Bahia ultrapassa marca de 3 mil mortes por coronavírus

Bahia ultrapassa marca de 3 mil mortes por coronavírus - bahiaImage by PIRO4D from Pixabay

A Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab) registrou desde o último boletim 5.113 novos casos de Covid-19 e 56 mortes. Com os dados atualizados nesta quinta-feira (23), o estado alcançou e ultrapassou a marca dos 3 mil mortos pela infecção do coronavírus. O boletim informa que agora a Bahia soma 138.358 casos confirmados desde o início da pandemia e 3.044 mortes.

A Sesab informa que 120.862 pacientes são considerados recuperados e 14.452 encontram-se ativos. Na quarta-feira (22) a Bahia registrava 133.245 casos confirmados e 2.988 óbito por Covid-19. A secretaria atribui altos números de novos casos a instabilidade e lentidão no sistema e-SUS VE do Ministério da Saúde, registrado desde o final de semana. A pasta explica que municípios baianos ficaram impossibilitados de registrar em tempo oportuno os casos ambulatoriais de coronavírus (Covid-19).

Os casos confirmados ocorreram em 408 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (37,07%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Gandu (3.351,54), Itajuípe (2.845,15), Ipiaú (2.511,28), Dário Meira (2.287,58) e Aurelino Leal (2.263,46).

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Valença registra 40ª morte por Covid-19

Valença registra 40ª morte por Covid-19 - valenca, destaque, bahiaImagem Ilustrativa | Foto: Carol Garcia/ GOVBA

A Prefeitura de Valença, no Baixo Sul da Bahia, registrou nesta quinta-feira, dia 23, a 40ª morte por Covid-19. Trata-se de um homem de 82 anos, que estava internado na Santa Casa de Valença, com resultado positivo, que evoluiu a óbito na quarta-feira, dia 22, mas a divulgação só foi feita no dia seguinte.

Até esta quarta-feira, dia 23, Valença tinha 1.017 casos confirmados – dos quais, 486 estão recuperados e 40 morreram em decorrência da doença, consolidando 491 casos ativos – desses, 478 estão em isolamento domiciliar e 13 estão internados.

Ainda há 35 pessoas aguardando resultado de exame. Para orientações em caso de suspeita de Covid-19, em Valença, ligue: (75) 9 8884-0191.

Fonte: Tribuna do Recôncavo

Jaguaquara: Jovem com problema cardíaco morre em ambulância durante transferência

Jaguaquara: Jovem com problema cardíaco morre em ambulância durante transferência - jaguaquara, bahiaImagem Ilustrativa | Foto: Leonardo Rattes/ Ascom/ Sesab

Uma jovem da zona rural de Jaguaquara (BA), no Vale do Jiquiriçá, morreu na noite de quarta-feira (22) quando era transferida para o Hospital Geral Prado Valadares (HGPV) em Jequié, no Sudoeste baiano.

A jovem de 18 anos era cardíaca e aguardava por um leito de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Ela não tinha diagnóstico de Covid-19. No trajeto pela BR-116, ela sofreu complicações dentro da ambulância e faleceu. A vítima residia na localidade de Itiúba.

Não havia certeza da internação devido ao fato de que o Hospital Geral Prado Valadares tem recebido pacientes com Covid-19 de várias cidades.

Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: Blog do Marcos Frahm | Redação: Bahia Noticias

‘Acho prematuro ainda’, diz Rui sobre Réveillon e Carnaval em 2021

‘Acho prematuro ainda’, diz Rui sobre Réveillon e Carnaval em 2021 - politica, bahiaFoto: Elói Correa/ GOV-BA

O governador Rui Costa (PT) em entrevista à CNN Brasil discutiu as medidas que estão sendo utilizadas na Bahia para combater o à pandemia no estado. O petista também respondeu mais uma vez sobre a possibilidade de acontecer festas como o réveillon e o Carnaval. Segundo Rui, ainda é “prematura” a discussão diante da possibilidade de fabricação de vacinas até o fim do ano, mas ele descarta aglomerações antes dos avanços da ciência no combate à Covid-19.

“Não haverá nenhuma atividade que gere aglomerações de pessoas, enquanto não houver o antiviral, que consiga evitar a doença ainda que haja a contaminação, ou com a vacina para a população”, disse.

O governador também disse lamentar a distribuição de remédios como a Cloroquina por prefeitos no interior, já que não existe nenhuma comprovação científica da eficácia na prevenção ou tratamento da doença provocada pelo novo coronavírus. “Vejo isso com muita tristeza porque a saúde do ser humano está sendo tratada como política, como ideologia, quando deveria ser tratada como ciência”, afirmou.

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