Companhias aéreas começam a cobrar para embarque de bagagem de mão

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Depois da cobrança pelo despacho das malas, algumas companhias aéreas no Brasil começam a impor taxa para levar a bagagem de mão de até 10 quilos, máximo permitido para embarque.

Por enquanto, apenas empresas low cost (de baixo custo) instituíram a medida, que está em vigor desde o final do mês passado. As aéreas Norwegian e JetSmart são as duas responsáveis pela iniciativa no país. Nessas companhias, só é permitido levar sem pagar uma bagagem pessoal, seja bolsa ou mochila, que tenha também até 10 quilos e caiba embaixo do assento.

Segundo resolução da Agência Nacional de Aviação (Anac), as empresas são obrigadas a permitir o embarque de uma bagagem de até de 10 kg, porém não é definido o tipo de volume ou local onde deve ser alocada dentro da aeronave.

Metro1

Faturamento da indústria fecha 2019 com queda, diz CNI

Foto: Wilson Dias/ Agência Brasil

A Confederação Nacional da Indústria informou nesta segunda-feira, dia 03, que a maioria dos indicadores industriais de dezembro de 2019 foi negativa na comparação com novembro, caracterizando o fraco desempenho da atividade no ano passado.

O faturamento e as horas trabalhadas na produção encerraram o ano de 2019 com queda, na comparação com 2018. O mesmo ocorreu com os indicadores do mercado de trabalho. Apenas a utilização da capacidade instalada registrou leve alta na comparação com 2018.

Para a CNI a indústria enfrenta dificuldades para manter um ritmo mais forte e sem interrupções de retomada da atividade. A expectativa para 2020 é que o setor mantenha uma tendência mais clara de recuperação e que a agenda para impulsionar a produtividade continue.

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Bolsas chinesas reabrem em queda após coronavírus

Imagem Ilustrativa de Pexels por Pixabay

A bolsa de Xangai abriu em queda de 8,7% nesta segunda-feira, dia 03, no primeiro pregão desde 23 de janeiro e após o feriado do Ano Novo Lunar, prolongado pelo governo chinês devido à epidemia do novo coronavírus.

Durante os 10 dias de pausa, o número de mortos saltou de 25 para 361 e o número de casos, de 800 para 17 mil. A bolsa de Shenzhen também reabriu em queda de 9%, enquanto o índice da semi-autônoma Hong Kong, que retomou as operações em 29 de janeiro, operava em leve alta de 0,09% nesta segunda.

No mercado asiático, a bolsa de Tóquio, no Japão, que não chegou a interromper as operações, abriu em queda de 1,16%.

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Economia está preparada para crise do coronavírus, diz secretário

Foto: José Cruz/ Agência Brasil

O secretário de Comércio Exterior e Relações Internacionais, Marcos Troyjo, avaliou, em um debate que participava sobre os rumos do Brasil, na sexta-feira, dia 31, no Rio de Janeiro, que a economia brasileira está preparada para enfrentar uma possível crise por conta dos efeitos da epidemia de coronavírus na China.

“Nós estamos acompanhando com bastante atenção, porque é natural que haja uma preocupação quanto aos rumos da economia mundial e queremos entender qual a dimensão dessa ameaça. No entanto, no Brasil a gente está bem preparado, nós temos diversificação das nossas exportações, da nossa corrente de comércio”, declarou Troyjo. Ele disse ter segurança de que as autoridades chinesas estão tomando todas as medidas cabíveis para que os impactos na atividade econômica sejam controlados e não seja um peso em escala global.

O secretário disse que o governo vem fazendo vários estudos sobre as possíveis consequências caso haja um alastramento do coronavírus no mundo. “Temos uma ideia bastante clara do que isso possa significar para a corrente de comércio brasileira. A própria força da economia brasileira mostra que temos condições de absorver algum choque negativo que venha de fora”. completou.

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Desemprego fica em 11% no último semestre de 2019

Foto: Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas

Os últimos três meses do ano passado registraram uma taxa de desocupação de 11%, de acordo com dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população desocupada chegou a 11,6 milhões.

A taxa caiu 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Já em comparação com o mesmo período de 2018, a queda foi de 0,6 ponto percentual.

Já a população ocupada cresceu 0,8% em relação ao trimestre anterior e chegou a 94,6 milhões. Segundo a média anual, a população ocupada chegou a 93,4 milhões e ficou 2,0% acima da média de 2018.

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Bolsonaro amplia gastos com Defesa e corta Educação, Saúde e Segurança

Foto: Alan Santos/ PR

No primeiro ano de governo, o presidente Jair Bolsonaro aumentou os gastos com investimentos e custeio da máquina para a área de Defesa e reduziu as despesas para a Educação, Saúde e Segurança.

De acordo com o resultado final das contas do governo federal, divulgado pelo Tesouro, houve um aumento real (acima da inflação) de 22,1% das despesas da Defesa em relação a 2018. De um ano para o outro, o crescimento foi de R$ 4,2 bilhões. Por outro lado, a queda foi de 16% nos gastos com Educação e 4,3% nas despesas com Saúde.

No caso da área de segurança, comandada pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, a redução foi de 4,1%. Os dados se referem aos chamados gastos discricionários, como investimentos e despesas para o funcionamento da máquina pública, que podem ser cortados e direcionados de acordo com as prioridades. Já nos gastos obrigatórios, como salários e Previdência, o governo não pode intervir.

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