O neurocientista, neuropsicólogo e psicanalista com especialização em nutrição clínica, Fabiano de Abreu, aproveitou o dia mundial do idoso para sugerir o que ele considera a revolução científica para uma vida longa e feliz.
Com o avançar da esperança média de vida, é natural uma crescente preocupação com a qualidade de vida na terceira idade. Somos cada vez mais capazes e a visão da velhice como apenas um fim tem que ser descartada. O neurocientista Fabiano de Abreu esclarece sobre como o nosso cérebro se adapta e se reorganiza para que possamos aproveitar melhor todas as fases da nossa vivência independentemente da idade.
“Por muitos anos a ciência acreditava que ao atingir determinada idade o cérebro perderia a capacidade de produção neuronal, que se o tecido cerebral fosse lesado em regiões específicas por conta de derrames, traumatismos ou doenças, essa região jamais se regeneraria causando no individuo uma perda total da função exercida por ela”, esclarece.