Petrobras anuncia redução no preço do botijão de gás

Foto: Pedro Ventura/ Agência Brasília

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira, dia 12, a redução de 4,7% no preço do botijão. Com isso, o gás de cozinha sairá de R$ 4,23 para R$ 4,03 por kg a partir de terça nas refinarias. Segundo a estatal, o preço de um botijão de 13 quilos passaria para R$ 52,34, com uma redução média de R$ 2,60.

A Petrobras afirma ainda que o corte está de acordo com sua política de preços, “que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

O último ajuste no gás de cozinha foi feito pela estatal em 9 de abril deste ano. O gás caiu de R$ 4,48 para R$ 4,23 por quilo, com o botijão de 13 quilos valendo R$ 54,94. A queda média de preço para o botijão foi de R$ 3,27.

Metro1

Mercado financeiro reduz projeção da inflação

Foto: Marcello Casal Jr./ Agência Brasil

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, caiu de 6,61% para 6,4% neste ano. É a 13ª redução consecutiva da projeção. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira, dia 12, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de instituições para os principais indicadores econômicos.

Para 2023, a estimativa de inflação ficou em 5,17%. Para 2024 e 2025, as previsões são de inflação em 3,47% e 3%, respectivamente. A previsão para 2022 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,5% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,25% e o superior 5,25%.

Em agosto, a inflação teve novo recuo, de 0,36%, após queda de 0,68% em julho. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,39% no ano e 8,73% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Agência Brasil

Auxílio Brasil não vai ser antecipado em setembro, diz Ministério da Cidadania

Foto: Marcello Casal/ Agência Brasil

O pagamento do Auxílio Brasil vai seguir o cronograma tradicional em setembro deste ano, com os depósitos tendo início a partir do dia 19 deste mês, informou o Ministério da Cidadania. Com isso, os valores não vão ser antecipados.

Em agosto, o governo antecipou, de 9 a 11 dias, a depender do final do Número de Identificação Social (NIS), o calendário de pagamento do Auxílio Brasil. A mudança foi determinada em instrução normativa, publicada no “Diário Oficial da União”.

Se a antecipação de agosto fosse repetida em setembro, os valores começariam a ser depositados a partir desta sexta-feira, dia 09, para os beneficiários.

Metro1

Suspensão do piso da enfermagem começa a ser avaliado pelo STF

Foto: Nelson Jr/ SCO/ STF

O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a analisar, nesta sexta-feira, dia 09, se será mantida ou não a decisão do ministro Luís Roberto Barroso, que suspendeu o piso salarial nacional da enfermagem. Os ministros terão até o dia 16 de setembro para divulgar seus votos no plenário virtual.

Barroso determinou, no último domingo, dia 04, a suspensão da lei que estabelece o piso e deu 60 dias para estados, municípios, órgãos do governo federal, conselhos e entidades da área da saúde informassem o impacto financeiro nos atendimentos e os riscos de demissões. A lei foi avalizada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

Barroso, no entanto, avaliou que existe um risco concreto de piora na prestação do serviço de saúde, principalmente nos hospitais públicos, Santas Casas e hospitais ligados ao SUS, uma vez que as próprias instituições já indicaram a possibilidade de demissão em massa e de redução da oferta de leitos. Na última quinta-feira, dia 08, o ministro afirmou que sua intenção ao suspender o piso nunca foi barrar a mudança, mas torná-la viável, identificando previsões orçamentárias nos estados.

Metro1

Mercado financeiro reduz projeção da inflação

Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, caiu de 6,7% para 6,6% neste ano. É a décima redução consecutiva da projeção. A estimativa está no boletim Focus de desta segunda-feira, dia 05, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de instituições para os principais indicadores econômicos.

Para 2023, a estimativa de inflação ficou em 5,27%. Para 2024 e 2025, as previsões são de inflação em 3,43% e 3%, respectivamente. A previsão para 2022 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,5% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,25% e o superior 5,25%.

Em julho, a inflação recuou 0,68%, após aumento de 0,67% registrada em junho. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,77%, no ano, e 10,07%, em 12 meses. Os dados de agosto serão divulgados na sexta-feira, dia 09. Mas, o IPCA-15, a prévia da inflação oficial, também registrou deflação no mês passado, de 0,73%, menor que a de julho (alta de 0,13%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Agência Brasil

Venda de veículos avança em agosto na comparação anual

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

A venda de veículos no Brasil avançou 20,68% em agosto de 2022 ante o mesmo período no ano passado, com 208.493 novos carros, vans, ônibus e caminhões vendidos este mês ante 172.763 no ano anterior, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, dia 02, pela Fenabrave. A federação informou que, ao considerar motos e outros veículos, os emplacamentos registraram alta de 12,6% em agosto, totalizando 346.505 unidades.

Em relação aos automóveis, houve crescimento de 29,46% na comparação anual. Já os ônibus, foram a segunda categoria de melhor desempenho, com alta de 26,23% no período. Enquanto no caso de comerciais leves, que considera vans e outros veículos utilitários, o avanço foi pequena, de 0,92% e os caminhões foram o único segmento em queda, após recuo de 2,76%. Para o presidente da Fenabrave, Andreta Jr, os bons resultados de autos e leves indicam que o mercado está atingindo o equilíbrio entre oferta e demanda.

“A crise de abastecimento arrefeceu um pouco e já não impede que o consumidor encontre o modelo desejado, salvo alguns casos pontuais. Os números refletem esse cenário”, declarou. Comparando os resultados de agosto com julho deste ano, todas as categorias subiram. Houve crescimento de 14,57% no comparativo mensal, com destaque para os ônibus, que tiveram aumento de 31,33%.

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