Aluguel por temporada neste verão? Veja como agir em casos de danos morais

Aluguel por temporada neste verão? Veja como agir em casos de danos morais - direito, artigosImagem de MasterTux do Pixabay

Por Silvia Santana – advogada.

Durante a temporada de verão, é comum o aumento de locações de imóveis para passar o período de férias. No entanto, essa demanda também pode gerar dores de cabeça quando, no meio do caminho, acontecem desacordos entre locadores e inquilinos, levando a possíveis conflitos que envolvem questões de descumprimento de contrato, danos ao imóvel, ou falhas nos serviços acordados. Nesses casos, além das perdas financeiras, pode surgir o pedido de indenização por danos morais, tema que tem ganhado destaque nos tribunais brasileiros.

Advogados especializados em direito imobiliário apontam que o aumento das locações para temporada no período de fim de ano também traz à tona questões jurídicas complexas, principalmente no que se refere à violação de direitos do consumidor.

Se o imóvel não corresponder ao que foi prometido no contrato, ou se ocorrerem falhas no atendimento, gerando transtornos significativos para os inquilinos, é possível que a parte prejudicada busque reparação por danos morais. Neste sentido, explica a advogada e coordenadora do curso de Direito da Faculdade Pitágoras, Silvia Santana: ‘O conceito de dano moral refere-se ao sofrimento, angústia ou transtorno causados pela exposição constrangedora da parte, e violação de direitos que afetam diretamente a dignidade da pessoa. Em casos de locações de temporada, situações como a entrega de um imóvel em condições inadequadas, falta de itens essenciais acordados, ou ainda o não cumprimento de acordos firmados previamente podem configurar situações em que o locatário se sinta lesado não apenas materialmente, mas também emocionalmente, gerando o direito à compensação’. (mais…)

Eliana diz que em algumas ocasiões dorme em quarto separado do marido. É prejudicial?

Eliana diz que em algumas ocasiões dorme em quarto separado do marido. É prejudicial? - brasil, artigosImagem de Jesse Bridgewater no Pixabay

Por Laís Melquíades – psicóloga.

Recentemente, a apresentadora Eliana, de 51 anos, compartilhou que, em algumas ocasiões, opta por dormir em um quarto separado do marido, o diretor Adriano Ricco. Ela observou que casais mais jovens parecem lidar com essa prática de forma mais tranquila, enquanto os mais velhos demonstram algum receio. Entre risos, Eliana comentou que essa escolha a faz sentir-se ‘muito jovem’. Ela também mencionou que a maternidade e a chegada da menopausa contribuíram para episódios de insônia, trazendo à tona um tema importante nos relacionamentos atuais.

Para muitos, dormir em quartos separados pode parecer um afastamento, mas, segundo a psicóloga e sexóloga Laís Melquíades, essa escolha pode ser compreendida de outras formas. ‘Optar por quartos separados é uma decisão bem particular de cada casal e pode ser uma forma inteligente de cuidar da relação. Afinal, o bem-estar de cada um  e uma boa noite de sono faz toda a diferença e impacta vários aspectos da vida a dois. Amar e ser amado é também saber respeitar as necessidades individuais’, comenta.

Laís explica que a expectativa de que casais devem dormir juntos é uma norma social que pode não funcionar para todos. ‘Se ambos estão de acordo e se sentem bem assim, qual é o problema? Existem muitas formas de manter a intimidade, que não sejam só na cama durante a noite. Inclusive, é uma ótima chance de aumentar o repertório do casal’, destaca. A psicóloga aponta que a comunicação aberta entre os parceiros é essencial para que essa escolha seja positiva e respeitada por ambos. (mais…)

ARTIGO – Você têm mau hálito? Entenda as causas e como tratar

ARTIGO - Você têm mau hálito? Entenda as causas e como tratar - artigosImagem de Giulia Marotta por Pixabay

Por Paulo Mendes Junior, Otorrinolaringologia

De acordo com a Associação Brasileira de Halitose (ABHA), cerca de 30% da população brasileira sofre com mau hálito, o que corresponde a aproximadamente 50 milhões de pessoas. As principais causas do mau hálito são problemas na boca, nas amígdalas ou decorrentes de rinite ou sinusite.

Na área bucal, a ausência de uma escovação correta, principalmente da língua, é o principal fator. Na área da otorrinolaringologia, algumas situações são as causadoras do mau hálito, como as massinhas brancas com mau cheiro que se formam na garganta, chamadas de caseos amigdalianos ou caseum.

Dependendo de quantos casos de amigdalite a pessoa tiver, aparecem os caseos amigdalianos, que acumulam comida, ou restos de descamação da boca, e geram mau cheiro, explica o médico Paulo Mendes Junior, do Hospital Paranaense de Otorrinolaringologia (IPO), maior referência do segmento na América Latina. (mais…)

ARTIGO: 6 dicas para se destacar em uma entrevista de emprego

ARTIGO: 6 dicas para se destacar em uma entrevista de emprego - artigosImagem ilustrativa de StartupStockPhotos por Pixabay

Em tempos de globalização e tecnologia, as entrevistas de emprego bilíngues e realizadas de forma virtual se tornaram cada vez mais comuns, especialmente para cargos internacionais ou que envolvem interação com equipes globais.

No entanto, esse processo seletivo pode ser desafiador, pois exige que o candidato se comunique de maneira clara em dois idiomas, além de lidar com as particularidades de uma interação online.

Bruna Kristensen, Gerente Pedagógica da Rockfeller Language, sugere algumas dicas essenciais para você se destacar em uma entrevista virtual e bilíngue.

  1. Mantenha a fluência ao alternar entre idiomas

Um dos maiores desafios em entrevistas bilíngues é manter a fluência ao alternar entre idiomas. Muitas vezes, o candidato sente a pressão de se comunicar claramente em uma segunda língua, o que pode gerar hesitação. Na Rockfeller, ajudamos nossos alunos a pensar diretamente no idioma que estão utilizando, evitando a tradução mental, que é uma das principais causas de pausas e insegurança durante a fala. A prática constante em cenários reais de comunicação é fundamental para superar essa dificuldade e desenvolver fluência natural. (mais…)

ARTIGO: 7 cuidados para prevenir a perda auditiva

ARTIGO: 7 cuidados para prevenir a perda auditiva - saude, artigosImagem de bohed por Pixabay

Por Dr. Robinson Koji Tsuji – Otorrino

Problemas de ouvido e audição estão entre as ocorrências de saúde mais comuns na população. No Brasil, a estimativa dos especialistas é de que 15 milhões de habitantes tenham algum comprometimento na capacidade de ouvir. Em âmbito global, essa realidade atinge 1,5 bilhão de pessoas, segundo a Organização Mundial da Saúde.

De acordo com o Relatório Mundial sobre Audição, apenas no continente americano 217 milhões possuam algum grau de deficiência auditiva, sendo que cerca de 6% desse contingente apresentam perda em nível moderado ou mais elevado.

Em alusão ao Dia Nacional de Combate à Surdez, celebrado no domingo (10/11), a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) e a Sociedade Brasileira de Otologia (SBO) destacam os cuidados e hábitos capazes de prevenir a perda auditiva, uma condição que pode afetar pessoas de todas as idades. (mais…)

ARTIGO: Médica especialista explica a diferença entre os tipos de pílulas do dia seguinte disponíveis no mercado

ARTIGO: Médica especialista explica a diferença entre os tipos de pílulas do dia seguinte disponíveis no mercado - saude, artigosImagem de Stefano Escandiussi stecks05 do Pixabay

Por Liliane de Melo Guimarães – médica ginecologista 

A pílula do dia seguinte é um contraceptivo de emergência recomendado quando há falhas em outros métodos já adotados pela mulher. Segundo a médica ginecologista Dra. Liliane de Melo Guimarães, ela deve ser usada em situações como ruptura do preservativo no momento da ejaculação, esquecimento da pílula anticoncepcional convencional e também em casos de violência sexual.

‘O principal objetivo da pílula do dia seguinte é inibir a ovulação e, assim, dificultar a incidência de gravidez. Caso a mulher não tenha ovulado, o anticoncepcional de emergência deverá impedir ou retardar a liberação do óvulo, evitando a fertilização’, explica a médica, lembrando que há dois tipos de pílulas do dia seguinte: de dose única e de duas doses. Ambas são administradas por via oral, mas há algumas diferenças entre elas.

A primeira deve ser tomada o mais breve possível após a relação sexual desprotegida, não ultrapassando 72 horas. ‘Quando a paciente faz o uso do medicamento corretamente, a eficácia da pílula de dose única é de 98%’, esclarece Dra. Ao passar das 72 horas, ocorre diminuição da eficácia, uma vez que quanto mais longe do momento do sexo desprotegido for a administração do remédio, menos eficaz ele será. (mais…)