WhatsApp anuncia atualização com restrições para o Brasil

WhatsApp anuncia atualização com restrições para o Brasil - tecnologia, internetImage by kevberon from Pixabay

A rede social de troca de mensagens instantâneas WhatsApp, que pertence à Meta (antiga Facebook), publicou nesta quinta-feira, dia 05, em seu blog oficial, que algumas mudanças anunciadas no mês passado já estão disponíveis na versão atualizada do aplicativo. Entre as novidades, a possibilidade de enviar arquivos de até 2 gigabytes (GB) protegidos por criptografia de ponta a ponta. Anteriormente, apenas arquivos de até 100 megabytes (MB) podiam ser enviados ou recebidos com a ferramenta.

Outro recurso da nova atualização é a possibilidade de reagir a mensagens enviadas por outros usuários usando seis tipos diferentes de emojis. São eles: 👍❤️😂😮😢🙏. “Conforme anunciamos, estamos desenvolvendo novos recursos para que organizações, empresas e outras pequenas comunidades se comuniquem com segurança e realizem tarefas usando o WhatsApp. Os comentários que recebemos até agora têm sido muito positivos, e mal podemos esperar para disponibilizar mais recursos para vocês”, disse a empresa.

O WhatsApp também informou que a ampliação de grupos para até 512 usuários e a função “comunidades” não serão disponibilizadas no momento no mercado brasileiro. De acordo com a empresa, a justificativa é a “estratégia de longo prazo para o Brasil”, que não está entre os mercados prioritários para a novidade.

Metro1

Milhares de usuários se queixam de instabilidade do WhatsApp

Milhares de usuários se queixam de instabilidade do WhatsApp - tecnologia, internetImagem de HeikoAL por Pixabay

O aplicativo de mensagens WhatsApp apresentou instabilidade durante esta quinta-feira, dia 28, relataram usuários de todo o mundo. Segundo a ferramenta de monitoramento de serviços web Downdetector, mais de 41 mil usuários da plataforma se queixaram de dificuldades de uso.

Dentre os relatos, “dificuldade de conexão com os servidores”, “dificuldades no envio de mensagens” e “dificuldades no recebimento de mensagens” estão entre as queixas mais recorrentes.

Ainda não há manifestação oficial do WhatsApp ou da empresa Meta – dona do serviço e que também controla o Facebook. Além do Downdetector, usuários do aplicativo usaram o Twitter e outras redes sociais para registrar a queda no serviço.

Agência Brasil

Orkut de volta? Fundador reativa site e diz que está construindo algo novo

Orkut de volta? Fundador reativa site e diz que está construindo algo novo - tecnologia, internet, entretenimentoArte: Divulgação

O site oficial do Orkut foi reativado nesta quarta-feira, dia 27, com uma mensagem do seu fundador, o engenheiro turco Orkut Buyukkokten. No anúncio, ele afirma que está construindo algo novo, o que deixa a entender sobre uma possível reativação da extinta rede social do Google, que foi criada em 2004 e durou 10 anos.

“Eu sou um otimista. Acredito no poder da conexão para mudar o mundo. Acredito que o mundo é um lugar melhor quando nos conhecemos um pouco mais. É por isso que criei a primeira rede social do mundo quando era estudante de pós-graduação em Stanford. É por isso que eu trouxe o orkut.com para tantos de vocês ao redor do mundo. E é por isso que estou construindo algo novo. Vejo você em breve!”.

O anúncio, em inglês e português, foi feito dois dias depois que Elon Musk fechou um acordo para comprar o Twitter por US$ 44 bilhões. A compra dividiu a opinião dos usuários e muito deles passaram a pedir a volta do Orkut. Após a reativação do site, o possível retorno da rede social se tornou um dos assuntos mais comentados. “Se o Orkut voltar serei a pessoa mais feliz”, escreveu um perfil no Twitter.

G1

Elon Musk compra Twitter por mais de R$ 204 bilhões

Elon Musk compra Twitter por mais de R$ 204 bilhões - noticias, internet, economiaImagem de Tumisu por Pixabay

Para tornar o Twitter (TWTE34) uma empresa privada o bilionário Elon Musk comprou a rede social por 54,20 por ação, totalizando US$ 44 bilhões, cerca de R$ 204 bilhões. Musk vem, há algum tempo, criticando políticas do Twitter, que limitariam a liberdade de expressão.

O empresário citou ainda que quer tornar público os algoritmos da rede, para que as pessoas confiem mais na plataforma, e quer combater bots (robôs ou usuários de comportamento automatizado) que semeiam spam.

“Liberdade de expressão é a base do funcionamento da democracia, e o Twitter é a praça de discussão digital, onde são debatidos os assuntos vitais para o futuro da humanidade”, disse Musk em comunicado. “Também quero tornar o Twitter melhor ao aprimorar o produto e acrescentando novos recursos”.

Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: InfoMoney e O Primo Rico

Governo russo tentou ciberespionagem, afirma relatório de ameaças do Facebook

Governo russo tentou ciberespionagem, afirma relatório de ameaças do Facebook - mundo, internet, guerraImage by Gerd Altmann from Pixabay

O Facebook encerrou contas que promovem ameaças contra a Ucrânia ou espalham fake news a respeito da invasão russa no país. Também foram suspensas contas relacionadas ao governo da Rússia e da Belarus que tentaram realizar atividades de espionagem e influência clandestina na rede social.

A Meta, empresa que controla a rede social, revelou essas medidas na primeira edição de seu “Adversarial Threat Report” (relatório de ameaças adversárias), relativo ao primeiro trimestre de 2022

Segundo a companhia, cerca de 200 perfis foram bloqueados ao longo desse período. Alguns deles também violavam os termos de uso da plataforma ao espalhar desinformação ou discurso de ódio contra pessoas em Israel, EUA e Polônia. O relatório revela ter descoberto que “atores ligados ao governo da Rússia e da Belarus” tentaram realizar ciberespionagem ou influenciar em massa, indiretamente, outros usuários.

Metro1

Facebook identifica militares como ‘chefes’ de perfis com desinformação sobre a Amazônia

Facebook identifica militares como ‘chefes’ de perfis com desinformação sobre a Amazônia - internetFoto: Valter Campanato/ Agência Brasil

O Facebook anunciou nesta quinta-feira, dia 07, que derrubou uma rede de contas e perfis falsos que tentavam distorcer o debate público relacionado a questões ambientais, como o desmatamento da Amazônia. Segundo a Meta (holding do Facebook), oficiais do Exército Brasileiro eram responsáveis pela operação de desinformação, mas as suas identidades não foram reveladas pela rede social.

No total, foram derrubados 14 perfis falsos e nove páginas no Facebook, além de 39 contas no Instagram – parte desses perfis e páginas também estavam conectadas a páginas no Twitter. Nos serviços do Facebook, a rede somava 25 mil seguidores. As informações surgiram no relatório trimestral que a empresa produz sobre ameaças na plataforma.

Na atual edição do relatório, foram listados casos no Azerbaijão, na Rússia, na Ucrânia, no Irã, na Costa Rica e nas Filipinas. A rede brasileira aparece como um exemplo de “comportamento inautêntico coordenado”, termo da empresa que se refere a redes de perfis e páginas falsas usadas em esforço para manipular o debate público.

Bahia.Ba