Por Gustavo Carvalho, Diretor Executivo da CyberSource Brasil
Lançado em novembro de 2020, o PIX, meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, tem sido usado, principalmente, como transferência de dinheiro de pessoa para pessoa. E, consequentemente, entram em ação os fraudades, com tentativas cada vez mais elaboradas de ataques.
O PIX, em termos técnicos, possui protocolos de segurança. Mas isso, infelizmente, não impede a atuação de fraudadores com práticas criminosas. O que mais observamos hoje em dia é a aplicação de golpes, como o “PIX em dobro”, fora do momento da transação.
O exemplo acima ilustra bem o que estou dizendo. Nele, o fraudador dispara um e-mail ou coloca um vídeo na internet fazendo a seguinte oferta: transfira uma quantia para determinada chave aleatória do PIX e ganhe esse valor em dobro. O usuário, iludido pela mensagem, acaba fazendo a transferência na esperança de ser beneficiado. Mas claro que se trata de uma proposta enganosa. (mais…)