O levantamento do Public Health England (PHE), departamento de saúde pública de Edgware, cidade suburbana localizada ao norte de Londres, aponta que zero mortes foram registradas, no dia 28 de março, em pacientes contaminados por coronavírus no período de vinte e oito dias após testagem.

Durante um aumento nos casos em janeiro, são contabilizadas duzentas mortes por dia em decorrência da Covid-19 na capital. Londres, epicentro da primeira onda da pandemia no ano passado, registra 12% de todos os óbitos por coronavírus no Reino Unido.

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O meganavio que encalhou e bloqueou o Canal de Suez há quase uma semana voltou a navegar por volta das 10h30 desta segunda-feira, dia 29, anunciou a administradora do canal. A via artificial, por onde passa cerca de 12% de todo o comércio global, é a principal ligação marítima entre a Ásia e a Europa. O Ever Given, operado pela empresa Evergreen, encalhou na última terça-feira, dia 23, no km 151 do canal, em meio a ventos fortes e uma tempestade de areia, bloqueando a passagem de todos os outros navios.

Com 400 metros de comprimento e 220 mil toneladas, o meganavio de contêineres voltou a flutuar às 4h30 do horário local (23h30 no horário de Brasília), segundo a Inchcape, um provedor global de serviços marítimos. A administradora do canal afirma que “a navegação será retomada imediatamente após a restauração completa da direção da embarcação” e o Ever Given será encaminhado à área de espera de Bitter Lakes “para inspeção técnica”. Para a Bloomberg, cerca de US$ 9,6 bilhões em tráfego marítimo diário foram interrompidos pelo navio que encalhou (mais de R$ 50 bilhões).

Segundo o presidente da SCA, Osama Rabie, serão necessários três dias e meio para que todos os navios na fila de espera consigam atravessar o canal após a sua liberação. A Maersk, maior empresa de transporte de contêineres do mundo, aposta em um prazo maior. “Avaliando o acúmulo atual de navios, pode levar seis dias ou mais para que toda a fila passe”, disse a empresa em um comunicado. Há cerca de 400 embarcações na fila à espera da liberação do canal.

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O príncipe Philip, de 99 anos, recebeu alta médica nesta terça-feira, dia 16, após passar 28 dias internado no Hospital King Edward VII, no centro de Londres.

De acordo com a assessoria, o duque de Edimburgo foi internado de forma preventiva após se sentir mal em fevereiro. O marido da rainha Elizabeth II enfrentou uma infecção e precisou passar por uma cirurgia cardíaca de uma doença já existente.

O Palácio de Buckingham afirmou que a internação do duque não tinha ligação com o coronavírus, tanto Philip quanto Elizabeth II já foram vacinados contra a doença.

Bahia.Ba