eles estão cada vez mais ligados a tratamentos de beleza: segundo dados internos do Google, somente em 2019 mais de 3 mil buscas no portal de pesquisa foram relacionadas a “pele madura”.

De acordo com especialistas, o processo de envelhecimento da pele ocorre naturalmente. A produção de colágeno diminui, a elastina cai, as substâncias que estão entre as células promovendo volume, reduz, gerando flacidez da pele, ressecamento e rugas. Manter a pele em dia requer cuidados essenciais.

Aline Caniçais, especialista e dermato funcional da HTM Eletrônica, empresa nacional de equipamentos estéticos, explica que bons hábitos ainda é a melhor saída contra os sinais do envelhecimento. “Uma rotina de cuidados completa, tendo os recursos estéticos como aliados, garante saúde e contribui com a melhora do aspecto da pele”, afirma. (mais…)

Cuidar somente do corpo basta para ter uma vida saudável?

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Se exercitar, ter uma dieta equilibrada e não estar doente. Essa é a receita que imaginamos quando se fala sobre ter uma vida saudável, que deve ser o sonho de grande parte das pessoas. Porém, segundo a própria Organização Mundial da Saúde, “só é possível ter saúde quando há um completo bem-estar físico, mental e social”. Essa condição, prossegue, “vai além da ausência de doença”.

O PhD em neuroanatomia e fisioterapeuta, Mario Sabha, confirma que cuidar da saúde não se baseia apenas em realizar exames e prevenção de doenças.

“Obviamente que são importantes, mas, muitas vezes, uma pessoa que não está bem não apresenta nenhum sintoma ou eventualmente qualquer problema físico que possa ser visto em um exame de sangue ou de imagem. Por vezes, o problema está no emocional, causando angústia, nervosismo e podendo até provocar fobias sociais e depressão”, explica.

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Atividade física e saúde mental: mais é menos ou menos é mais?

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Que a atividade física traz benefícios à saúde, não é novidade para quase ninguém, certo? No entanto, menos ênfase é dada à saúde mental.

Ao nos exercitarmos, uma série de adaptações fisiológicas ocorrem no organismo, tanto de maneira aguda, quanto crônica, e são essas alterações que proporcionam os benefícios adquiridos pela prática regular de atividade física. Pensando na saúde mental, em especial, é importante compreender o efeito dos neurotransmissores, dopamina, noradrenalina e serotonina, por exemplo, em relação ao humor, sensação de prazer e distúrbios mentais, como ansiedade e depressão. Mas como tirar o melhor proveito do exercício físico?

Para que a atividade física afete a concentração destas substâncias, é necessário pensar em alguns pontos:

  • Atividade física, exercício físico ou ambos?
  • Quantas vezes por semana?
  • Qual o tipo de exercício?
  • Qual será o tempo (volume)?
  • Qual será a carga ou velocidade (intensidade)?
  • Quantas vezes de cada exercício (séries)?

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Prática da natação pode ser alternativa mais segura em tempos de pandemia

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Manter o sistema imunológico fortalecido passa por uma série de fatores. Um deles é a prática regular de atividade física. Mas como aliar isso aos cuidados decorrentes de um período pandêmico? Uma das melhores alternativas, ainda atento a certos protocolos, pode ser a natação, inclusive para as crianças – e há motivos para esta ser a sua escolha.

“A natação pode ser considerada uma atividade física mais segura devido a diversos produtos químicos adicionados à água da piscina, como cloro, clarificantes, decantadores, entre outros. Esses compostos realizam diversas reações químicas que anulam o vírus da Covid-19″, explica Hildeberto Sobral, professor do curso de Educação Física da Estácio.

Mesmo sendo possível afastar o sedentarismo com uma forma mais segura de se exercitar, há uma série de cuidados que precisam ser tomados. (mais…)

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