Após a vitória do longa Parasita, como ‘Melhor Filme’, no Oscar 2020, ficou claro para a Academia de Cinema de Hollywood a necessidade de mais inclusão na premiação. Na última terça, a Academia anunciou a criação de novas e rigorosas normas para incentivar a diversidade entre os indicados ao Oscar de Melhor Filme, a principal categoria da noite.
A partir de 2024, todos os longas-metragem que pretendem ganhar o prêmio mais cobiçado da indústria cinematográfica precisarão ter um número mínimo de funcionários na divulgação, nas equipes de produção e administrativa de minorias étnicas pouco representadas, ou abordar diretamente temas que afetem estas comunidades.
“Acreditamos que estas normas de inclusão serão um catalizador para uma mudança duradoura e essencial em nossa indústria”, ressaltaram o presidente da Academia, David Rubin, e a diretora-geral da instituição, Dawn Hudson, em comunicado. (mais…)