Número de mortos em tiroteio em escola de São Paulo sobe para dez

Número de mortos em tiroteio em escola de São Paulo sobe para dez - policia, brasilFoto: Reprodução/ Globo News

Subiu para dez o número de mortos em um atentado na escola estadual Raul Brasil, que fica em Suzano, na Grande São Paulo. Pelo menos 17 pessoas ficaram feridas após o ataque.

De acordo com a polícia, dois adolescentes encapuzados e fortemente armados invadiram a escola hoje pela manhã e fizeram trinta disparos. Cinco dos mortos eram crianças, sendo quatro meninos e uma menina.

Eles ainda atingiram um funcionário da escola e cometeram suicídio em seguida. Ainda não se sabe se os atiradores tinham vínculo com a escola ou qual seria o motivo do ataque. (Metro1)

São Paulo: Adolescentes atiram dentro de escola, matam vários e cometem suicídio

São Paulo: Adolescentes atiram dentro de escola, matam vários e cometem suicídio - policia, brasilFoto: Reprodução/ Google Maps

Dois adolescentes encapuzados mataram 8 pessoas na Escola Estadual Raul Brasil, de Suzano (SP), e cometeram suicídio logo em seguida, por volta das 9h30 desta quarta-feira (13), segundo a polícia. Entre os mortos estão cinco estudantes e um funcionário. A instituição foi isolada. Corpo de Bombeiros e equipes do Samu realizaram atendimento no local.

O helicóptero Águia, da PM, sobrevoa a escola. A policial militar Cibele, da comunicação da PM, informou que minutos antes os agentes foram acionados para atender uma ocorrência próxima com arma de fogo. “Mas ainda não podemos precisar se os casos estão relacionados. Policiais estavam indo para esse primeiro chamado e ouviram gritos das crianças. Foram então até a escola, onde os dois criminosos acabaram se matando”, disse.

A escola possui 358 alunos da segunda etapa do fundamental (6º ao 9º ano) e 693 estudantes do ensino médio, segundo o Censo 2017. O prefeito João Dória está em um helicóptero a caminho do local, juntamente com o Secretário Estadual de educação, o secretário de Segurança e o coronel Salles.

Redação: Noticias ao Minuto | Fonte: G1

Polícia localiza 117 fuzis M-16 em casa de amigo do suspeito de atirar em Marielle Franco

Um total de 117 fuzis do tipo M-16 foram encontrados na casa de um amigo do Ronnie Lessa, um dos homens presos nesta terça-feira (12) suspeitos da morte da vereadora Marielle Franco (leia aqui). As armas foram localizadas pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro em uma residência no bairro do Méier, zona norte do Rio.

As armas eram todas novas e estavam desmontadas em caixas em um guarda-roupas. O secretário de Polícia Civil, Marcos Vinícius Braga, afirmou que esta foi a maior apreensão de fuzis da história do Rio de Janeiro. A apreensão desta quarta superou inclusive a feita no aeroporto Internacional do Rio em 2017, quando foram encontradas 60 armas vindas dos EUA dentro de aquecedores de piscinas. Em 2019, a PM apreendeu, de 1º de janeiro até esta segunda, 100 fuzis.

O dono da casa foi identificado como Alexandre Mota de Souza. Ele afirmou aos policiais que Ronnie, seu amigo de infância, entregou as caixas, e pediu para guardá-las e não abri-las. “Alexandre é amigo do Lessa há anos e ele fez apenas um favor em colocar essas encomendas, porque ele não sabia do que se tratava, no seu apartamento. Ele ficou surpreso ao saber do conteúdo, mas ele não tem nada a ver com esse episódio lamentável da vereadora”, argumentou o advogado de Alexandre.

Fonte: G1 | Redação: Bahia Noticias

Senado aprova projeto que assegura direito de mulheres amamentarem em público

Os projetos da pauta feminina começaram a ser apreciadas nesta terça-feira (12) no Senado Federal, quando foi aprovado o projeto de lei que veda o constrangimento a mães amamentarem em público. Agora, a matéria segue para a Câmara dos Deputados.

A emenda foi apresentada pela ex-senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e assegura o direito das mulheres de amamentarem seus filhos em locais públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo. Algumas cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte e alguns estados como Santa Catarina e Mato Grosso já aprovaram regras semelhantes.

Pelo texto, atitudes voltadas a segregar, discriminar, reprimir ou constranger mãe e filho no ato da amamentação serão consideradas como ilícito civil. O projeto estabelece que mesmo havendo espaço reservado para amamentação nos estabelecimentos, cabe somente às mães decidir se querem ou não utilizar o local. A pena para quem proibir a amamentação é de multa com valor não inferior a dois salários mínimos. (mais…)