Otto defende veto a alguns pontos de projeto sobre abuso de autoridade

Otto defende veto a alguns pontos de projeto sobre abuso de autoridade - brasilFoto: Marcos Oliveira/ Agência Senado

O senador Otto Alencar (PSD) defendeu que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vete alguns pontos da Lei de Abuso de Autoridade. Otto destacou que não concorda com o veto total da lei, que busca combater abusos da justiça e polícia, mas recomendou ao presidente ouvir os conselhos de Sergio Moro, ministro da Justiça, sobre os vetos.

“Trinta senadores já fizeram um manifesto externando a disposição de fazer o veto total. Eu não. Mas acho que alguns pontos devem ser vetados mesmo… Imagine você, um policial vai fazer a prisão de um bandido de alta periculosidade tendo que se identificar. Sem isso já andam matando policiais aos montes, imagine com”, pontuou Otto.

O senador baiano foi um dos que votou a favor do projeto, em junho, no Senado, assim como Angelo Coronel (PSD) e Jaques Wagner (PT).

Editado pelo Tribuna do Recôncavo | informações: Bahia.ba

Morre aos 81 anos Alberto Goldman, ex-governador de São Paulo

Morre aos 81 anos Alberto Goldman, ex-governador de São Paulo - brasilFoto: Michel Filho/ Agência Brasil

Aos 81 anos, morreu o ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), neste domingo (1º). A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa do tucano.

Goldman estava internado no hospital Sírio Libanês desde o dia 19 de agosto, quando passou mal durante um procedimento para tratamento de um câncer.

O ex-governador fez uma cirurgia no mesmo dia, após uma tomografia constatar o rompimento de uma artéria no cérebro. Ele deixa a mulher, cinco filhos e quatro netos.

Bahia Noticias

Regras para entrada de visitantes na Europa passarão por critérios de cada país

Regras para entrada de visitantes na Europa passarão por critérios de cada país - brasilFoto: Toninho Tavares/ Agencia Brasilia

A Europa passará a exigir uma nova permissão de entrada de turistas brasileiros e de outros 14 países a partir de 2021. A medida é por medo de terrorismo e imigração ilegal. Os viajantes passarão por análise da União Europeia e receberão resposta em 10 minutos.

Os que forem barrados terão a recusa julgada especificamente pelo país autor da proibição, que vai revistar o pedido baseado em sua própria constituição federal. De forma mais clara: os barrados de entrar na França, por exemplo, estarão sob análise da constituição francesa e seus respectivos propósitos e poderão ter uma análise diferente daquele que deseja entrar na Espanha, já que lá estará na mira de outras regras.

De acordo com a UE, com esse novo sistema, cerca de 5% dos turistas que ingressarem com pedido de autorização devem ser barrados. A justifica das mudanças foi a seguinte: “EUA, Austrália e Canadá já possuem sistemas de autorização pré-viagem há muitos anos. Isso ajudará a identificar quaisquer possíveis preocupações de segurança, contribuindo assim para uma gestão mais eficiente das fronteiras externas da UE e para a melhoria da segurança interna.”

Reportagem e redação: G1

Maioria dos brasileiros acha que governo deve aceitar dinheiro estrangeiro para Amazônia

Maioria dos brasileiros acha que governo deve aceitar dinheiro estrangeiro para Amazônia - brasilFoto: José Cruz/ Agência Brasil

Para a maioria dos brasileiros, o governo brasileiro deve aceitar o dinheiro oferecido por países estrangeiros para combater o desmatamento na Amazônia. Essa é a opinião de 66% das 2.878 pessoas ouvidas pelo Datafolha nesta quinta (29) e sexta-feira (30).

O levantamento foi realizado em 175 cidades do país, uma semana após a elevação da crise com o aumento dos focos de incêndio na região. A reação do governo, inicialmente no sentido de minimizar as queimadas, provocou embates com chefes de estado de outros países, em especial o presidente da França, Emmanuel Macron.

Diante desse quadro, os países que compõem o G7 ofereceram o equivalente a R$ 83 milhões para o Brasil. Mas, num primeiro momento, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) recusou a ajuda financeira. Em seguida, ele disse que aceitaria o montante, mas condicionado a um pedido de desculpas de Macron, já que a França integra o grupo. (mais…)