Banco digital Nubank compra plataforma dos Estados Unidos

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O banco digital Nubank comprou a plataforma Juntos Global. Fundado em 2010 nos Estados Unidos, o novo ativo atua como uma plataforma de gestão do relacionamento entre bancos e seus clientes. Com o acordo, especialistas das áreas de tecnologia, conteúdo e design da empresa norte-americana passam a integrar imediatamente a plataforma do setor financeiro. O objetivo é criar mecanismos para entender as necessidades reais dos clientes.

A Juntos Global usa tecnologia para uma comunicação bidirecional – com origem nas instituições financeiras e nos clientes. A cofundadora do Nubank, Cristian Junqueira, ressaltou que a maioria das comunicações bancárias se concentra em novas promoções, novos produtos e o que o banco precisa que os clientes façam. “Acreditamos que cada cliente tem uma necessidade diferente e é fundamental entendermos qual ela é de forma individualizada, porque isso também ajuda a democratizar os serviços financeiros”, afirmou.

O Nubank espera contar com o potencial da plataforma para gerenciar milhões de conversas ao mesmo tempo. Segundo a executiva, “ao trazermos a plataforma Juntos Global e sua equipe para a nossa estrutura, queremos entregar aos nossos clientes uma experiência ainda mais completa e personalizada, com conversas sobre o que é mais importante para eles e possíveis soluções financeiras”.

Bahia.Ba

Castilho assume presidência do Peru e defende pais sem corrupção

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Com o compromisso de uma nova Constituição para o país, o socialista Pedro Castilho, de 51 anos, assumiu nesta quarta-feira, dia 28, a presidência do Peru. No início da tarde desta quarta Castilho prestou juramento diante do plenário do Congresso unicameral, usando seu chapéu de palha de aba larga, uma marca de toda a sua campanha eleitoral. O acessório é típico de sua terra andina e natal Cajamarca. “Juro pela população do Peru, por um país sem corrupção e por uma nova Constituição”, disse o novo presidente.

A posse, marcada no dia do bicentenário da Independência do Peru, contou com a presença de alguns presidentes da América do Sul. O Brasil foi representado pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão. Na última segunda-feira, dia 26, quando embarcou para o Peru, Mourão disse que iria levar “ao país amigo votos de felicidades”. “Que prossigamos na amizade e cooperação que sempre uniu Brasil e Peru”, acrescentou.

No último dia 20, o presidente Jair Bolsonaro cumprimentou Castillo pela vitória. “Reafirmo a disposição do governo brasileiro em trabalhar com as autoridades peruanas para reforçar os laços de amizade e cooperação entre nossas nações”, disse à época em uma postagem no Twitter.

Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: Agência Brasil

Jeff Bezos aceita arcar com US$ 2 bilhões para viagem à lua

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O bilionário Jeff Bezos ofereceu US$ 2 bilhões de dolares (R$ 10, 3 bilhões) para arcar com o projeto da Nasa de voltar à Lua. A intenção do empresário é participar da construção do sistema de pouso dos astronautas, via Blue Origin. Em abril, a Nasa concedeu o contrato de US$ 2,9 bilhões a Elon Musk.

A agência espacial americana só poderia dar o contrato a uma empresa, não a duas, por não ter orçamento suficiente. Na semana passada, na cápsula fabricada pela Blue Origin New Shepard, o dono da Amazon particiou de um voo turístico espacial. A viagem durou cerca de 11 minutos.

“A Blue Origin vai completar o orçamento que falta ao Sistema de Pouso Humano (HLS, na sigla em inglês), ao suspender todos os recebimentos no atual ano fiscal do governo e no próximo, completando um total de US$ 2 bilhões, para garantir que o programa volte aos trilhos”, afirmou Bezos – considerado a pessoa mais rica do mundo pela revista Forbes – carta ao administrador da Nasa, Bill Nelson. Há uma semana, o bilionário fez uma viagem turística ao espaço em cápsula construída pela Blue Origin. O voo durou 11 minutos.

G1

Atletas israelenses mortos em 1972 são lembrados na abertura de Tóquio

Foto: Breno Barros/ Rededoesporte.gov.br

Os atletas olímpicos israelenses mortos por atiradores palestinos durante os Jogos Olímpicos de Munique 1972 foram lembrados durante a cerimônia de abertura da Olimpíada Tóquio 2020 nesta sexta-feira, dia 23, com um momento de silêncio, na primeira vez que isso aconteceu durante uma cerimônia de abertura de uma Olimpíada.

As famílias das 11 vítimas do ataque pediam há tempos que o Comitê Olímpico Internacional (COI) realizasse um momento de silêncio durante as cerimônias de abertura dos Jogos, mas até esta sexta-feira, dia 23, este pedido vinha sendo recusado. Em 5 de setembro de 1972, membros da equipe olímpica de Israel foram feitos reféns em uma vila olímpica dos atletas com segurança precária por atiradores palestinos do grupo Setembro Negro.

Em 24 horas, 11 israelenses, cinco palestinos e um policial alemão estavam mortos depois de um impasse e da tentativa de resgate que gerou um tiroteio. Em vez de atender os pedidos dos parentes das vítimas para que elas fossem lembradas nas cerimônias de aberturas das Olimpíadas, o COI decidiu em 2016 inaugurar um Lugar de Luto em uma parte da vila olímpica dos Jogos do Rio de Janeiro em 2016 para lembrar os mortos durante os Jogos Olímpicos, com duas das viúvas dos atletas israelenses presentes.

Agência Brasil

Tóquio chega a 110 casos de Covid-19 no dia da abertura dos jogos

Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil

Com a confirmação de mais 19 casos positivos, a Olimpíada de Tóquio chega ao dia da abertura oficial com 110 registros de Covid-19. Do total de infectados, 13 são atletas. A cerimônia ocorre na manhã (pelo horário do Brasil) desta sexta-feira, dia 23.

Somente nesta sexta, o Comitê Organizador da Tóquio 2020 revelou mais 19 casos de Covid-19. As últimas 24h tiveram o maior número de diagnósticos positivos até o momento.

Entre os novos infectados estão três atletas, três empreiteiros japoneses, 10 pessoas vinculadas às organizações dos Jogos e três jornalistas. Três dos novos infectados estão alojados na Vila Olímpica e um deles é atleta.

GE

Chuvas e inundações deixam mais de 50 mortos na Alemanha e na Bélgica

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Mais de 50 pessoas morreram e dezenas estão desaparecidas devido às fortes chuvas e inundações no oeste da Alemanha e na Bélgica. As fortes enchentes transformaram ruas em rios com correntezas violentas, que “varreram” carros, arrancaram árvores e causaram o desabamento de algumas edificações. Represas correm o risco de se romper nos dois países, e as chuvas também têm causado transtornos na Holanda e na França.

As autoridades do estado da Renânia do Norte-Vestfália disseram que só no estado, pelo menos 30 pessoas morreram, enquanto 19 mortes foram relatadas no estado da Renânia-Palatinado, ao sul. Além disso, Casas desabaram e foram arrastadas pelas águas na aldeia de Schuld, onde muitos estão desaparecidos e quatro mortes já foram confirmadas. Outras duas pessoas morreram em porões inundados nas proximidades de Solingen e Unna. A polícia relatou outra morte no município de Rheinbach. O primeiro-ministro estadual da Renânia do Norte-Vestfália, Armin Laschet, culpou o aquecimento global pelo clima extremo.

“Seremos confrontados com tais eventos repetidamente, e isso significa que precisamos acelerar as medidas de proteção climática, nos níveis europeu, federal e global, porque as mudanças climáticas não se limitam a um estado”, disse. O Serviço Meteorológico Alemão informou que partes do sudoeste do país ainda podem sofrer com fortes chuvas que devem durar até esta sexta-feira. De acordo com a primeira-ministra da Renânia-Palatinado, a situação continua crítica e ainda há muitas pessoas desaparecidas e em situação de risco.

Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: Bahia.Ba