Bolsonaro exige que PF investigue mandante de facada desferida por Adélio

Bolsonaro exige que PF investigue mandante de facada desferida por Adélio - brasilFoto: Alan Santos/ PR

O presidente Jair Bolsonaro disse a apoiadores no Palácio da Alvorada que exige que a Polícia Federal investigue o mandante do crime cometido por Adélio Bispo contra ele em setembro de 2018.

Adélio foi o responsável pela facada sofrida pelo presidente na campanha presidencial daquele ano e o fato do inquérito não ter apontado um mandante foi um dos motivos para a saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

“Eu acho prudente, sim, e não quero forçar nada, zero. Mas tem que ser aprofundado isso aí. Meu Deus do céu! Se fosse uma tentativa de assassinato de alguém da esquerda, estava até hoje alguém buzinando”, disse o presidente.

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Maioria dos brasileiros é contra direito de Lula ser candidato a presidência, revela pesquisa

Maioria dos brasileiros é contra direito de Lula ser candidato a presidência, revela pesquisa - brasilFoto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula

A maior parte dos brasileiros se diz contrário ao direito do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ser candidato nas próximas eleições presidenciais. Os dados constam em um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas.

O questionamento feito foi: “Nas próximas eleições presidenciais, o ex-presidente Lula deve ter o direito de se candidatar?”. 56% dos entrevistados responderam que “não”, enquanto 40,3% responderam “sim”. O índice dos que não souberam ou não opinaram foi de 3,7%.

O resultado final foi a tendência identificada em todas as faixas etárias pesquisadas. No que diz respeito ao grau de escolaridade, apenas entre os entrevistados com ensino fundamental os índices de contrário e favoráveis ao direito de Lula de ser candidato a presidência foi diferente: tanto a opção “sim” quanto “não” tiveram 47,8%. (mais…)

Militares inativos e aposentados são chamados para ajudar em atendimento da Previdência

Para reforçar o atendimento nas agências da Previdência e reduzir o estoque de pedidos de benefícios em atraso no INSS, o governo federal permitiu a contratação temporária de pelo menos 8.230 servidores aposentados e militares inativos. A medida tomada pelo Ministério da Economia e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi autorizada nesta terça-feira (28) e o  edital de seleção deverá ser publicado em até seis meses.

A Portaria nº 10.736/2020, da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, publicada no Diário Oficial da União permite a contratação de militares inativos e de servidores civis federais aposentados busca reduzir a quantidade de pedidos com mais de 45 dias de atraso e que já passa de 1,3 milhão.

Segundo a portaria, poderão ser contratadas 7,4 mil pessoas para atendimento e serviços administrativos nas agências do INSS. Para o trabalho de concessão e revisão de benefícios e de demandas judiciais no INSS, a portaria não define o número de pessoas, mas a contratação respeitará o limite de gasto de R$ 19,9 milhões em 2020; R$ 31,9 milhões em 2021 e R$ 10,6 milhões em 2022. (mais…)

‘Brasil tem que ser tratado de forma diferente para diferentes regiões’, diz ministro sobre casos de Covid-19

'Brasil tem que ser tratado de forma diferente para diferentes regiões', diz ministro sobre casos de Covid-19 - brasilFoto: Júlio Nascimento/ PR

Com 474 mortes por coronavírus registradas nas últimas 24 horas no país, o ministro da Saúde, Nelson Teich, afirmou nesta terça-feira (28) que identificou um “agravamento da situação” e que “a curva vem crescendo” no Brasil. No entanto, o titular da Saúde não anunciou nenhuma nova medida e muito menos comentou sobre isolamento social.

Na semana passada, em que o número mais alto de mortes diárias foi de pouco mais de 400, o ministro argumentou que o número elevado poderia estar relacionado ao esforço de confirmar diagnósticos na fila e que deveria seguir sendo observado. Desde então o Brasil tem registrado cerca de 300 mortes diariamente, conforme dados divulgados pelo Ministério diariamente.

Teich, que assumiu a pasta há 10 dias, destacou que o agravamento está “restrito a lugares que a gente sabe que estão vivendo maiores dificuldades”. Ele citou Manaus, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. O ministro defendeu que é preciso entender “que o Brasil tem que ser tratado de forma diferente para diferente regiões”. “A gente vê que nesses casos onde a crise é maior vamos seguir acompanhando para ver a evolução”, disse.