Dólar tem terceiro dia de queda e fecha em R$ 5,35; Ibovespa tem alta de 2,29%

Dólar tem terceiro dia de queda e fecha em R$ 5,35; Ibovespa tem alta de 2,29% - economiaImagem de NikolayFrolochkin por Pixabay

O dólar comercial encerrou a quarta-feira (29) vendido a R$ 5,355, com recuo de R$ 0,162 (-2,94%). Em pontos percentuais, esta foi a maior queda para um dia desde 8 de junho de 2018, quando a cotação tinha fechado em queda de 5,59%. A cotação está no menor valor desde 20 de abril, quando tinha encerrado em R$ 5,309.

A moeda norte-americana operou em baixa durante todo o dia, mas intensificou o ritmo de queda durante a tarde, até fechar na mínima do dia. Em 2020, o dólar comercial acumula alta de 33,45%. Já a bolsa de valores, teve o dia foi marcado pela recuperação. O índice Ibovespa, da B3 (bolsa de valores brasileira), emendou o terceiro dia seguido de alta. O indicador fechou esta quarta aos 83.171 pontos, com alta de 2,29%. O índice está no maior nível desde 11 de março.

O Ibovespa seguiu os mercados externos. As principais bolsas europeias subiram nesta quarta, com o anúncio de relaxamento da quarentena na Espanha e na Itália. Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, encerrou o dia com alta de 2,21%, após a divulgação de que o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos caiu 4,8% de janeiro a março em taxas anualizadas, quando o desempenho de um trimestre é projetado para os 12 meses anteriores.

Fonte: Agência Brasil | Redação: Bahia Noticias

Preços da cesta básica sobem 1,8% após início da pandemia, constata FGV Ibre

Preços da cesta básica sobem 1,8% após início da pandemia, constata FGV Ibre - economiaImagem Ilustrativa | Fotos: Carla Ornelas/ SECOM-BA

Os preços médios dos produtos da cesta básica subiram 1,8% comparando os períodos pré-pandemia e depois da chegada do novo coronavírus no país. A informação foi divulgada pelo FGV Ibre nesta segunda-feira (27), a partir do Índice de Preços ao Consumidor (IPC). O economista André Braz, coordenador do IPC do FGV IBRE, explicou que como as famílias estão em casa, a procura por produtos nos supermercados aumenta, impactando no preço.

“As famílias passaram a fazer todas as refeições em casa – café, almoço e jantar. E pedir comida em restaurante custa mais caro. Então a melhor opção é comprar no mercado, mesmo que se pague um pouco mais nesse momento”, explicou Braz.

Outros fatores também ajudaram a elevar os preços, segundo o responsável pelo levantamento, como efeitos sazonais e a alta do dólar. (mais…)

10 atitudes urgentes para adequar o orçamento em tempos de pandemia

10 atitudes urgentes para adequar o orçamento em tempos de pandemia - economiaImagem de Fernando Zhiminaicela por Pixabay

Segundo pesquisa do DataFolha divulgada no começo do mês, 69% dos brasileiros acreditam que sua renda diminuirá. Quatro em cada dez entrevistados afirmam que só teriam dinheiro para se sustentar por, no máximo, um mês se perdessem agora os seus rendimentos.

As expectativas econômicas e de recuperação não são das mais otimistas, mas para organizar o orçamento e superar este momento delicado, Carlos Terceiro, CEO e fundador do Mobills, explica que é importante aprender sobre finanças e analisar o orçamento pessoal. “Para entender como podemos agir precisamos ter um diagnóstico das nossas finanças. Só assim poderemos colocar em práticas ações para usar o dinheiro de maneira inteligente e com ajustes para sobreviver a crise com os menores prejuízos possíveis”, explica.

Colocar em prática atitudes simples podem ajudar a controlar as contas e reduzir gastos, e por esse motivo, Carlos listou algumas dicas. Confira: (mais…)

Senado aprova projeto que cria linha de crédito para micro e pequenas empresas

O Senado aprovou nesta sexta-feira, dia 24, o projeto que cria linha de crédito para auxiliar micro e pequenas empresas durante a crise do novo coronavírus. Em sessão remota, o texto recebeu 74 votos favoráveis e uma abstenção.

A proposta seguirá para sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) é destinado a microempresas com faturamento de até R$ 360 mil por ano e pequenas empresas com faturamento anual de de R$ 360 mil a R$ 4,8 milhões.

De acordo com o projeto, poderá ser concedido empréstimo cujo valor será de até 30% da receita bruta anual da empresa no ano passado. Isso corresponde ao valor máximo de R$ 108 mil para microempresas e de R$ 1,4 milhão para pequenas empresas. Para novas companhias, com menos de um ano de funcionamento, o limite do empréstimo será de até metade do capital social ou de 30% da média do faturamento mensal.

Redação: Metro1 | Informações: G1

Bovespa despenca após Sergio Moro entregar cargo

Bovespa despenca após Sergio Moro entregar cargo - economiaImagem de Nikolay Frolochkin por Pixabay

O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, apresentou forte queda ao meio dia desta sexta-feira (24), após o ministro da Justiça, Sergio Moro, anunciar o pedido de demissão do cargo.

Desde que sua saída ganhou força nesta sexta, principalmente depois da notícia da exoneração de Maurício Valeixo, diretor-geral da Polícia Federal, o índice principal da Bolsa de Valores de São Paulo, o Ibovespa, registrava queda.

Às 11h47, o Ibovespa tinha queda de 5,93%, a 74.794 pontos. O dólar chega a R$ 5,67, valor recorde, também em função da turbulência política ocasionada pela saída de Moro.

Bahia Noticias

Governo libera R$ 3 bilhões para empreendedores e cooperativas do NE

Governo libera R$ 3 bilhões para empreendedores e cooperativas do NE - economiaImagem Ilustrativa | Foto: Marcello Casal jr/ Agência Brasil

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) anunciou nesta quarta-feira, dia 22, a liberação da linha emergencial de crédito para pequenos empreendedores e cooperativas. Os R$ 3 bilhões disponibilizados para a categoria já podem ser acessados. Os recursos são disponibilizados por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).

Podem acessá-los apenas os estados que têm situação de emergência ou calamidade pública reconhecida pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec). “Essa opção de financiamento dos Fundos Constitucionais possui taxas mais baixas e atendem especialmente quem não consegue ter acesso ao crédito em outras instituições”, destaca o ministro Rogério Marinho. São disponibilizados até R$ 100 mil por beneficiário para a modalidade capital de giro. Neste caso, os recursos podem ser usados em despesas de custeio, estoque, pagamento de funcionários e despesas diversas.

Para investimentos, são disponibilizados até R$ 200 mil por beneficiário. Neste caso, o empreendedor pode investir e até usar o recurso como capital de giro. As duas modalidades têm taxa de juros de 2,5% ao ano, e os financiamentos poderão ser contratados enquanto durar o decreto de calamidade pública. O prazo de quitação é de 24 meses, com carência até 31 de dezembro de 2020.

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