Um total de 36 mortes em decorrência do Mal de Parkinson foram registradas na Bahia nos três primeiros meses de 2019. O número se mantém na média, de 12 mortes por mês, registrada nos últimos anos. A doença matou 144 pacientes baianos no ano de 2016, 149 em 2017 e 153 no ano passado.
Nesta quinta-feira (11), foi comemorado o Dia de Conscientização Mundial de Doença de Parkinson, que alerta para a doença marcada pela degeneração progressiva dos neurônios produtores do neurotransmissor dopamina, que afeta o domínio sobre os movimentos do corpo. Entre os sintomas do Parkinson, estão a rigidez muscular e tremores involuntários.
Na Bahia, o Centro de Referência Estadual de Atenção a Saúde do Idoso (Creasi), mantida pela Secretária de Saúde do Estado (Sesab), é a unidade especializada no atendimento e acompanhamento dos pacientes portadores da doença na Bahia.
Segundo informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Mal de Parkinson atinge 1% das pessoas com idade acima dos 65 anos.
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