Ministério da Saúde libera R$ 3,6 milhões para hospitais universitários baianos

O Ministério da Saúde liberou R$ 3,6 milhões para reestruturação dos Hospitais Universitários Federais da Bahia, dos quais R$ 2,8 milhões são destinados ao custeio e R$ 809,3 mil a investimentos.

De acordo com portaria publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (4), o Hospital Universitário Prof. Edgard Santos (Hupes) foi beneficiado com investimento de R$ 515.923,56 e a Maternidade Climério de Oliveira recebeu R$ 293.386,36. No total, a pasta liberou aproximadamente R$ 22,9 milhões para investimento em 48 unidades de todo o país.

Também nesta quinta, o ministério publicou a liberação de recursos para custeio das unidades, no total de R$ 79,6 milhões. O Hupes foi beneficiado com R$ 1.789.869,24 e a Maternidade Climério de Oliveira recebeu R$ 1.017.831,45. (mais…)

Número de radares em rodovias federais cai de 5,5 mil para 440 em menos de um ano

Número de radares em rodovias federais cai de 5,5 mil para 440 em menos de um ano - noticias, brasilInstalação de pardal em SAJ | Foto: Hélio Alves/ Tribuna do Recôncavo

O número de radares em rodovias federais caiu drasticamente em menos de um ano no Brasil. Segundo levantamento feito pelo jornal O Globo, existiam 5,5 pontos ativos em julho de 2018, mas em março deste ano a quantidade caiu para 440 ao longo de 52 mil quilômetros de vias administradas pela União.

O ex-presidente Michel Temer abriu um edital em 2016 para instalar novos radares ou renovar equipamentos já existentes. No entanto, o presidente Jair Bolsonaro suspendeu esse serviço e já afirmou que vai verificar a necessidade dos aparelhos em operação nas rodovias federais.

Em Santo Antônio de Jesus o radar localizado na BR-101, próximo a uma fazenda de avestruz, foi desativado, no lugar foi instalado o equipamento chamado pardal, que será monitorado pela Polícia Rodoviária Federal.

Editado por Tribuna do Recôncavo | Fonte: Bahia Noticias

Vélez defende que não houve golpe em 64 e diz que livros didáticos serão alterados

Vélez defende que não houve golpe em 64 e diz que livros didáticos serão alterados - brasilFoto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, afirmou nesta quarta-feira (3) que não concorda que houve um golpe militar no Brasil em 1964 seguido de uma ditadura. Ele afirmou que os livros didáticos serão alterados, para que “as crianças possam ter a ideia verídica, real”, do que foi a sua história.

“A história brasileira mostra que o 31 de março de 1964 foi uma decisão soberana da sociedade brasileira. Quem colocou o presidente Castelo Branco no poder não foram os quartéis”, afirmou o ministro. “Foi a votação no Congresso, uma instância constitucional, quando há a ausência do presidente. Era a Constituição da época e foi seguida à risca. Houve uma mudança de tipo institucional, não foi um golpe contra a Constituição da época, não”, defendeu.

Ao Valor Econômico, ele também minimizou as violações de direitos humanos cometidas no período da Ditadura Militar no Brasil. “Foi um regime democrático de força, porque era necessário nesse momento”, disse. Segundo o ministro, as mudanças nos livros didáticos vão acontecer de forma gradual. “Haverá mudanças progressivas na medida em que seja resgatada uma versão da história mais ampla”, afirmou.

Reportagem: Jornal Valor Econômico | Redação: Bahia Noticias

TCU questiona salários acima do teto em empresas estatais

O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou na quarta-feira (3) que empresas estatais informem aos ministros o valor dos salários e os gastos com cartões corporativos e viagens de diretores e funcionários.

A medida foi feita a partir de uma auditoria feita pelo tribunal para apurar informações sobre os salários pagos por empresas que não dependem diretamente de recursos do Orçamento da União para funcionar, como a Petrobras e bancos públicos, que possuem ações na bolsa de valores.

No entendimento do TCU, algumas estatais pagam remunerações acima dos valores pagos por empresas privadas que atuam no mesmo setor. Por não dependerem do Orçamento público, o entendimento do Judiciário é que essas estatais não precisam cumprir o teto constitucional de R$ 39,3 mil para competir igualmente com as concorrentes.

Bahia.ba