Fortuna de Anitta chega a meio bilhão de reais, diz Forbes

Foto: Leon Rodrigues/ Secom - SP

A cantora Anitta teve a sua fortuna revelada e fez o queixo de muita gente cair por aí com o valor milionário, quase na casa do bilhão. Segundo a publicação, a Poderosa tem um patrimônio estimado em US$ 100 mil, aproximadamente meio bilhão de reais na cotação atual do dólar.

Aos 28 anos, a cantora, que por uma boa parte do tempo empresariou a própria carreira, tem este fato como um grande agregador de sua fortuna. A publicação afirma que além da administração da artista, o investimento dela na música e em outras áreas fez com que ela enriquecesse rápido.

“Eu fui minha própria empresária por dez anos e há uma razão para isso: como as pessoas, normalmente, ao olhar uma garota jovem, que canta, dança e é sensual, sempre subestimam seu talento ou o que pode fazer ou saber sobre negócios. Durante 10 anos eu comandei minha carreira, tomei todas as decisões e estratégias”, disse a cantora.

Redação: Bahia.Ba | Informações: Forbes México

Programa de capacitação de jovens terá auxílio de R$ 600 reais, informa ministro

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

O governo federal deve lançar nas próximas semanas um programa de incentivo à capacitação de jovens que inclui o pagamento de um auxílio de R$ 600, anunciou nesta quarta-feira, dia 26, o ministro da Economia, Paulo Guedes. Em entrevista coletiva, o titular da Economia informou que o recurso será dividido entre o governo e empresas

“As empresas pagarão para treinar [os jovens], que serão qualificadas para desempenhar o que, depois, serão seus empregos”, comentou Guedes, explicando que a iniciativa só não foi lançada ainda por questões orçamentárias”, afirmou Guedes. O foco do programa seria reduzir o ‘efeito cicatriz’, termo usado por especialistas para se referir aos danos à progressão profissional de quem ingressa no primeiro emprego de forma precária.

“Temos os recursos para este ano, mas queremos que seja um contrato de [trabalho de] pelo menos um ano. Então, em vez de lançar um contrato de seis meses [só até o fim deste ano], estamos tentando obter fontes [de recursos financeiros] para que o jovem fique coberto por este programa de treinamento no trabalho por pelo menos um ano”, completou o ministro. A pasta já dialoga com possíveis parceiros na iniciativa privada.

Agência Brasil

Alta na conta de luz pressionou inflação na RMS em maio

A conta de luz foi o item que mais pesou no bolso dos moradores de Salvador e Região Metropolitana em maio. O aumento da energia elétrica (5,83%), teve a maior contribuição individual na prévia da inflação no mês passado, na RMS. O IPCA-15 de maio na Região (0,37%) foi resultado de aumentos nos preços médios de seis dos nove grupos de produtos e serviços que formam o índice. No mês, passou a vigorar a bandeira tarifária vermelha patamar 1, que acrescenta R$ 4,169 na conta de luz a cada 100 quilowatts-hora consumidos. Além disso, houve reajuste nas contas de luz na RM Salvador.

Os gastos com saúde e cuidados pessoais tiveram o segundo maior aumento (1,38%) e a segunda principal contribuição de alta. Foram puxados principalmente pelos perfumes (2,38%) e planos de saúde (0,66%). Os preços dos alimentos em geral também voltaram a acelerar na prévia de maio (0,61%, frente a 0,52% em abril). Tiveram influência importante das refeições fora de casa (almoço ou jantar, 1,11%), mas também de produtos consumidos no próprio domicílio (0,79%), a exemplo das carnes em geral (1,72%), das aves e ovos (1,53%) e leites e derivados (1,01%), entre outros.

Depois de puxar a prévia da inflação para cima entre fevereiro e abril, na Região Metropolitana de Salvador, o grupo transportes teve a maior deflação média no IPCA-15 de maio (-1,23%) e foi fundamental para segurar a alta de preços em geral. Houve recuos importantes na gasolina (-2,96%) e nas passagens aéreas (-33,80%). Entretanto, por conta do reajuste das passagens, os ônibus urbanos, com alta de 2,86%, exerceram a segunda principal pressão de alta individual no índice geral, abaixo apenas da energia elétrica.

Bahia.Ba

Brasil deverá ter moeda digital emitida pelo Banco Central

Foto: Wilson Dias/ Agência Brasil

O Brasil poderá ter uma moeda digital emitida pelo Banco Central (BC), como uma extensão da moeda física. O BC anunciou, nesta segunda-feira, dia 24, em Brasília, as diretrizes para a criação da moeda no país. Em nota, a instituição disse que “tem promovido discussões internas e com seus pares internacionais visando ao eventual desenvolvimento” da moeda. Afirmou que a moeda deve “acompanhar o dinamismo da evolução tecnológica da economia brasileira”.

Entre as diretrizes estão a ênfase na possibilidade de desenvolvimento de modelos inovadores a partir de evoluções tecnológicas, como contratos inteligentes (smart contracts), internet das coisas (IoT) e dinheiro programável; a previsão de uso em pagamentos de varejo; e a capacidade para realizar operações online e eventualmente operações offline. A distribuição ao público será intermediada por custodiantes do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), sem remuneração às instituições.

Também deverá ser garantida a “segurança jurídica em suas operações” e a “aderência a todos os princípios e regras de privacidade e segurança determinados, em especial, pela Lei Complementar nº 105, de 2001 (sigilo bancário), e pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais”. De acordo com o Banco Central, a tecnologia de criação da moeda deve “seguir as recomendações internacionais e normas legais sobre prevenção à lavagem de dinheiro, ao financiamento do terrorismo e ao financiamento da proliferação de armas de destruição em massa, inclusive em cumprimento a ordens judiciais para rastrear operações ilícitas”. A moeda também deve permitir pagamentos em outros países. (mais…)

7 em 10 brasileiros ainda não entendem o que é open banking, diz pesquisa

Imagem de Michal Jarmoluk por Pixabay

A dois meses de o open banking entrar na principal fase de implementação, a maior parte dos brasileiros ainda não conhece bem o sistema que prevê compartilhamento de dados bancários. Segundo pesquisa C6 Bank/Ipec, 69% dos brasileiros com acesso à internet afirmam que precisam entender melhor essa novidade antes de decidir se vão compartilhar informações financeiras.

O sistema financeiro aberto prevê o compartilhamento de informações bancárias dos clientes entre as instituições financeiras com o objetivo de aumentar a concorrência, a disponibilidade e personalização de produtos no mercado.

“Ao contrário do Pix, que é um produto com vantagens muito claras, o open banking é um novo ambiente, regulado pelo Banco Central, que vai permitir uma série de soluções e inovações. Essas soluções também vão se traduzir em vantagens para os clientes, principalmente em redução de tarifa e spread, mas esses benefícios precisam de um tempo maior para se tornarem tangíveis para o consumidor”, diz Maxnaun Gutierrez, head de produto e pessoa física do C6 Bank.  (mais…)

Governo poderá liberar até R$ 4,8 bilhões para ministérios

Foto: Marcelo Casal Jr/ Agência Brasil

Após vetar R$ 19,8 bilhões e bloquear R$ 9,3 bilhões do Orçamento no fim de abril, o governo poderá liberar até R$ 4,8 bilhões nas próximas semanas. A informação consta do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, divulgado nesta sexta-feira, dia 21, pelo Ministério da Economia. Elaborado a cada dois meses, o relatório orienta a execução do Orçamento. Com base em cenários de evolução da receita, dos gastos obrigatórios e do cumprimento da meta de déficit primário e do teto de gastos, o documento traça cenários da parcela do Orçamento que pode ser contingenciada (bloqueada) ou liberada a cada bimestre.

O relatório abre caminho para a recomposição da verba para ministérios e órgãos afetados pela negociação do Orçamento aprovado neste ano. Aprovado com cerca de R$ 30 bilhões remanejados de gastos obrigatórios para emendas parlamentares, o Orçamento de 2021 foi sancionado com vetos (bloqueios definitivos) de R$ 19,8 bilhões e contingenciamentos (bloqueios temporários) de R$ 9,3 bilhões. O acordo para os vetos parciais foi fechado para evitar o descumprimento de regras fiscais por parte do governo.

A liberação foi possível porque o governo revisou para baixo a estimativa de despesas obrigatórias, como subsídios e seguro-desemprego, que abriu espaço de R$ 4,8 bilhões no teto federal de gastos. Esse espaço fiscal ajudará a desafogar o orçamento de ministérios e de órgãos que estavam ameaçados de parar no segundo semestre. Com o valor a ser liberado, o valor contingenciado do Orçamento de 2021 caiu de R$ 9,3 bilhões para R$ 4,521 bilhões.

Agência Brasil