Banco Central quer permitir contas em dólares no país

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que, “em breve”, será divulgada uma minuta de Projeto de Lei para modernizar a legislação cambial, que deve prever a possibilidade de pessoas e empresas terem contas em moedas estrangeiras no Brasil. As declarações foram dadas durante coletiva de imprensa na manhã de hoje (29/5).

A campanha é uma extensão da Agenda BC+, visando modernizar o sistema financeiro. Campos Neto ainda não deu detalhes de como serão feitas as alterações. “Conversibilidade do real já tem minuta de projeto de lei a ser apresentado em breve. As nossas leis de câmbio são ultrapassadas, desenhadas entre 1920 e 1950”, afirmou.

O diretor de Regulação do Banco Central (BC), Otávio Damaso, disse que o contexto macroeconômico de quanto a legislação foi feita era diferente do atual. “Estamos adaptando o arcabouço legal e regulatório a esse novo contexto, com câmbio flutuante e um nível de reserva adequada”, concluiu.

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Tesouro Direto registrou vendas líquidas de R$ 1,182 bi em abril

Tesouro Direto registrou vendas líquidas de R$ 1,182 bi em abril - economiaImagem Ilustrativa | Foto: Marcello Casal jr/ Agência Brasil

As vendas líquidas realizadas pelo Tesouro Direto em abril somaram R$ 1,182 bilhão, resultado de vendas totais de R$ 2,609 bilhões menos os resgates de R$ 1,427 bilhão do período. No mês, foram realizadas 490.453 operações de venda de títulos a investidores.

De acordo com o balanço do Tesouro Direto divulgado nesta segunda-feira (27), o título mais demandado pelos investidores foi o indexado à Selic (Tesouro Selic), cuja participação nas vendas de abril atingiu 49,8%. Os títulos indexados à inflação (Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com juros semestrais) corresponderam a 32,6% do total das vendas e os prefixados, 17,6%. Com relação ao prazo de emissão, 13,9% das vendas no Tesouro Direto em abril corresponderam a títulos com vencimentos acima de 10 anos.

As vendas de papeis com prazo entre 5 e 10 anos representaram 80,5% do total e as com prazo entre 1 e 5 anos, 5,6% do total. Segundo o balanço, a utilização do programa por pequenos investidores pode ser observada pelo número de vendas até R$ 5 mil, que correspondeu a 85,2% das transações ocorridas no mês. O valor médio da operação foi de R$ 5,321 mil.

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Taurus dispara na Bolsa e acumula 2 mil pedidos de fuzis

Taurus dispara na Bolsa e acumula 2 mil pedidos de fuzis - economiaImagem ilustrativa | Foto: Pixabay

As ações da fabricante de armas Taurus operam em forte alta na manhã desta terça-feira (21). De acordo com a publicação, por volta das 10h45, as ações preferenciais da Taurus avançavam 8,48%. Já os papéis ordinários tinham alta de 6,55%. Na véspera, a empresa informou que o decreto que facilitou o acesso de civis a armamentos permite à população comprar um fuzil, o T4 semiautomático de calibre 5,56.

A empresa informou que espera “imediatamente atender os clientes” assim que a regulamentação entrar em vigor. “Temos uma fila de 2 mil clientes”, informou a empresa, que tem sede no Rio Grande do Sul. “Estamos preparados para atender em até três dias as demandas dos nossos clientes.” A reportagem contatou a fabricante na noite de segunda-feira, mas não obteve resposta sobre o assunto. A Casa Civil, ligada ao Palácio do Planalto, disse que o decreto não enquadra o fuzil T4 como arma de uso permitido.

Segundo o órgão, a arma “é de uso restrito e, por isso, o cidadão comum não consegue adquiri-la”. “A informação não procede”, declarou. Desde a vitória eleitoral de Jair Bolsonaro a Taurus virou uma das empresas mais voláteis da bolsa. Bolsonaro afirmou que pretendia facilitar o acesso a armas de fogo e acabar com o “monopólio da Taurus” ainda durante a campanha. Mas as ações mais recentes, facilitando a posse e o porte de armas impulsionaram as ações da companhia. Seu valor de mercado chegou a crescer seis vezes entre setembro e outubro do ano passado, mas está em queda de 70% desde janeiro.

Redação: Bahia.Ba | Fonte: Exame/ Globo

Veículos com placas de finais 5 e 6 têm desconto de 5% no IPVA em maio

Veículos com placas de finais 5 e 6 têm desconto de 5% no IPVA em maio - economiaFoto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

Os proprietários de veículos com placas de finais 5 e 6 na Bahia têm até o final do mês de maio para pagar o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) com 5% de desconto. Para obter o abatimento, eles devem quitar o IPVA em cota única até os dias 28 e 29, respectivamente.

Já os donos de veículos com placas 3 e 4 que dividiram o imposto em três vezes precisam quitar a segunda cota até 28 e 29 de maio, respectivamente. O pagamento pode ser feito em qualquer agência do Banco do Brasil, Bradesco ou Bancoob, mediante a apresentação do número do Renavam. ,Os débitos ligados à taxa de licenciamento e às multas de trânsito deverão ser pagos até a data de vencimento da terceira parcela.

As dívidas anteriores do IPVA ainda não notificadas também podem ser divididas em três vezes, junto ao imposto deste ano. Porém, o proprietário que perder o prazo da primeira cota deixa de ter o direito ao parcelamento em três vezes. Já o seguro obrigatório deverá ser pago integralmente até o vencimento da primeira parcela do imposto, caso seja feito o parcelamento. Mais detalhes estão disponíveis no site da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz).

Metro1

Com risco à agenda de reformas, dólar sobe e alcança R$ 4,09

Em trajetória de alta, o dólar alcançou R$ 4,0903 nesta sexta-feira (17), a maior cotação intradia desde 26 de setembro do ano passado, quando atingiu 4,0938.

Às 12h03, a moeda americana era vendida a R$ 4,0793, com alta de 1,09%. O movimento é reflexo da piora das expectativas de investidores para a economia e de preocupações sobre a perspectiva para a agenda de reformas.

Na quinta-feira (16), o dólar subiu 0,97%, vendido a R$ 4,0352 – maior patamar de fechamento desde 28 de setembro do ano passado (R$ 4,0378). No ano, a moeda já acumula alta de 4,16%.

Redação: Bahia.Ba | Fonte: G1

Universidade do Sul da Bahia é a instituição com maior corte de verbas do MEC

A Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) foi a instituição superior que sofreu o maior corte anunciado pelo governo federal. A entidade sofrerá bloqueio de 53,96%, segundo levantamento da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

Em nota nesta quinta-feira (16), a UFSB informou que dos R$ 31.529.663 referente ao orçamento discricionário de 2019, R$ 17.014.631 foram bloqueados. No comunicado, a universidade disse que busca dialogar com o Ministério da Educação (MEC) sobre “os impactos e suas implicações na continuidade das atividades institucionais”. A instituição conta com cerca de 4,5 mil estudantes.

Depois da UFSB, a universidade federal que mais sofreu corte de verbas foi a Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB). Foram 36,5% de bloqueio de verbas. Em terceiro, com corte de 31,98%, está a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

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