5 ferramentas que te ajudam a organizar a vida financeira em meio à pandemia do Coronavírus

5 ferramentas que te ajudam a organizar a vida financeira em meio à pandemia do Coronavírus - economiaImagem de Michi S por Pixabay

Um cenário de recessão global é o que vemos atualmente. Com a chegada do Coronavírus, o mundo se viu diante de uma série de mudanças bruscas: o disparo do preço do dólar, a queda da bolsa, instituições educacionais cancelando as aulas, empresas fechando e orientando os colaboradores a fazerem Home Office por tempo indeterminado, dentre outros exemplos.

Embora a situação tenha começado em países asiáticos, no cenário atual o surto está presente em pelo menos 114 países, já infectou quase 120 mil pessoas e deixou mais de 4,7 mil mortos. De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil já registrou 291 casos confirmados da doença. Até o momento, São Paulo é o estado com o maior número (164, total) e o primeiro com registro de morte pela doença. Para ajudar as pessoas a manterem a vida financeira em ordem sem precisar sair de casa, separei abaixo algumas ferramentas super eficazes:

Quite.Já

É uma plataforma de negociação de dívidas criada com o objetivo de oferecer uma alternativa de recuperação de crédito para os credores e devedores, tornando essa relação a mais saudável possível. A fintech é um canal complementar para os credores e oferece um suporte 100% digital durante todo o processo de pagamento. Além disso, a Quite.Já auxilia empresas a recuperarem créditos e ajuda na recuperação de clientes. Através dos serviços da plataforma, o usuário é capaz de criar autonomia para visualizar a composição da dívida, as sugestões de condições de pagamento e fazer simulações. (mais…)

Coronavírus: Bancos estudam prorrogar pagamentos de dívidas em até 60 dias

Coronavírus: Bancos estudam prorrogar pagamentos de dívidas em até 60 dias - economiaImagem de João Geraldo Borges Júnior por Pixabay

Os cinco maiores bancos que operam no Brasil (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú Unibanco e Santander) afirmaram à Federação Brasileira de Bancos (Febraban) que estão “abertos e comprometidos” em atender pedidos de prorrogação, por 60 dias, dos vencimentos de dívidas de clientes pessoas físicas e micro e pequenas empresas.

A decisão está sendo avaliada após a pandemia do novo coronavírus.  No comunicado, a Febraban afirma que entende a doença como “um choque profundo, mas de natureza transitória”.

“A rede bancária e seus canais de atendimento ficarão à disposição do público e prontos para apoiar todos que estejam enfrentando dificuldades momentâneas em função do atual contexto”, disse.

Metro1

Setor de hotelaria pede crédito e adiamento de impostos por coronavírus

Setor de hotelaria pede crédito e adiamento de impostos por coronavírus - economiaImagem Ilustrativa | Crédito: Pixabay

As entidades que representam a hotelaria do Brasil apresentaram uma carta pedindo ao Ministério do Turismo, providências para minimizar os impactos da evolução de casos do novo coronavírus no setor.

No texto que pede criação de linhas de crédito e o adiamento de impostos, a Associação Brasileira de Resorts, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, o Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil, a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação e o Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas falam que já sofrem o impacto de cancelamentos de milhares de diárias e de eventos por conta do surto da doença.

“Entendemos ser essencial a elaboração de uma Medida Provisória que vise reduzir os impactos econômicos da crise diante do setor, sob o risco da economia sofrer perdas irremediáveis”, diz a carta.

(mais…)

Após tombo, bolsas no Brasil e no mundo apresentam recuperação

Após tombo, bolsas no Brasil e no mundo apresentam recuperação - economiaImagem Ilustrativa de Pexels por Pixabay

Após o tombo registrado nesta quinta-feira, dia 12, as principais bolsas do mundo e os preços do petróleo apresentam recuperação nesta sexta-feira, dia 13.

No entanto, a pandemia do novo coronavírus, as medidas de contenção e o temor de uma recessão global seguem afetando os mercados pelo mundo. No Brasil, por volta de 12h, a Bovespa operava em alta de 3,03%, a 74.781 pontos, tendo chegado a disparar mais de 15%.

O dólar era negociado em queda e bateu R$ 4,70. As bolsas de Frankfurt, Paris, Londres e Madri operavam em alta, assim como os preços dos barris de petróleo Brent e WTI.

Metro1

Bolsa cai após OMS declarar pandemia de coronavírus

Os mercados globais voltam a viver um dia de perdas nesta terça-feira, dia 10, após trégua. Logo após a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarar pandemia global de coronavírus nesta tarde, a Bolsa ampliou a queda e o dólar subiu a R$ 4,70, alta de 12,27%. O Ibovespa, principal índice do mercado de ações brasileiro, perde 7,04% a 85.718 pontos.

As principais ações do índice apresentam perdas expressivas: as ordinárias da Petrobras recuam 8,93% a R$ 16,72, enquanto a preferenciais têm baixa de 8,49% a R$ 16,07. O valor do barril do petróleo tipo Brent recua 2,77% a US$ 36,19.

A decretação de pandemia pode forçar o Banco Central a voltar a fazer intervenções no mercado de câmbio, com venda de dólares no mercado à vista. O BC voltou a atuar hoje por meio dos contratos de swap tradicional, que é um instrumento financeiro que equivale à venda de dólares. Foram vendidos 20 mil contratos, totalizando US$ 1 bilhão.

Metro1

AGU quer cobrar tarifa de cheque especial até de quem não usar o limite

AGU quer cobrar tarifa de cheque especial até de quem não usar o limite - economiaFoto: Marcos Santos/ USP Imagens

A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu, nesta quarta-feira, dia 11, no Supremo Tribunal Federal (STF), a cobrança de tarifa sobre o limite do cheque especial até para quem não usa o crédito. A regra entrou em vigor em janeiro deste ano e foi contestada em ações na Justiça Federal do Distrito Federal e do Supremo. O relator da ação no STF é o ministro Gilmar Mendes.

Os processos contestam resolução do Banco Central que permitiu a cobrança de tarifa de 0,25% sobre o cheque especial mesmo de quem não utilizar o limite. Em manifestação enviada ao STF, a AGU afirmou que a cobrança da tarifa não é obrigatória pelos bancos e só ocorrerá caso o consumidor permita, por isso, não der a liberdade de escola do correntista e é “compatível com o texto constitucional”.

“Não se trata de enriquecimento sem causa, mas da cobrança de uma tarifa por um serviço posto à disposição do cliente, por sua própria contato, a qual deve ser descontada de eventuais juros devidos pela efetiva utilização do limite de crédito”, diz a AGU. A ação foi apresentada pelo Podemos. Como relator do pedido, o ministro Gilmar mendes pode decidir individualmente se suspende a medida ou se encaminha a decisão ao plenário. (mais…)