Para diminuir a velocidade de propagação do novo coronavírus, a recomendação das autoridades governamentais é para que as pessoas fiquem em casa. Neste cenário, os gastos com shows, baladas, bares, compras em lojas físicas do varejo, entre outros, deixarão de fazer parte da rotina durante um tempo, o que pode colaborar para dar um fôlego às finanças pessoais ou mesmo favorecer o hábito de poupar dinheiro. Por outro lado, a permanência prolongada em casa pode levar ao aumento de gastos com outras demandas, como contas domésticas e compras de insumos básicos.
Diante disso, a Associação de Educação Financeira do Brasil — AEF-Brasil, cuja missão é promover e fortalecer a causa da educação financeira em todo o país, apresenta algumas orientações que podem ajudar a equilibrar essa balança e fazer da quarentena um momento oportuno para repensar comportamentos que prejudicam uma vida financeira saudável, além de adotar novas práticas que contribuam para torna-la ainda mais promissora.
“Estamos vivendo uma crise sem precedentes no mundo com essa questão do novo coronavírus. Há muitas incertezas sobre o mercado, a economia, os empregos. Não dá para negar que quem não fez a lição de casa em relação às finanças pessoais pode sofrer mais os efeitos desse problema, já que ter uma reserva financeira num momento como este, por exemplo, poderia contribuir para atravessá-lo com um pouco mais de tranquilidade”, explica Claudia Forte, superintendente da AEF-Brasil, ao comentar a importância da educação financeira para atravessar situações como essa. (mais…)