Os 513 novos deputados federais vão escolher nesta sexta-feira (01/02), em votação secreta, o presidente da Câmara para os próximos dois anos. A eleição está prevista para começar às 18h, horas após os parlamentares tomarem posse.

Estão em disputa também mais dez cargos da Mesa Diretora, responsável pela direção dos trabalhos legislativos e a gestão administrativa da Casa: duas vice-presidências, quatro secretarias (sendo quatro vagas titulares e quatro suplentes). Podem se candidatar à presidência deputados de qualquer partido, inclusive com candidaturas avulsas, sem o apoio oficial da própria legenda.

Até o momento, seis nomes estão na corrida, mas esse número pode mudar, uma vez que os deputados têm até uma hora antes da eleição para fazer o registro oficial da candidatura.  São eles Fábio Ramalho (MDB-MG); General Peternelli (PSL-SP); João Henrique Caldas (PSB-AL); Marcel Van Hattem (Novo-RS); Marcelo Freixo (PSOL-RJ); Ricardo Barros (PP-PR); e o atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). (Metro1)

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) parabenizou o senador Renan Calheiros (MDB) pela indicação para ser o candidato do partido ao Senado, informa o Globo. Em votação secreta na bancada, Calheiros derrotou a senadora Simone Tebet por sete a cinco. O senador Jarbas Vasconcelos foi o único a não participar do pleito interno.

Na conversa telefônica com Calheiros, o chefe do Palácio do Planalto também pediu um encontro na próxima semana com o emedebista, considerado favorito na disputa pela presidência do Senado. Ainda segundo a publicação, após o telefonema vazar na imprensa, o governo montou uma força-tarefa para entrar em contato com todos os outros postulantes ao comando do Senado.

“Nesta quinta-feira, véspera de eleição presidencial para o Senado, procuramos diplomaticamente fazer contato com os candidatos desejando-lhes boa sorte. O eleito será importantíssimo para a democracia e futuro do Brasil”, escreveu Bolsonaro nas redes sociais. (Bahia.Ba)

Internado no Hospital Albert Einstein após a cirurgia para retirada da bolsa de colostomia, Jair Bolsonaro (PSL) reassumiu às 7h desta quarta-feira (30), a Presidência da República e passará a despachar de um gabinete improvisado de dentro do hospital. Na quinta (31), deve receber o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, informa o jornal O Estado de S. Paulo.

Será a primeira visita de Onix a Bolsonaro desde que o presidente foi submetido à cirurgia, na segunda (28). É esperado que o presidente e o chefe da Casa Civil despachem juntos da estrutura provisória montada no quinto andar da unidade de saúde. Encontros com outros ministros podem ser confirmados ao longo do dia. Há previsão de montagem de um calendário de visitas ao presidente.

Até a noite de terça (29), a orientação da equipe médica era de que Bolsonaro se resguardasse, já que ainda está se recuperando da cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal e da retirada da bolsa de colostomia. Ainda não há confirmação se o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, dará entrevista coletiva nesta quarta. (Bahia.Ba)

A cirurgia que o presidente Jair Bolsonaro (PSL), foi submetido nesta segunda-feira (28), foi concluída. Todo o procedimento para a retirada da bolsa de colostomia que o capitão colocou em setembro durou quase nove horas.

O Palácio do Planalto avisou que o boletim médico será divulgado assim que houver autorização da equipe médica, mas adianta que a cirurgia foi realizada “com êxito”. “Às 17h, haverá briefing à imprensa com o porta-voz da Presidência da República, general Rego Barros, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo”.

O presidente começou a ser operado às 6h30 de hoje. Ele foi internado ainda na manhã de domingo (27), para realizar os procedimentos pré-operatórios. Essa cirurgia era necessária para retirar a bolsa de colostomia, colocada após a facada que ele sofreu no início da campanha eleitoral, e religar o trânsito intestinal. A expectativa é de que a recuperação dure 10 dias.

Redação: Bahia Noticias | Fonte: G1

Em entrevista concedida à Folha de S. Paulo, o deputado federal baiano Jean Wyllys (PSOL-RJ), declarou que desistiu do próximo mandato, após ser eleito pela terceira vez, e vai deixar o Brasil.

De acordo com o jornal, ele revelou que não pretende voltar ao país e vai se dedicar à carreira acadêmica.

A decisão de Wyllys vem após a intensificação das ameaças de morte, que se tornaram constantes após o assassinato da então vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL Marielle Franco. (Metro1)