10 atitudes urgentes para adequar o orçamento em tempos de pandemia

10 atitudes urgentes para adequar o orçamento em tempos de pandemia - economiaImagem de Fernando Zhiminaicela por Pixabay

Segundo pesquisa do DataFolha divulgada no começo do mês, 69% dos brasileiros acreditam que sua renda diminuirá. Quatro em cada dez entrevistados afirmam que só teriam dinheiro para se sustentar por, no máximo, um mês se perdessem agora os seus rendimentos.

As expectativas econômicas e de recuperação não são das mais otimistas, mas para organizar o orçamento e superar este momento delicado, Carlos Terceiro, CEO e fundador do Mobills, explica que é importante aprender sobre finanças e analisar o orçamento pessoal. “Para entender como podemos agir precisamos ter um diagnóstico das nossas finanças. Só assim poderemos colocar em práticas ações para usar o dinheiro de maneira inteligente e com ajustes para sobreviver a crise com os menores prejuízos possíveis”, explica.

Colocar em prática atitudes simples podem ajudar a controlar as contas e reduzir gastos, e por esse motivo, Carlos listou algumas dicas. Confira: (mais…)

Senado aprova projeto que cria linha de crédito para micro e pequenas empresas

O Senado aprovou nesta sexta-feira, dia 24, o projeto que cria linha de crédito para auxiliar micro e pequenas empresas durante a crise do novo coronavírus. Em sessão remota, o texto recebeu 74 votos favoráveis e uma abstenção.

A proposta seguirá para sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) é destinado a microempresas com faturamento de até R$ 360 mil por ano e pequenas empresas com faturamento anual de de R$ 360 mil a R$ 4,8 milhões.

De acordo com o projeto, poderá ser concedido empréstimo cujo valor será de até 30% da receita bruta anual da empresa no ano passado. Isso corresponde ao valor máximo de R$ 108 mil para microempresas e de R$ 1,4 milhão para pequenas empresas. Para novas companhias, com menos de um ano de funcionamento, o limite do empréstimo será de até metade do capital social ou de 30% da média do faturamento mensal.

Redação: Metro1 | Informações: G1

Bovespa despenca após Sergio Moro entregar cargo

Bovespa despenca após Sergio Moro entregar cargo - economiaImagem de Nikolay Frolochkin por Pixabay

O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, apresentou forte queda ao meio dia desta sexta-feira (24), após o ministro da Justiça, Sergio Moro, anunciar o pedido de demissão do cargo.

Desde que sua saída ganhou força nesta sexta, principalmente depois da notícia da exoneração de Maurício Valeixo, diretor-geral da Polícia Federal, o índice principal da Bolsa de Valores de São Paulo, o Ibovespa, registrava queda.

Às 11h47, o Ibovespa tinha queda de 5,93%, a 74.794 pontos. O dólar chega a R$ 5,67, valor recorde, também em função da turbulência política ocasionada pela saída de Moro.

Bahia Noticias

Governo libera R$ 3 bilhões para empreendedores e cooperativas do NE

Governo libera R$ 3 bilhões para empreendedores e cooperativas do NE - economiaImagem Ilustrativa | Foto: Marcello Casal jr/ Agência Brasil

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) anunciou nesta quarta-feira, dia 22, a liberação da linha emergencial de crédito para pequenos empreendedores e cooperativas. Os R$ 3 bilhões disponibilizados para a categoria já podem ser acessados. Os recursos são disponibilizados por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).

Podem acessá-los apenas os estados que têm situação de emergência ou calamidade pública reconhecida pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec). “Essa opção de financiamento dos Fundos Constitucionais possui taxas mais baixas e atendem especialmente quem não consegue ter acesso ao crédito em outras instituições”, destaca o ministro Rogério Marinho. São disponibilizados até R$ 100 mil por beneficiário para a modalidade capital de giro. Neste caso, os recursos podem ser usados em despesas de custeio, estoque, pagamento de funcionários e despesas diversas.

Para investimentos, são disponibilizados até R$ 200 mil por beneficiário. Neste caso, o empreendedor pode investir e até usar o recurso como capital de giro. As duas modalidades têm taxa de juros de 2,5% ao ano, e os financiamentos poderão ser contratados enquanto durar o decreto de calamidade pública. O prazo de quitação é de 24 meses, com carência até 31 de dezembro de 2020.

Bahia.Ba

Caixa paga auxílio emergencial a 5 milhões de beneficiários

Caixa paga auxílio emergencial a 5 milhões de beneficiários - economiaFoto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

Mais de 5 milhões de brasileiros receberam nesta quarta-feira, dia 22, o equivalente a cerca de R$ 4,3 bilhões de auxílio emergencial.

O lote de beneficiários inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) foi enviado no último domingo, dia 19, pela Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev).

A partir desta quinta-feira, dia 23, a Caixa inicia o pagamento da segunda parcela para os inscritos no CadÚnico, de acordo com o mês de nascimento do beneficiário: (mais…)

Com isolamento, 58% dos brasileiros deixaram de pagar alguma dívida

Com isolamento, 58% dos brasileiros deixaram de pagar alguma dívida - economiaImagem de João Geraldo Borges Júnior por Pixabay

Pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva mostra que depois de um mês do isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus, 58% dos brasileiros deixaram de pagar alguma dívida – o que representa 91,040 milhões de pessoas. Entre aqueles que têm alguma conta em atraso, a média encontrada foi de quatro contas sem pagar. A pesquisa foi feita nos dias 14 e 15 deste mês, com 1.131 pessoas de 16 anos ou mais de idade, de 72 cidades de todas as unidades da Federação.

Na avaliação do presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, a covid-19 chegou na reta final de uma das mais longas crises econômicas da história do Brasil. “Encontrou uma população sem poupança e cada vez menos amparada pelos aparatos de proteção social.” Meirelles destaca que uma das consequências econômicas mais graves dessa pandemia é a total falta de condição, de importante parcela da população, de honrar as contas. Segundo ele, há um predomínio de endividamento por classe social.

“Quanto menor a renda, maior o endividamento relacionado às contas mais simples, relacionadas ao dia a dia”. Contas de água, luz, aluguel tiveram atrasos para 28%, 33% e 35% dos entrevistados, respectivamente. “Nas classes A e B, o destaque maior fica para o cartão de crédito, cheque especial e mensalidades escolares”, informou Meirelles. (mais…)