Wagner concorda com Rui afirmando que Lula Livre não pode ser a única pauta do PT

Wagner concorda com Rui afirmando que Lula Livre não pode ser a única pauta do PT - brasilFoto: Manu Dias/ AGECOM

O senador Jaques Wagner (PT) concordou neste sábado, dia 28, com o governador Rui Costa (PT) e disse que a pauta do Lula Livre não pode ser a única luta do PT e dos militantes. Segundo ele, a luta do Lula Livre é a luta da recuperação da democracia.

“É óbvio que a luta do Lula Livre é perene. É igual as Mães da Praça de Maio. Nós só sairemos daqui depois que conseguir a liberdade dele. Mas não pode ser a única [pauta] para aglutinar o conjunto da sociedade brasileira”, disse.

Ainda de acordo com Wagner, o Partido dos Trabalhadores precisa ter pautas da realidade, emprego, prosperidade, saúde e educação. A afirmação foi feita durante um debate sobre a conjuntura política e econômica do país na Ufba – Universidade Federal da Bahia.

Redação: Tribuna do Recôncavo Informações: Bahia Noticias

STF suspende porte de arma de Janot e o proíbe de se aproximar de ministros da Corte

STF suspende porte de arma de Janot e o proíbe de se aproximar de ministros da Corte - brasilFoto: Wilson Dias/ Agência Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou nesta sexta-feira (27) a suspensão do porte de arma do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. O ex-membro do Ministério Público Federal (MPF) ainda está proibido de se aproximar de qualquer ministro da Corte.

Moraes ordenou uma medida cautelar que proíbe que Janot chegue a menos de 200 m de distância de qualquer um dos ministros do STF:

“Diante do exposto, com base nos arts. 282, § 2º e 319, inciso II do Código de Processo Penal, aplico a Rodrigo Janot Monteiro de Barros a medida cautelar de proibição de aproximar-se a menos de 200 metros de qualquer um dos Ministros desta Corte, bem como impedir seu acesso ao prédio sede e anexos deste Tribunal”, escreveu o magistrado.

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Taxa extra da conta de luz será menor em outubro, informa Aneel

Taxa extra da conta de luz será menor em outubro, informa Aneel - brasilFoto: Pexels

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira, dia 27, que a bandeira tarifária de outubro será amarela, o que significa uma cobrança extra de R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em setembro a bandeira estava no patamar vermelho 1, com cobrança de R$ 4 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.

O sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo de geração de energia. O objetivo é informar aos consumidores quando esse custo aumenta e permitir que eles reduzam o uso para evitar pagar uma conta de luz mais cara. Segundo a Aneel, outubro é um mês de transição entre a estação seca e o período úmido. Além disso, há previsão de aumento para as chuvas nos principais reservatórios.

Com isso, será possível reduzir o uso de usinas térmicas, que geram uma energia mais cara. O sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo de geração de energia. O objetivo é informar aos consumidores quando esse custo aumenta e permitir que eles reduzam o uso para evitar pagar uma conta de luz mais cara.

Bahia Noticias

Dívida Pública Federal ultrapassa R$ 4 trilhões pela primeira vez

A Dívida Pública Federal (DPF) ultrapassou a barreira de R$ 4 trilhões pela primeira vez na história. O indicador, que inclui o endividamento interno e externo, subiu 2,03% em termos nominais, passando de R$ 3,993 trilhões em julho para R$ 4,074 trilhões em agosto. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (26) pelo Tesouro Nacional.

Apesar da alta, a DPF continua abaixo do mínimo previsto pela equipe econômica. Segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública, divulgado em janeiro pelo Tesouro, a tendência é que a DPF encerre o ano entre R$ 4,1 trilhões e R$ 4,3 trilhões.

A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) Interna (DPMFi), em circulação no mercado nacional, subiu 1,74%, passando de R$ 3,846 trilhões para R$ 3,913 trilhões. No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 39,94 bilhões a mais do que resgatou, principalmente em títulos corrigidos pela taxa Selic (juros básicos da economia) e em títulos vinculados à inflação. O estoque também subiu por causa da apropriação de juros, que somou R$ 27,02 bilhões. (mais…)