O povo Tumbalalá vive no município de Curaçá, às margens do Rio São Francisco. Lá moram cerca de 650 pessoas que vivem do trabalho com a agricultura irrigada, criação de caprinos, ovinos e aves. Culturalmente ainda fabricam peças artesanais como o maracá, pujá, arco, flecha, panela, moringa e potes.
Para impulsionar o desenvolvimento do território rural do povo indígena Tumbalalá, formado pelas comunidades de Cajueiro, Porto da Vila/Salgado, Missão Velha e São Miguel, o projeto Pró-Semiárido está realizando ações com enfoque na agroecologia, na segurança hídrica, alimentar e nutricional, equidade de gênero, geração e etnia, incrementando a produção e comercialização, na perspectiva da geração de trabalho e renda.
“O projeto tem fortalecido a questão da gente manusear a terra pra não danificar e também a importância que tem da gente se organizar e fortalecer as culturas que a gente tinha. Nas reuniões, a gente aprendeu a fazer o manuseio do que vai fazer na roça, como vai fazer. Quanto à nossa identidade, a gente tá divulgando mais e tendo mais parcerias”, afirma o presidente da associação comunitária indígenas tumbalalá da aldeia Salgado, João de Deus Gomes de Santana.
Os investimentos do projeto estão alicerçados na organização social e em áreas produtivas específicas – caprinocultura, agrobiodiversidade, piscicultura e quintais agroecológicos – que foram escolhidos pela própria comunidade. O valor total a ser investido nas comunidades envolvidas é de mais de 328 mil reais.
Uma das ações do projeto, que o povo tumbalalá aponta como importante, está relacionada com as formações, como afirma a Agente Comunitária Rural (ACR) local, Elenilda Ribeiro:
“O Pró-Semiárido teve um impacto positivo em minha vida, pois proporcionou diversos aprendizados diferentes a partir das oficinas, formações e intercâmbios. Sou muito grata à minha comunidade por ter acreditado em mim, e ao projeto, por me proporcionar novos conhecimentos”, disse Ribeiro.
João de Deus Gomes de Santana também destaca os aprendizados e traz em sua fala a relevância do apoio do projeto para o cuidado com a gestão da associação comunitária.
“Aqui a gente já teve plantio com o que aprendeu nas rodas de aprendizagem, como também na área de cotação, de como lidar com as burocracias. E, graças a Deus, o projeto contribui ajudando a gente a lidar com as planilhas, conta bancária, como fazer pagamentos dos impostos, onde e como organizar as pastas. Isso tudo tem sido uma aprendizagem muito forte pra gente”, acentuou Santana.
O Pró-Semiárido é um projeto executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR) com cofinanciamento do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida).
Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: SDR/CAR


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