Na noite de sexta-feira, 18 de maio, aconteceu na Casa de Cultura de Mutuípe-BA o evento de lançamento do livro do Professor e Poeta Oscar Santana, intitulado “CANTARES AO MEU POVO”: A poesia de Solano Trindade como movimento social negro (Rio de Janeiro 1944-1961), fruto de sua pesquisa e tese de doutorado, enfatizando dentre outras temáticas abordadas por Solano: Poemas sociais, Memórias da escravidão, lutas contra o racismo, mulheres negras e religiões afro-brasileiras.
Sobre esta sua nova obra, o Professor e poeta Oscar Santana, ressalta: “O objetivo deste livro é discutir conceitualmente a Poesia de Trindade Solano como Movimento Social Negro, articulando literatura, História e Sociologia”.
O evento foi mediado pela Senhora Sileide Andrade, gestora da Casa de Cultura e contou com a presença de escritores, professores, amigos e conterrâneos do do autor. Integraram a Programação, apresentação musical com Laís Lima e João Paulo Alves e recital de poesias por Aurineide Thethê, Mariana Ferreira (representada por seus familiares), João Paulo Alves e Maria do Carmo.
O Professor Oscar fez a leitura comentada do primeiro capítulo do livro e na oportunidade prestou homenagem aos familiares, amigos, professores, escritores e ex-alunos, ressaltando a importância destes personagens na sua trajetória enquanto professor e escritor.
Maria do Carmo e Oscar Santana
Maria do Carmo, professora, Poeta, escritora e colunista do TRIBUNA DO RECÔNCAVO que participou do evento, homenageando Oscar com poesias autorais, enfatizou também a necessidade da valorização dos escritores locais e regionais, com a divulgação das suas produções em eventos, escolas e da importância da leitura via livro físico.
Professor Oscar Santana é natural de Mutuípe-BA, Professor e Poeta, licenciado em História pela UNEB, Mestre em História Regional e Local – UNEB, Doutor em Estudos Étnicos e Africanos -UFBA. Autor dos livros: Mutuípe – Meu pedacinho de chão (2014) e Uma Viagem histórica pelas estradas da Esperança: representações literárias do cotidiano da região e da desativação da estrada de ferro Nazaré (Bahia, 1960-1971), participou também de Antologias Literárias.
Matéria: Maria do Carmo da Silva/ Tribuna do Recôncavo.
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3 respostas para “Feira de Caxixis: Oleiro Jorge Humberto cria Bonecos Profissão; assista”
Muito bom esse portal de notícia
Sou baiano de Maragogipinho, mas já moro no Rio de Janeiro desde 1974. E ao ver esse vídeo sobre a feira de caxixis me trouxe muitas boas recordações e Saudades, pois já fazem mais de 30 anos, que não tenho oportunidade de estar nesta feira. Agradeço a Tribuna do Reconcavo pelo reportagem.
Abs, Venceslau
Morei em maragogipinho alguns anos e conheço bem essa feira a maior cultura que se tem por lá meu nome é Maria Cecília da Conceição moro em São Paulo e tenho saudades da cidade de maragogipinho conheço Venceslau Brito da luz quando eu sai da cidade tinha 15 anos