O júri popular de Barreiras (BA) condenou Damião Monteiro da Cruz a 32 anos e seis meses de prisão por estupro e homicídios cometidos contra Camila Barbosa Cardoso. A sessão foi realizada na última segunda-feira, dia 20. A denúncia do promotor de Justiça Sinval Castro Vilas Bôa foi sustentada em plenário pelo promotor de Justiça Luiz Eduardo Souza e Silva.

Damião foi condenado a 20 anos pelo homicídio, qualificado por motivo torpe, uso de tortura e sem possibilidade de defesa da vítima; e a 12 anos e seis meses pelo crime de estupro. A sentença deverá ser cumprida em regime fechado. O crime foi cometido no dia 10 de março de 2011, no interior de uma casa em construção, no bairro Santo Antônio em Barreiras.

No dia, às 20h, com ajuda de uma terceira pessoa, Damião levou a vítima para a casa em construção, onde praticou os crimes de tortura e estupro contra ela. Camila chegou a ser resgatada por uma pessoa que passou pelo local, foi internada, mas morreu de traumatismo craniano três dias depois em decorrência das agressões.

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O boletim coronavírus de Barreiras, no Extremo Oeste baiano, registrou nesta terça-feira, dia 14, mais oito novos casos de Covid-19. Segundo a secretaria de saúde do município, foram cinco mulheres, com idade entre 26 e 55 anos, e três homens, entre 18 e 49 anos.

Com esses registros, o acumulado de casos confirmados de novo coronavírus chegou a 19.785. O primeiro caso de coronavírus na cidade ocorreu no dia 26 de março do ano passado. Em Barreiras, o último óbito em decorrência da enfermidade foi registrado no dia 1° de setembro. Por isso, o total de perdas está em 322.

Tomando como base os números de casos recuperados, 19.454, além dos confirmados e óbitos já informados, o número de casos ativos – aqueles em condição de infectar outras pessoas – é de nove.

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Moradores de Barreiras, no oeste da Bahia, relataram estar com dificuldade para respirar após Serra da Bandeira ser atingida por fogo. As chamas começaram na madrugada de quarta-feira, dia 08, chegaram perto do aeroporto da cidade no mesmo dia e já foram controladas.

Segundo o ambulante João Paulo Oliveira, ele tem dificuldade até para dormir por causa da fumaça que tomou conta da região. “Tenho falta de ar também. Lá em casa não tem ar condicionado, só ventilador mesmo. O quarto é abafado e dá trabalho para a gente conseguir dormir”, disse. Já a dona de casa Taynara Santos disse se sentir exausta por causa do clima no local.

“Um clima muito pesado, cansativo, deixa a gente exausto, é muito ruim”, comentou. De acordo com a médica Milena Marques, há um aumento no pronto atendimento da cidade nessa época do ano por causa das queimadas. “Os pacientes podem desencadear insuficiência cardíaca, pneumonia e agravo dos processos alérgicos de pele”, explicou.

G1/ Bahia