Relator da reforma estima economia de mais de R$ 1 trilhão em 10 anos

Relator da reforma estima economia de mais de R$ 1 trilhão em 10 anos - economiaFoto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

O relator da reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira (PSDB), estima que, com as alterações propostas por ele, a economia feita em dez anos será de R$ 913,4 bilhões.

Além disso, R$ 217 bilhões serão economizados em uma década com o fim da transferência de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com uma economia total prevista em R$ 1,13 trilhão.

A proposta original do governo previa economia de R$ 1,236 trilhão no mesmo período. Na estimativa atual, também está incluída a expectativa de arrecadação de R$ 50 bilhões com o aumento da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para instituições financeiras.

Metro1

Caixa devolve R$ 3 bilhões ao Tesouro

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quarta-feira (12) a devolução de R$ 3 bilhões ao Tesouro Nacional.

A expectativa do banco é devolver R$ 20 bilhões até o final deste ano. No total, a Caixa deve ao Tesouro cerca de R$ 42 bilhões.

O anúncio foi feito pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, na reunião com presidentes de bancos públicos nesta manhã, no Ministério da Economia, em Brasília.

Agência Brasil

Percentual de famílias endividadas sobe para 63,4%, diz CNC

Percentual de famílias endividadas sobe para 63,4%, diz CNC - economiaImagem de Michal Jarmoluk por Pixabay

O total de famílias endividadas no Brasil ficou em 63,4% em maio deste ano, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (11) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A taxa é superior à registrada em abril (62,7%), e é a quinta alta consecutiva deste valor.

O percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso ficou em 24,1%, acima do valor do mês anterior, e o de famílias que não tem condições de pagar suas dívidas ficou em 9,5%, o mesmo percentual de abril.

Metro1

Número de consumidores inadimplentes sobe 4,8% em maio

O índice de consumidores brasileiros inadimplentes cresceu 4,8% em maio deste ano, ante abril. Contudo, segundo o levantamento da Boa Vista, quando se compara com maio de 2018, houve recuo de 0,6% no indicador, que acumula queda de 2,5% nos últimos 12 meses e de 5,9% em 2019.

“A queda da inadimplência observada desde o final de 2016 pode ser explicada pela maior cautela das famílias, pela capacidade de endividamento dos consumidores ainda limitada pelo fraco crescimento da renda e pelo efeito defasado da maior seletividade dos bancos no período mais agudo da crise”, diz a Boa Vista, em nota.

Porém, a empresa alerta para um possível aumento da inadimplência, destacando “o elevado nível de desocupação e subutilização da mão de obra e a lenta recuperação da renda” como fatores que podem contribuir para a piora no índice. (mais…)

Bolsonaro e Guedes debatem criação de moeda comum com Argentina

Bolsonaro e Guedes debatem criação de moeda comum com Argentina - politica, economiaFoto: Alan Santos/ PR

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes trataram, na noite desta quinta-feira (06/06), de um plano,  ainda em fase de discussão, para criar uma moeda única de uso entre Brasil e Argentina.

A comitiva de autoridades brasileiras esteve ontem com empresários em Buenos Aires. É a primeira viagem de Bolsonaro ao país vizinho como presidente desde a posse. O tema da criação da moeda já foi colocado em pauta junto ao ministro da Economia de Mauricio Macri e idealizador do plano, Nicolás Dujovne.

Desde a criação do bloco Mercosul, os países do grupo citam a possibilidade da criação de uma moeda comum, embora nenhuma iniciativa nesse sentido tenha sido concretizada por conta das diferenças de políticas cambiárias dos integrantes.

Redação: Metro1 | Fonte: Folha

Preço da cesta básica diminui em 13 capitais, diz Dieese

Preço da cesta básica diminui em 13 capitais, diz Dieese - economiaImagem Ilustrativa | Fotos: Carla Ornelas/ SECOM-BA

Em maio de 2019, o custo do conjunto de alimentos essenciais diminuiu em 13 capitais, conforme mostra resultado da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Diesse) em 17 cidades.

As quedas mais importantes foram observadas em Campo Grande (13,92%), Belo Horizonte (7,02%), Goiânia (-4,48%) e Rio de Janeiro (-4,39%). Os aumentos ocorreram em Florianópolis (1,17%), Aracaju (0,86%), Recife (0,20%) e Brasília (0,06%).

A capital com a cesta mais cara foi São Paulo (R$ 507,07), seguida por Porto Alegre (R$ 496,13) e Rio de Janeiro (R$ 492,93). Os menores valores médios foram observados em Salvador (R$ 392,97) e João Pessoa (R$ 403,57).

Em 12 meses, entre maio de 2018 e o mesmo mês de 2019, todas as cidades pesquisadas acumularam alta, entre 6,49%, em Campo Grande, e 24,23% em Recife. (mais…)