Setor de hotelaria pede crédito e adiamento de impostos por coronavírus

Setor de hotelaria pede crédito e adiamento de impostos por coronavírus - economiaImagem Ilustrativa | Crédito: Pixabay

As entidades que representam a hotelaria do Brasil apresentaram uma carta pedindo ao Ministério do Turismo, providências para minimizar os impactos da evolução de casos do novo coronavírus no setor.

No texto que pede criação de linhas de crédito e o adiamento de impostos, a Associação Brasileira de Resorts, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, o Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil, a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação e o Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas falam que já sofrem o impacto de cancelamentos de milhares de diárias e de eventos por conta do surto da doença.

“Entendemos ser essencial a elaboração de uma Medida Provisória que vise reduzir os impactos econômicos da crise diante do setor, sob o risco da economia sofrer perdas irremediáveis”, diz a carta.

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Após tombo, bolsas no Brasil e no mundo apresentam recuperação

Após tombo, bolsas no Brasil e no mundo apresentam recuperação - economiaImagem Ilustrativa de Pexels por Pixabay

Após o tombo registrado nesta quinta-feira, dia 12, as principais bolsas do mundo e os preços do petróleo apresentam recuperação nesta sexta-feira, dia 13.

No entanto, a pandemia do novo coronavírus, as medidas de contenção e o temor de uma recessão global seguem afetando os mercados pelo mundo. No Brasil, por volta de 12h, a Bovespa operava em alta de 3,03%, a 74.781 pontos, tendo chegado a disparar mais de 15%.

O dólar era negociado em queda e bateu R$ 4,70. As bolsas de Frankfurt, Paris, Londres e Madri operavam em alta, assim como os preços dos barris de petróleo Brent e WTI.

Metro1

Bolsa cai após OMS declarar pandemia de coronavírus

Os mercados globais voltam a viver um dia de perdas nesta terça-feira, dia 10, após trégua. Logo após a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarar pandemia global de coronavírus nesta tarde, a Bolsa ampliou a queda e o dólar subiu a R$ 4,70, alta de 12,27%. O Ibovespa, principal índice do mercado de ações brasileiro, perde 7,04% a 85.718 pontos.

As principais ações do índice apresentam perdas expressivas: as ordinárias da Petrobras recuam 8,93% a R$ 16,72, enquanto a preferenciais têm baixa de 8,49% a R$ 16,07. O valor do barril do petróleo tipo Brent recua 2,77% a US$ 36,19.

A decretação de pandemia pode forçar o Banco Central a voltar a fazer intervenções no mercado de câmbio, com venda de dólares no mercado à vista. O BC voltou a atuar hoje por meio dos contratos de swap tradicional, que é um instrumento financeiro que equivale à venda de dólares. Foram vendidos 20 mil contratos, totalizando US$ 1 bilhão.

Metro1

AGU quer cobrar tarifa de cheque especial até de quem não usar o limite

AGU quer cobrar tarifa de cheque especial até de quem não usar o limite - economiaFoto: Marcos Santos/ USP Imagens

A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu, nesta quarta-feira, dia 11, no Supremo Tribunal Federal (STF), a cobrança de tarifa sobre o limite do cheque especial até para quem não usa o crédito. A regra entrou em vigor em janeiro deste ano e foi contestada em ações na Justiça Federal do Distrito Federal e do Supremo. O relator da ação no STF é o ministro Gilmar Mendes.

Os processos contestam resolução do Banco Central que permitiu a cobrança de tarifa de 0,25% sobre o cheque especial mesmo de quem não utilizar o limite. Em manifestação enviada ao STF, a AGU afirmou que a cobrança da tarifa não é obrigatória pelos bancos e só ocorrerá caso o consumidor permita, por isso, não der a liberdade de escola do correntista e é “compatível com o texto constitucional”.

“Não se trata de enriquecimento sem causa, mas da cobrança de uma tarifa por um serviço posto à disposição do cliente, por sua própria contato, a qual deve ser descontada de eventuais juros devidos pela efetiva utilização do limite de crédito”, diz a AGU. A ação foi apresentada pelo Podemos. Como relator do pedido, o ministro Gilmar mendes pode decidir individualmente se suspende a medida ou se encaminha a decisão ao plenário. (mais…)

Bolsas de Valores da Europa sobem 3%, mas a de Tóquio cai

Bolsas de Valores da Europa sobem 3%, mas a de Tóquio cai - economiaImagem Ilustrativa de Pexels por Pixabay

As principais bolsas de valores da Europa tiveram nesta terça-feira, dia 10, uma subida de 3% depois da forte queda de segunda-feira, relacionada com os efeitos do novo coronavírus na economia mundial e pela redução nos preços do petróleo, a maior desde 1991, ano da primeira guerra do Golfo.

Na Bolsa de Valores de Tóquio, os preços das ações continuaram caindo nesta terça-feira em vista das preocupações com o surto do novo coronavírus que poderá afetar seriamente a economia global.

O índice Nikkei caiu, temporariamente, registrando, pela primeira vez em 15 meses, uma baixa inferior a 19 mil pontos em um dia. A sessão matutina terminou em 19.405 pontos, com uma queda de 293 pontos em comparação ao fechamento de segunda-feira.

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Petrobras assina contrato para venda de quatro campos terrestres

Petrobras assina contrato para venda de quatro campos terrestres - economiaFoto: Fernando Frazão/ Agência Brasil

A Petrobras assinou nesta segunda-feira, dia 09, um contrato com a Eagle Exploração de Óleo e Gás Ltda. (Eagle) para venda de 100% de sua participação em quatro campos terrestres localizados na Bacia de Tucano, no interior da Bahia, por US$ 3,01 milhões.

O fechamento da transação está sujeito ainda ao cumprimento de condições, como a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Os campos terrestres envolvidos na transação são Conceição, Quererá, Fazenda Matinha e Fazenda Santa Rosa.

“Essa operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor para os nossos acionistas”, diz a Petrobras, em nota. A Eagle é uma empresa brasileira de óleo e gás e é o braço de E&P do Grupo CKL, que tem um portfólio de negócios que cobre todo o território nacional nas áreas de infraestrutura, obras eletromecânicas, concessões rodoviárias, real estate, energia e saneamento.

Metro1