Bolsonaro libera R$ 5 bilhões para conter coronavírus e verbas para pesquisa de vacinas

Bolsonaro libera R$ 5 bilhões para conter coronavírus e verbas para pesquisa de vacinas - brasilFoto: Alan Santos/ PR

O presidente Jair Bolsonaro liberou R$ 5 bilhões para combater o coronavírus, através da Medida Provisória 924/20. Desse total, R$ 4,8 bi serão destinados ao Fundo Nacional de Saúde para ações coordenadas pelo Ministério da Saúde em parceria com os Estados e municípios.

Do restante, R$ 204 mi serão destinados aos hospitais universitários Federais (administrados pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) e R$ 57 mi irão para o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que funciona em parceria com a UFRGS, todos vinculados ao ministério da Educação.

Outros R$ 20 mi serão liberados para a Fundação Oswaldo Cruz, principal instituto brasileiro de pesquisa em vacinas. Os valores foram retirados de emendas individuais e coletivas ao Orçamento que já estavam destinadas ao Fundo Nacional de Saúde, mas seriam liberadas para unidades apontadas pelos parlamentares. (mais…)

Deputados apreciam MP que torna permanente pagamento do 13º do Bolsa Família

Deputados apreciam MP que torna permanente pagamento do 13º do Bolsa Família - brasilFoto: Jefferson Rudy/ Agência Senado

A Câmara dos Deputados poderá votar, na próxima terça-feira (17), a Medida Provisória (MP)898/19, que torna permanente o pagamento do 13º salário aos beneficiários do Bolsa Família.

A proposição tem prazo de vigência até 24 de março. Caso não seja validada pelo Legislativo, o texto perde o efeito. A MP previa, inicialmente, o pagamento do benefício extra apenas em 2019, contudo, um projeto de lei do senador Randolfe Rodrigues (Rede) propôs o pagamento permanente em todos os anos.

De igual forma, a medida estende o direito aos que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A mudança depende de adequação dos limites do teto de gastos e da aprovação de crédito suplementar pelo Congresso Nacional para contornar a regra de ouro.

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Por coronavírus, MEC amplia prazo para entrega de documentos do Prouni

Por coronavírus, MEC amplia prazo para entrega de documentos do Prouni - brasilFoto: Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas

Por conta das medidas de prevenção ao coronavírus, o Ministério da Educação ampliou em mais quatro dias o prazo para que candidatos interessados em participar da lista de espera do Programa Universidade para Todos (Prouni) compareçam às unidades de ensino para a entrega da documentação. O prazo final foi alterado do dia 16 para 20 de março.

A justificativa da mudança é o fechamento temporário de algumas unidades de ensino superior. O calendário foi divulgado na edição desta sexta-feira (13) do Diário Oficial da União. Os documentos precisam ser entregues para que seja possível a comprovação das informações fornecidas no momento da inscrição e também a participação em eventual processo seletivo próprio da instituição, quando for o caso.

O ProUni é o programa que oferece bolsas integrais e parciais em instituições particulares de educação superior. A oferta de 252.534 bolsas este ano é recorde para um primeiro semestre. O sistema registrou mais de 1,5 milhão de inscrições.

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Governo lançará pacote anticoronavírus em 48 horas, diz Guedes

Governo lançará pacote anticoronavírus em 48 horas, diz Guedes - brasilFoto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira, dia 13, que o governo vai lançar um programa de medidas econômicas em 48 horas para lidar com os efeitos da crise do coronavírus.

“Agora, estamos fazendo o programa de combate ao coronavírus, os bancos públicos estão nisso, estamos lançando o monitoramento a cada 48 horas, vamos ter informação sobre todos os impactos da cadeia produtiva, estamos examinando a questão tributária. É uma série de medidas sérias, profundas, que estamos examinando”, disse Guedes.

O ministro não descartou liberar novos saques do FGTS e defendeu que parte dos R$ 15 bilhões do orçamento que são alvo de disputa entre Palácio do Planalto e Congresso sejam usados para reforçar a economia e para custear medidas na área de saúde.

Metro1