Porque é que os artistas independentes estão em crescimento?

Imagem de Juraj Varga do Pixabay

Basta olhar para o top de plataformas de streaming de música como o Spotify, ou para alguns dos jogos mais vendidos da Steam para reparar num pormenor interessante: atualmente, muitos criativos preferem lançar o seu trabalho de forma independente e sem pagar o dízimo às produtoras. No entanto, porque é que os artistas independentes são cada vez mais populares? Vamos analisar o porquê neste artigo sem casino online Brasil. Vamos a isso.

Os músicos independentes

O sítio onde a proliferação dos artistas independentes se nota mais é, sem dúvida, na indústria musical. Embora os artistas independentes comecem a surgir em, praticamente, todas as indústrias criativas, a música é a indústria em que este tipo de artistas mais vingam.

Só em 2020, por exemplo, foram lançadas quase dez milhões de faixas por artistas independentes. Já as editoras, no mesmo ano, lançaram apenas 1,1 milhões. Entre 2018 e 2020 os artistas independentes conseguiram subir a sua percentagem de mercado de 28,3 para 31,1%. Mas o que é que leva os músicos a afastar-se das grandes editoras? (mais…)

Museu do Mar recebe Exposição Baleias Urbanas Soteropolitanas

Foto: Acervo Museu do Mar

Uma série de fotografias que retratam as passagens das baleias jubarte pela costa marítima da capital baiana já pode ser conferida no Museu do Mar Aleixo Belov, no Santo Antônio Além do Carmo, no Centro Histórico de Salvador. Intitulada de “Exposição Baleias Urbanas Soteropolitanas”, a mostra foi aberta nesta terça-feira, 11, e exibe 18 imagens. “A exposição é composta de fotos que registram a proximidade das baleias jubarte da costa, sendo inclusive possível avistá-las da terra, tornado Salvador a capital das baleias”, afirma o coordenador do Projeto Baleia Jubarte, Gustavo Rodamilans.

Além das fotografias, os visitantes também têm a chance de conferir a réplica da cauda de uma baleia jubarte e conhecer mais sobre a necessidade da preservação ambiental marítima, como destaca a museóloga Etiennette Bosetto, responsável pelo acervo do Museu do Mar. “Buscamos compartilhar com nossos visitantes projetos de conservação da fauna e flora dos mares e oceanos, como o Projeto Baleia Jubarte, para evidenciar a importância da manutenção do meio ambiente. Afinal, queremos que as futuras gerações possam desfrutar e ter acesso às belezas naturais. Para  isso, há a necessidade de conscientizar sobre a preservação deste ecossistema”, pontua.

Paralelamente à exposição, o público pode ver também o acervo permanente do museu, com relíquias trazidas das viagens feitas pelo velejador Aleixo Belov pelos cinco continentes, incluindo as três expedições em solitário que realizou a bordo do veleiro “Três Marias”. A embarcação, que foi construída pelo próprio comandante em 1976, é o pilar central do espaço, que funciona de terça a domingo, das 10h às 18h, com acesso permitido até as 17h. O ingresso para acessar o local custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Crianças de até 5 anos não pagam. Nas quartas, o acesso é gratuito.

ASCOM

Fred Pontes realiza amostra fotográfica nos Estados Unidos com imagens do carnaval da Bahia e Rio de Janeiro

Foto: Divulgação

Fred Pontes abriu a amostra fotográfica em Nova York, nos Estados Unidos, no Santo Bruklin restaurante, na sexta-feira, dia 31, com espaços dedicados a vernissage. Quem comanda é o brasileiro e proprietário Pedro Yamasaki que recebeu o fotógrafo Fred Pontes para estrear as paredes da área externa com projeções com as cores das imagens do carnaval da Bahia e do Rio de Janeiro.

Na amostra, além das fotos foi exibido o vídeo promocional da Secretaria de Estado de Turismo do RJ divulgando as 12 regiões turísticas do estado e um vídeo do grupo Vou Ler e Geek Educional Soluções Pedagógicas & Tecnologia que foram apoiadores da exposição. Todo a curadoria tem o apoio da cantora brasileira Nina Alves residente em New York.

Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: ASCOM

Artistas brasileiros transformam malas em obras de arte

Foto: Beto Lee

Inovação foi o mote da Sestini, referência em malas, mochilas, bolsas e acessórios, para o lançamento da plataforma de arte Sestini Urban. O projeto transforma malas de viagem em telas, para que artistas contemporâneos possam criar obras únicas, pintadas à mão. Dessa forma, a marca traz para os produtos a estética da arte urbana e se aproxima do público jovem, consumidor de tendências e que está em busca de itens exclusivos.

A convite da Sestini, a curadoria da primeira fase do projeto ficou sob responsabilidade do artista Didu Losso, que desenvolve iniciativas culturais há 19 anos e possui uma série de assinaturas em pinturas, esculturas e instalações no Brasil e nos Estados Unidos. Juntam-se a ele nomes expoentes como Akemi Higashi, Dan Roots, Fabio Maca, Gatuno, Karol Stefanini, Kuêio, Luna Buschinelli, Mag Mog e Minhau. Cada artista conseguiu imprimir seus traços únicos, utilizando técnicas próprias e ferramentas adequadas para a conservação da obra na estrutura das malas.

Os modelos customizados podem ser encontrados para a venda exclusivamente no site oficial do projeto Sestini Urban. Nesta primeira fase, são apenas 32 malas disponíveis, sem reposição. Parte do recurso obtido com as vendas será destinada à Associação Laramara, que desenvolve projetos artísticos com crianças, jovens e adultos com deficiência visual. Todas as informações e movimentações, incluindo mais detalhes sobre a biografia dos artistas e as malas personalizadas podem ser acompanhadas pelo perfil oficial do projeto na rede social.

ASCOM

Feirense Igor Rodrigues é apontado pela Vogue como destaque da SP-Arte

Foto: Mauricio Borges

O artista plástico Igor Rodrigues, natural da cidade de Feira Santana (BA), é um dos 11 nomes que a Vogue Brasil destaca entre os participantes da SP-Arte – Rotas Brasileiras, que aconteceu até este domingo, dia 28, na ARCA, em São Paulo.

Igor foi representado pela Acervo Galeria de Arte, de Salvador, e levou para a mostra a exposição individual “Me Olhe Nos Olhos”, uma documentação do seu processo de descoberta de identidade.

“Me inspirei em imagens de revistas de moda para criar alguns dos retratos. Este é um projeto sobre autoconhecimento, por isso, trabalhei com espelhos”, contou o artista, que é formado em Psicologia.

Na série, ele aborda problemáticas do racismo estrutural e da resistência da negritude por meio de desenhos em grafite, carvão e tinta acrílica.

Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: ASCOM

Galeria de Arte baiana leva exposição individual à SP-Arte 2022

Foto: Igor Rodrigues/ Divulgação

A Acervo Galeria de Arte, no Caminho das Árvores, participará da próxima edição da SP-Arte – Rotas Brasileiras, de 24 a 28 de agosto na ARCA, em São Paulo. Dirigida por Ricardo Portela e Denny Venegeroles, a galeria levará ao evento uma exposição individual do artista plástico baiano Igor Rodrigues.

Na série “Me Olhe Nos Olhos”, o pintor traz diversos questionamentos sobre sua negritude. “O que me torna negro? É possível medir minha negritude? Estas perguntas sempre voltam quando algo sobre o meu trabalho parece estar ‘errado’, como os traços dos meus personagens, as temáticas que eu escolho, algumas referências… Tudo que parecia não se encaixar na produção que se espera de um artista preto”, explica Igor.

A exposição tem texto e curadoria de Justino Marinho e é a segunda da Acervo Galeria de Arte, este ano, em São Paulo. Em março, com curadoria de Denise Mattar, a galeria apresentou o projeto “Geometria Sensível” no Salão Internacional de Arte ARTSAMPA.

Mion Comunicação