Amargosa: Pedreiro recebe depósito de R$ 6 mil por engano e devolve o dinheiro a Lotérica

Amargosa: Pedreiro recebe depósito de R$ 6 mil por engano e devolve o dinheiro a Lotérica - economia, amargosaFoto: Arquivo Pessoal

Após realizar uma operação em uma Casa Lotérica, um homem foi surpreendido ao checar sua conta pelo aplicativo bancário e descobrir que lá haviam R$ 6.000 indevidos. O caso aconteceu na tarde desta terça-feira (22), no município de Amargosa (BA).

Gedilson Gomes dos Santos, mais conhecido como Gel Pedreiro, contou que ficaria com a consciência pesada se não devolvesse a quantia. Não pensando duas vezes, Gedilson, se dirigiu ao banco, sacou o valor, e na manhã seguinte, quarta-feira (23), foi até a Casa Lotérica devolver todo o dinheiro.

A atitude de Gel Pedreiro viralizou na cidade e região porque sua atitude é um exemplo de honestidade que deixa todos amargosenses orgulhosos.

Editado por Tribuna do Recôncavo | Informações: Amargosa News

Governo disponibiliza R$ 10 bilhões em crédito a micro e pequenas empresas via maquininha de cartão

Governo disponibiliza R$ 10 bilhões em crédito a micro e pequenas empresas via maquininha de cartão - politica, economia, brasilFoto: Antonio José/ Agencia Brasil

O presidente Jair Bolsonaro editou a medida provisória, que já foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (24), que libera crédito de R$ 10 bilhões para a linha que oferece empréstimo via maquininha de cartão.

Microempreendedores individuais (MEIs), microempresas e empresas de pequeno porte serão os beneficiados. O Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac) foi criado por medida provisória e aprovado pelo Congresso Nacional em junho.

Em agosto, o presidente sancionou a lei e incluiu o empréstimo via máquina de cartão, chamado de Peac-Maquininhas. Segundo o Ministério da Economia, o lançamento oficial dessa linha de crédito deve acontecer na primeira semana de outubro.

Metro1

Bolsonaro dá aval para criação do Renda Cidadã, novo Bolsa Família

Bolsonaro dá aval para criação do Renda Cidadã, novo Bolsa Família - economia, brasilFoto: Isac Nóbrega/ PR

O governo Bolsonaro já tem em mente o nome para o novo programa social que atenderá a cerca de 10 milhões de famílias e substituirá o Bolsa Família. Trata-se do Renda Cidadã, que ficará no lugar do não tão antigo e reprovado pelo presidente, Renda Brasil. Estima-se que o valor pago seja o mesmo do auxílio emergencial de R$ 300, que termina em dezembro. O novo programa social precisa de R$ 30 bilhões para atender as 10 milhões de famílias beneficiadas.

No entanto, a fonte dos recursos que serão aplicados não foi revelada pelo governo. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do chamado Pacto Federativo, teve como relator o senador Márcio Bittar (MDB-AC), que disse ao portal IG, que o presidente Bolsonaro o deu, na quarta-feira (23), aval para que ele crie o novo programa e aponte a fonte dos recursos no relatório. “Posso dizer que estou autorizado a fechar o relatório e apontar a fonte de recursos para o novo programa. Isso foi acertado com o presidente e todos os líderes”, afirmou Bittar.

Bittar não quis antecipar a fonte de recursos, mas disse que será preciso cortar gastos para obter espaço em torno de R$ 30 bilhões a fim de incluir no programa dez milhões de famílias. A cifra vai depender do valor do benefício que essas pessoas vão receber. Segundo informou interlocutores ao portal, Bolsonaro gostaria de manter o novo valor do auxílio emergencial de R$ 300, que termina em dezembro.

Redação: Metro1 | Informações: Portal IG

Banco Central reduz projeção para queda do PIB de 6,4% para 5%

A projeção do Banco Central sobre a queda da economia brasileira este ano foi reduzida. A estimativa de recuo do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 6,4%, previstos em junho, para 5%.

Os dados foram divulgados pelo BC, no Relatório de Inflação. Para 2021, “ainda com incerteza acima da usual”, a projeção de crescimento é de 3,9%.

“Ressalte-se que essa perspectiva depende da continuidade do processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira, condição essencial para permitir a recuperação sustentável da economia”, finaliza o Banco Central.

Bahia.Ba

Defensoria pede que Banco Central faça alteração na cédula de R$ 200

Defensoria pede que Banco Central faça alteração na cédula de R$ 200 - economiaFoto: Raphael Ribeiro/ BCB

O Banco Central do Brasil e a Casa da Moeda foram notificados pela Defensoria Pública do Distrito Federal para que façam alterações na nota de R$ 200.

Segundo o órgão, a cédula não possui características que garantem a acessibilidade de pessoas cegas ou com deficiência visual. De acordo com a defensora pública Bianca Cobucci, as notas foram lançadas sem os requisitos de acessibilidade, que estão previstos, inclusive, na Constituição Federal.

“Essas notas violam o direito fundamental à informação acessível. Não houve diferenciação entre o tamanho dessas cédulas [R$ 200] e as de R$ 20. É um retrocesso na garantia de direitos constitucionais das pessoas com deficiência, especialmente as pessoas cegas”, alertou.

Redação: Metro1 | Informações: Metrópoles

Estudo aponta que brasileiro é o mais impactado pela ‘inflação da Covid’

Estudo aponta que brasileiro é o mais impactado pela 'inflação da Covid' - mundo, economiaImagem Ilustrativa de Pexels por Pixabay

O Brasil é o país em que as mudanças nos hábitos de consumo durante a pandemia do coronavírus mais impactou o aumento de gastos das famílias, segundo estudo feito pelo argentino Alberto Cavallo, economista e professor da Universidade de Harvard. Cavallo comparou a inflação causada especificamente pelas consequências da pandemia com a variação capturada pelos índices de preços ao consumidor já existentes. Os dados são do mês de maio.

“Na maioria desses países a maior taxa de ‘inflação Covid’ é impulsionada por um aumento nos gastos em ‘Alimentos e Bebidas’, que passa por mais inflação, e queda em ‘Transporte’, que está tendo uma deflação significativa”, afirma o estudo.

O Brasil está no topo porque a divergência entre essas duas taxas tem sido mais persistente desde o início da pandemia. Na análise feita entre 18 nações emergentes, o país é seguido por Uruguai e Estados Unidos, ambos com 0,82%. Depois, Coreia do Sul (0,49%), Chile (0,37%), França (0,33%), Colômbia (0,25%), Canadá (0,22%) e Turquia (0,17%).

Metro1