Os donos de parques de diversões na Bahia, algo em torno de 300, dizem que a vida vai caminhando para a retomada da normalidade, e eles estão esquecidos, pedindo, sem sucesso, autorização às prefeituras para funcionar, e são informados de que estão aguardando instruções do governo.
Alcides Spínola Filho, um dos donos do Parque Panambi, que está justamente onde ficou quando a pandemia começou, na praia do Guaibim, em Valença (BA), diz que esse tipo de situação não tem sentido.
“Nós, do entretenimento, fomos os primeiros a fechar e seremos os últimos a abrir. Todo mundo do setor passou mal, enormes dificuldades, demissões em massa por total falta de dinheiro. Será que não merecemos atenção?” Ele lembra também que nesta terça-feira, dia 12, Dia das Crianças, para Parque de Diversão é um bom momento, e 2021 também foi perdido, por desinteresse oficial.
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