A Comissão de Leilão do Detran preparou três eventos que podem gerar oportunidades para quem pretende driblar a crise econômica, comprando carros em bom estado e preço abaixo do valor de mercado. As pessoas terão a chance de adquirir automóveis removidos das vias por irregularidades e que não foram retirados do órgão pelos proprietários no prazo de 90 dias.

A nova rodada de leilões do Detran ocorrerá em agosto, com a oferta de veículos e sucatas. No dia 12, o evento será realizado no Hotel Pena Branca, em Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo baiano. No dia 13, ele estará no Hotel Caju de Ouro, em Feira de Santana, na região centro norte. O último está marcado para o dia 14, no Real Bahia Classic Hotel, na Pituba, em Salvador. Ao todo, serão comercializados 1.026 lotes, com lances presenciais e online, a partir das 9h.

O menor lance custa R$ 50 e o destaque é um SUV Mitsubishi Outlander 2014, com oferta inicial de R$ 6 mil. O edital e termo de condições do leilão estão disponíveis no site do departamento de trânsito, que irá entregar os carros e motos arrematados livres de multas e impostos, exceto o IPVA do atual exercício.

Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: Ascom/Detran-BA

A justiça determinou a desocupação de um terreno localizado na BA-001, próximo ao Porto Seco Recôncavo e ao Açougue Velho, em Santo Antônio de Jesus-BA, que foi invadida há aproximadamente 18 meses. Denominada pelos ocupantes de Conjunto Nova Canaã, aproximadamente 20 famílias já estão residindo nessa área de aproximadamente 40 mil metros quadrados.

Alguns meses após saberem da invasão, os advogados e procuradores legais do proprietário do terreno entraram na Justiça com o pedido de reintegração de posse. E recentemente a justiça determinou a desinstalação das ocupações além de proibir quaisquer continuidade de construção no local. Os ocupantes da área foram notificados pela Justiça nesta última segunda-feira, dia 29, e têm até 05 dias para desocupar a área voluntariamente.

Um dos ocupantes fez um apelo a gestão municipal:

“Estamos vivendo em uma situação precária, no meio da lama. A área  não tinha dono até tomarmos a iniciativa de ocupar o local. Fazemos um apelo aos nosso governantes. As nossas casas não podem ser derrubadas, conquistamos isso aqui e iremos lutar para ficarmos”, disse.

Redação: Tribuna do Recôncavo | Reportagem: Recôncavo FM | Informações: Voz da Bahia