Com direitos ignorados, 21 de setembro marca o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência

Com direitos ignorados, 21 de setembro marca o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência - direito, artigosNa foto, um cadeirante e uma cega com bengala | Imagem de HANSUAN FABREGAS do Pixabay

Por Diana Serpe – advogada

Vinte e um de setembro marca o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência. As primeiras ações no Brasil para integrar essa população foram em 1854, com a introdução do sistema Braille, e, em 1857, com a criação do Instituto dos Surdos Mudos. Época também marcada pela segregação. Entre 1881 e 1960, por exemplo, os deficientes auditivos foram proibidos de usar a língua de sinais para não comprometer o aprendizado compulsório da linguagem oral.

Em 1991, foi promulgada a Lei 8.213, conhecida como Lei de Cotas, a fim de assegurar a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. São 30 anos de uma legislação que garante, ao menos no papel, o acesso ao emprego de cidadãos que, em geral, são preteridos nos processos de seleção.

“A lei de cotas foi criada para assegurar a inclusão. Seu artigo 93 determina que empresas com 100 ou mais funcionários devem destinar de 2% a 5% dos seus cargos para beneficiários reabilitados do INSS e pessoas com deficiência. É uma lei de suma importância, porque garante não apenas emprego, mas dignidade, autonomia, qualidade de vida”, avalia a advogada Diana Serpe, sócia do escritório Serpe Advogados e especialista no direito da pessoa com deficiência.

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ARTIGO – Depois do parto é necessário que a mulher mantenha o acompanhamento médico

ARTIGO - Depois do parto é necessário que a mulher mantenha o acompanhamento médico - saude, artigosImagem Ilustrativa de Harald Landsrath do Pixabay

Depois do parto, é necessário que a mulher mantenha o acompanhamento médico para a avaliação da sua recuperação e a orientação sobre os cuidados com o bebê. De acordo com as autoridades de saúde, a primeira consulta deve ser realizada entre sete e dez dias após o nascimento da criança. O período pós-parto, chamado de puerpério, é um momento singular, em que a saúde física e emocional da mãe também merecem atenção. A obstetrícia é a especialidade médica responsável por cuidar da saúde da mulher durante a gestação, o parto e o puerpério.

Segundo o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz (IFF/Fiocruz), o puerpério dura cerca de seis semanas, sendo caracterizado por um período de alterações no corpo e na mente da mulher, que passa a lidar com questões da maternidade, da autoestima, da sexualidade e da reorganização da vida familiar e profissional. Por isso, o acompanhamento médico nessa fase não é direcionado de forma exclusiva ao recém-nascido, sendo realizada uma abordagem sobre a recuperação do parto e a saúde da mãe.

Aspectos físicos e emocionais

É durante essa rotina que o médico ginecologista e obstetra pode identificar e tratar problemas de saúde da mulher, como anemia, infecção urinária, trombose e alterações na tireóide. O IFF/Fiocruz ressalta, ainda, que a consulta puerperal é a oportunidade para avaliar doenças de base, como as cardiovasculares e a diabetes.

Os aspectos emocionais também são analisados e, dependendo do quadro apresentado pela paciente, o médico pode encaminhar para o atendimento psicológico. Isso é importante para o tratamento dos casos de ansiedade e depressão pós-parto. Estudo realizado pela Fiocruz aponta que uma em quatro mulheres brasileiras são diagnosticadas com depressão pós-parto. O problema tem cura e, para isso, é necessário realizar o tratamento adequado.

Amamentação e cuidados com o bebê

O estado de saúde do recém-nascido, as orientações sobre aleitamento materno e a evolução da interação entre o bebê e a mãe são outros pontos fundamentais nas visitas ao obstetra. De acordo com o Ministério da Saúde, a consulta puerperal deve ocorrer até o 42º dia após o parto.

A amamentação é um assunto relevante, pois fortalece a saúde de ambos. Segundo o Ministério da Saúde, amamentar reduz em até 13% a mortalidade dos bebês por causas evitáveis e diminui em 6% a probabilidade do desenvolvimento do câncer de mama na mulher. Mas o processo não é tão simples e, por isso, requer atenção especial durante o puerpério.

Luto materno e parto prematuro

O IFF/Fiocruz alerta que as mulheres que passaram pelo aborto também devem realizar o acompanhamento com o médico obstetra. Além da questão emocional que envolve o luto materno, é necessária uma avaliação da saúde física. Outra orientação é com relação às mães que passaram pelo parto prematuro. As consultas devem dar continuidade à investigação ou ao tratamento das causas que motivaram a antecipação do parto.

Matéria: Suellen Martins/ Experta Media

Infectologistas Matheus Todt e Monique Lírio falam sobre vacinação de adolescentes sem comorbidades

Infectologistas Matheus Todt e Monique Lírio falam sobre vacinação de adolescentes sem comorbidades - saude, artigosImagem Ilustrativa de Angelo Esslinger do Pixabay

Nos últimos dias, a suspensão da vacinação contra Covid-19 entre os adolescentes de 12 a 17 anos sem comorbidades e dúvidas sobre esse tema deixaram pais com muitas inquietações sobre o assunto. Infectologistas pontuam que a vacinação entre os jovens é importante e o processo está sendo feito de forma segura, avaliando os casos de reações – que se mostram muito raros.

A infectologista que atua na S.O.S. Vida em Salvador, Monique Lírio, destaca que, primeiramente, por mais que seja verdadeiro que os adolescentes e crianças com Covid-19 evoluam muito melhor que os idosos e costumem se recuperem, há casos de jovens que ficam muito doentes e acabam hospitalizados.

“Além disso, por mais que crianças e adolescentes tenham quadros menos severos, eles podem transmitir o vírus para contatos próximos. A vacinação, portanto, ajudaria a bloquear um pouco essa transmissão comunitária do coronavírus. Outro benefício da vacinação dos jovens é manter as escolas abertas. É preciso fazer de tudo para que esse ambiente seja seguro e a educação seja retomada”, opina a médica.

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ARTIGO: Inseminação artificial ou fertilização in vitro: qual o mais indicado?

ARTIGO: Inseminação artificial ou fertilização in vitro: qual o mais indicado? - saude, artigosNa foto, Dra. Adriana de Góes | Reprodução/ Vídeo

Por Dra. Adriana de Góes – médica.

Para muitos casais, ter um filho é um sonho difícil de ser alcançado. São diversos fatores que podem afetar a fertilidade feminina e masculina, como idade acima dos 35 anos, doenças que atingem o aparelho reprodutor, problemas hormonais, obesidade e tabagismo. No entanto, há uma alternativa que pode ser uma grande aliada do casal nessas horas: o tratamento de reprodução assistida, realizado a partir da inseminação artificial (IA) ou fertilização in vitro (FIV). Mas, afinal, qual é a diferença entre esses procedimentos?

Inseminação artificial

A inseminação artificial, também conhecida como inseminação intrauterina (IIU), é um tratamento considerado de baixa complexidade, que apresenta uma taxa de gravidez de aproximadamente 18% por ciclo. De acordo com a ginecologista e especialista em reprodução humana Adriana de Góes, o procedimento é recomendado nos casos de alterações espermáticas leves, onde muitos espermatozóides não conseguem alcançar os óvulos. Então, são transferidos diretamente para a cavidade uterina durante o período fértil, aumentando as chances de gravidez.

“Caso não ocorra a gravidez após três processos de tratamento de inseminação intrauterina é porque existe algum outro fator não identificado pelos exames realizados e não devemos insistir. Nesse caso, indicamos a fertilização in vitro, que aumenta as chances de gravidez para cerca de 40%  ”, afirma.

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No Dia da Compreensão Mundial, 17/09, leia o artigo: Estamos mais intolerantes?

No Dia da Compreensão Mundial, 17/09, leia o artigo: Estamos mais intolerantes? - artigosImagem de Bob Dmyt do Pixabay

No Dia da Compreensão Mundial, psicóloga destaca que característica pode ser adquirida desde a infância, porém compreensão e empatia podem ser desenvolvidas também. Redes sociais só reforçam o comportamento do indivíduo. Saiba quando é preciso buscar ajuda.

Diferenças políticas, sociais, raciais e econômicas são as principais causas de um mundo cada vez mais dividido por conflitos e polarizações. É o que mostra uma pesquisa feita com 19.500 pessoas em 27 nações, inclusive no Brasil. A polarização é um fenômeno mundial, entre os entrevistados, 76% disseram que seus países estão divididos. Em primeiro lugar, aparece a Sérvia. Em seguida vêm Argentina, Chile e Peru. O Brasil está em sétimo lugar, empatado com Estados Unidos, Polônia e Espanha; 84% dos brasileiros veem um racha no país.

No geral, a percepção é que o mundo está mais dividido do que dez anos atrás; 62% dos brasileiros pensam assim do país. No Brasil, apenas 10% dos entrevistados disseram que confiam nos outros. Só 29% acham que os brasileiros são tolerantes com pessoas de culturas ou de pontos de vista diferentes. Apenas uma minoria disse que o convívio com pessoas diferentes gera compreensão e respeito. A pesquisa é de 2018, mas de lá para cá pouca coisa mudou, a tendência, inclusive, é que tenha piorado.

O Dia da Compreensão Mundial é comemorado em 17 de setembro e tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre uma das principais características que a humanidade deve ter para que haja o máximo de paz no planeta: a compreensão. A psicóloga Eleuza Gonçalves Ferreira (CRP 09/4503), que atende no centro clínico do Órion Complex, explica que essa habilidade pode ser tanto intrínseca da pessoa quanto adquirida. “Nossa personalidade é nosso repertório comportamental, como a gente age com o meio, como interagimos, aliado a nossa história de vida e familiar. Porém, compreender é uma habilidade que podemos aprender, adquirir desde a infância, como, por exemplo, quando entendemos que é preciso dividir as coisas com o irmão”, detalha. (mais…)

6 passos para superar seu antigo relacionamento e estar aberta para um novo amor

6 passos para superar seu antigo relacionamento e estar aberta para um novo amor - artigosNa foto, Margareth Signorelli | Reprodução/ Vídeo

Por Margareth Signorelli – especialista em Relacionamentos, Sexualidade e EFT.

Nossos relacionamentos passados, quando não são resolvidos, podem influenciar não somente nossas escolhas, mas também nos bloquear para relacionamentos futuros. Nem sempre temos a consciência do quanto nos machucamos e como isso ainda pode estar presente e intervindo no fluir de nossas relações presentes e em outras áreas da nossa vida.

Quando comecei a estudar a área de Relacionamentos, percebi que muitas pessoas, principalmente as mulheres, estavam ficando cada vez mais desacreditadas no Amor. Foi estudando com autoridades em Relacionamento, Neurociência, Física Quântica e espiritualidade que percebi que nossos bloqueios são o maior motivo para que nossos desejos não se realizem!

É difícil acreditar que precisamos trabalhar nós mesmas para que os resultados da nossa vida mude, mas esta grande verdade pode englobar:

  • Ressentimentos
  • Pensamentos Negativos
  • Passado mal resolvido

Vou sugerir 6 passos para que você resolva seu passado e possa estar preparada para um novo amor. Você sentirá o seu desbloqueio físico e emocional em cada um deste 6 passos, indo de encontro para sua libertação:

  1. O que de bom teve no seu relacionamento? Escreva o que era positivo entre vocês. Pode ser companheirismo, alegria ou outras características.
  2. O que você não quer mais viver no próximo relacionamento? Escreva o que foi negativo. Pode ser falta de respeito, traição.
  3. O que você aprendeu com o que viveu e não quer mais viver? Pode, por exemplo, ter aprendido que nunca mais vai deixar alguém gritar com você ou lhe desrespeitar.
  4. Trabalhe seu ressentimento e perdoe. Pode escrever uma carta para a pessoa dizendo como ela lhe magoou e no final perdoe para se libertar. Não precisa enviar a carta, você pode queimá-la.
  5. Manter boas memórias. É importante manter as boas lembranças dos relacionamentos passados para não vibrar na raiva ou ressentimento. Então, guarde na memória o que foi bom.
  6. Por que a pessoa entrou na sua vida? Aqui você pode pensar como você cresceu e aprendeu com este relacionamento. Pode ser que tenha aprendido que precisava se valorizar mais, gostar mais de você.

Para lhe auxiliar a dar esses passos, Margareth Signorelli deu uma aula gratuita na noite desta segunda-feira, dia 13, com o tema: Liberte-se para o Amor com o EFT. “Conecte-se comigo e descubra o quanto o que sobrou do seu passado pode estar lhe custando a tranquilidade do presente e a felicidade do futuro que você tanto merece. Liberte-se do que passou e prepare-se para encontrar um novo amor”!

ASSISTA A AULA NO VÍDEO ABAIXO: 

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