De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida no Brasil subiu para 75,8 anos e, para se manter saudável e ativo nessa idade, é imprescindível se cuidar. A atividade física é fundamental e faz bem para a saúde de todos, principalmente na velhice. O profissional de educação física Luiz Evandro, Diretor Técnico da Rede Alpha Fitness diz que, para a escolha correta da atividade física, é imprescindível uma avaliação. “A avaliação deve ser feita por um especialista, que é preparado para entender as condições clínicas que podem interferir na segurança e no desempenho desse idoso, como complicações cardiovasculares, por exemplo”.

Segundo as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) para atividade física e comportamento sedentário, idosos devem praticar de 150 a 300 minutos de atividade física aeróbica de moderada intensidade; 75 a 150 minutos de atividade física aeróbica de vigorosa intensidade; e uma combinação equivalente de atividades físicas de moderada e vigorosa intensidade, semanalmente.

“Também é interessante promover exercícios que agradem. Os preferidos dos idosos são caminhadas, musculação, dança, pilates e hidroginástica. Além disso, é importante que o profissional repasse as orientações aos familiares ou cuidadores, para que alguns fatores, como postura e intensidade do exercício, por exemplo, sejam mantidos”, completa Luiz Evandro. Práticas de pouco impacto são as mais indicadas para quem está acima dos 60 anos. Caminhadas, atividades na água, alongamento, dança e musculação são atividades que desenvolvem flexibilidade, equilíbrio e força muscular.

ASCOM

Celebrado neste domingo, dia 2 de abril, o Dia Mundial da Conscientização do Autismo tem como objetivo esclarecer e propagar informações para a população sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Segundo a Organização Mundial da Saúde, essa condição afeta uma em cada 100 crianças no mundo. Mas a incidência do autismo ainda gera divergência e discussões entre as entidades que estudam a fundo o tema. Um recente levantamento do Center of Diseases Control and Prevention (CDC), dos Estados Unidos, mostra aumento na prevalência: uma em 36 crianças possui esse diagnóstico.

O TEA consiste em um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, alterações comportamentais, dificuldades na interação social, padrões de comportamentos repetitivos, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades e principalmente déficits na comunicação. (mais…)

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